FILHOS COM DEPRESSÃO : COMO AJUDAR

Imagem por physiognomist
Depressão na adolescência não é apenas mau humor e a melancolia ocasional de estar crescendo. É um problema sério que afeta todos os aspectos da vida de uma adolescente. Depressão na adolescência pode levar a drogas e álcool, auto-mutilação, gravidez, violência, e até mesmo suicídio. Mas, como um preocupado pai, há muitas maneiras para ajudar. Falar sobre o problema e oferecer apoio pode ser um caminho para conseguir colocar o adolescente de volta aos trilhos.

Por que filhos adolescentes podem ter depressão?

Adolescentes enfrentam uma série de pressões, desde as mudanças da puberdade a questões sobre quem são e onde eles se encaixam dentro do se universo jovem. A transição natural da criança para  adulto também pode trazer conflito parental, pois os adolescentes começam a afirmar sua independência. 

Com todo este drama, nem sempre é fácil diferenciar entre a depressão e mau humor adolescente normal. Tornando as coisas ainda mais complicadas, os adolescentes com depressão não necessariamente parecem tristes, nem sempre se retraem ou fazem algo de errado. Para alguns adolescentes deprimidos, os sintomas são irritabilidade, agressividade e raiva constante.

Os efeitos negativos da depressão na adolescência vão muito além de um humor melancólico. Muitos comportamentos rebeldes e insalubres ou atitudes em adolescentes são na verdade indícios de depressão. 

Como ajudar seu filho com depressão

Se você suspeitar que um adolescente em sua vida está sofrendo de depressão, converse com ele de imediato. Mesmo se você não tiver certeza de que a depressão é o problema, os comportamentos problemáticos e emoções que você está vendo em seu filho adolescente são sinais de um problema.

Seja ou não esse problema uma depressão, ele ainda precisa ser tratado. Quanto mais cedo melhor. De uma forma amorosa e sem julgamento, compartilhe suas preocupações com seu filho adolescente. Deixe que ele ou ela sabe que sinais específicos de depressão você percebeu e porque se preocupa. Em seguida incentive o seu filho a dividir o que ele ou ela está passando.

O adolescente pode estar relutante em se abrir, ter vergonha ou com medo de ser mal interpretado. Como alternativa, você pode incentivar seu filho a ir a um psicólogo para conversar como uma pessoa neutra.
A partir do site Relacionamentos. Leia no original

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15 comentários :

  1. Anônimo6/3/13

    Tive depressão na adolescência, foi uma experiência horrível e, não sei sinceramente como sobrevivi aquilo. Foi por Deus! Eu não tinha mais chão, minha fala se tornou embargada e parecia que havia um bicho roendo meu estômago. Tudo se tornou insuportável. Veio o tratamento e naquela época os remédios tinham muitos efeitos colaterais, como, secura na boca, tremores, entre outros. Hoje é fato que a medicina evoluiu um bocado nessa questão. Mas não é fácil lidar com essa terrível doença, nem para quem a sofre e nem para a família. No caso de depressão é médico mesmo. Digo isso pois no desespero, vamos tentando de tudo, e tudo fica muito confuso, pois é físico, mas se confunde com questões existenciais e outras muitas questões. A doença nunca se foi, mas com tratamento adequado, com médico, aprendi a lidar com ela. Paz e bem a todos! Que Deus abençoe a vida de todos.

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  2. Anônimo18/8/13

    Minha mãe/pai poderia ler isso. Ficam falando que é bobeirinha, que eu quero chamar a atenção. Quando eu era pequena minha mãe sofreu porque eu tive pneumonia várias vezes, ela acordava as quatro horas, cinco da manhã para me levar ao médico. Reconheço o esforço e agradeço imensamente, ela joga isso na minha cara o tempo todo, como se tivesse sido um grande favor a mim. Ela merecia uma filha que adorasse a vida e fosse feliz só por isso. Mas eu simplismente não acho graça em nada. Meu outro problema é que, sou lésbica não assumida para os familiares e minha mãe e meu pai falam o tempo todo como eles repudiam os homossexuais. Minha vida tá toda bagunçada. Em 2011 meus pais se separam, porque supostamente minha mãe estava traindo ele com um cara. Foi uma merda pq era verdade, meu pai foi embora e minha mãe ficou com esse rapaz, ele usava droga e bebia muito, então fui obrigada a conviver com aquela merda toda dentro de casa, ele bebia e usva droga> minha mãe brigava>ele pedia desculpa>minha mãe aceitava. E foi assim, ele ficava fazendo barraco na minha casa, falando que ia matar fulano e tal. Nesse mesmo ano uma menina tinha destroçado o meu coração, foi muito, muito ruim. E foi aí que começou , automutilação, depressão e etc. Chegou 2012 minha mãe vê que ao lado do cara drogado não dava certo e meus pais resolvem voltar, eu estava na escola, um dos piores anos escolares da mimha vida, chegou gente nova na minha sala e todo mundo queria fazer amizade com eles, como eu sou uma pessoa extremamente desinteressante fui trocada. Fiquei sozinha até metade do ano, quando me mudei para outro bairro, pois se morassemos no mesmo bairro o cara drogado poderia matar ou a minha mãe ou o meu pai. Sai da escola, me mudei. Tava tudo "bacana", normal e sem graça. O problema era que minha mãe se encontrava com o drogado quando o meu pai viajava, e não falava que eles tinham voltado. Um dia meu pai descobriu, um dia o cara drogado descobriu. Deu briga e meus pais se separam outra vez. Minha mãe foi morar com o cara em outro bairro e eu fui também. O cara disse que ia parar de usar droga e parar de beber Ele parou por uns 2 meses mas voltou logo depois mas desta vez só bebia. Eu ficava em casa o dia inteiro, nem janela abria. Foram meses e meses dentro de casa sem por o pé na rua. Não tinha nada na minha casa, nem sofá nem cama. Minha mãe dizia que iria comprr tudo novo para poder esfregar na cara do meu pai. Mas não deu. O cara fez barracos 200 vs pior que antes, pegou faca para a minha mãe e tudo. No inicio desse ano minha mãelarga ele novamente e nós vamos morar no bairro que eu tinha mudado antes. Meus pais voltaram agorq de novo e minha mãe fica falando para mim que nós (pai, eu e meu irmão) tiramos ela de uma pessoa que amava ela e que ela amava. E tá, agora eu to na escola, não consigo me socializar com ninguém pelo fato de ter ficado quase um ano sem converaar com pessoas que não fosse mãe e o cara. Conheci uma menina linda linda que mora no PR. Eu realmente gosto dela, ela é tão legal e gentil, tão apaixonante e engraçada.. mas ela não fala comigo mais, ela é do tipo que para de falar com você de uma hora pra outra. E ela já virou uma necessidade na minha droga de vida, mas ela não esta nem aí. Tem um buraco gigante em mim, maior que eu. Sem ela eu simplesmente não tenho ninguém. E não tenho nem direito e ficar triste ou ficar quieta o dia inteiro sem vir gente me chamando de fresca. Queria muito sumir, cavar um buraco e entrar dentro. Queria muito morrer. Me desculpem pelis erros, estou no celular e ele é bem ruim.

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  3. Fiquei muito tocada com a declaração de uma adolescente que contou parte de sua vida. Gostaria de carregá-la no colo e de dar muito carinho. Sou mãe de um adolescente de 15 anos que está com depressão. Eu percebi no início deste ano de 2013 quando ele não queria mais ir à escola. Sempre foi um aluno responsável, não era de tirar total em tudo mas sempre passou de ano. Este ano iria começar o ensino médio quando começou a ter pavor de ir à aula, sendo que está no mesmo colégio desde o primeiro ano do fundamental. Está em tratamento médico e sinto que vem melhorando, só não quer voltar a estudar e não se interessa por outra coisa a não ser seu computador. Assiste muitos filmes, desenhos mangás, jogos on line. Eu como mãe me preocupo com os estudos e o relacionamento dele com outros jovens da mesma idade. Fico pensando se esta fase gostosa de amizades, descobrir relacionamentos novos, se esta fase ele está perdendo ou ganhando tempo. Depois que li este depoimento desta jovem, gostaria de dar colo a ela, é isso que está precisando. Se quiser uma mãe virtual estou a disposição.

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  4. Anônimo21/9/13

    estou passando por uma situação bem delicada. Tenho 38 anos e uma filha com 18.
    Eu tive depressão durante algum tempo, e infelizmente ela presenciou tudo.
    Nessa época eu já era separada do pai dela, e vivíamos eu e ela, então ela recebeu uma carga emocional muito grande.
    Hoje eu estou bem, sem episódios depressivos há mais de 2 anos, porém ela vem apresentado sintomas que sugerem a depressão.
    Fico me perguntando se não é o caso de conflitos normais da adolescência, do amadurecimento.
    Mas já presenciei eventos de auto mutilação como arranhadura nos braços e muita tristeza.
    No entanto quando tem uma festa pra ir, ela reage bem. Por isso não sei o que fazer.
    Hoje ela me disse que não é de hoje que sente isso e que eu sempre soube e nunca dei bola. Me sinto realmente culpada, pois talvez seja o caso de procurar ajuda especializada e não o fiz antes.
    Ela acha que todos estão contra ela, ela não tem paciência com ninguém nem mesmo com nossos animais.
    O tio deu uma prensa nela quando ela falou sobre tomar remédios para melhorar o raciocínio e foi o estopim para uma briga.
    Ela acha que estamos contra ela, quer sair de casa, as vezes se faz de vítima e aumenta as coisas que acontecem em desfavor dela. Hj durante a discussão, qdo eu disse que procuraria um especialista ela disse que então eu contaria tudo pra ele (psiquiatra)pois ela não quer ir. Mais tarde fui ao quarto dela pra ficar com ela, deitar e dar carinho a ela, e ela reagiu muito mal, me acusou de ter acordado ela e que sentia fortes dores de cabeça, mas que eu não ligava pra nada. estou sem saber como lidar com isso. Vou procurar um médico, talvez seja a saída, pois não quero que minha filha sinta a tristeza profunda que eu sentia qdo estava em depressão.

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  5. Anônimo7/10/14

    Há alguns meses comecei a me afastar de td e de tds ,escola vou 1 dia e falto 1 semana ,minha " mãe " nem nota se nota não faz nd pra me ajudar ,parece q ela nem se importa meus pais se separaram quando eu tinha uns 6 ou 7 anos eles brigavam muito ele bebia demais ,até ai normal mais depois eu ja tava com 10 mais ou menos minha mãe arrumou um namorado no começo ele me tratava super bem só q depois de um certo tempo ele começou a me bater e minha mãe nunca fez nd pra me defender , com uns 15 anos tive uma briga com ela ,ela falou q queria q eu nem tivesse nascido falou q por minha causa ela não estava mais com o namorado falou muitas coisas q me magoaram muito ,comecei a me fechar sempre fui tímida mais depois dessa briga eu comecei a ficar mais sozinha comecei a faltar aula pensei várias vezes em me matar ,passei a ter raiva dela .Agora estou com 16 chamaram ela na escola pela segunda vez esse ano .Não tenho vontade de sair da cama não quero ir pra escola td me irrita ,nem sei por quanto tempo eu vou aguentar

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  6. Anônimo11/2/15

    Eu tenho 33 anos e três filhos adolescentes , vivi uma infância difícil de muita pobreza e sem estrutura familiar não estudei direito fiz até a quarta série e sempre vivi na casa de pessoas que nem conhecia direito, mas que minha mãe me deixava la para ter o que comer.
    Não consigo contar td aqui se não passaria horas e horas escrevendo:
    Com 14 anos procurava amor, companhia em outras pessoas e conheci meu marido, muito novos e totalmente perdidos nos juntamos .
    Com 16 anos ja estava grávida e as necessidades financeira e familiar continuava, muitas brigas nesecidades me tornei uma pessoa com muita insegurança triste e resistente a convívio social!
    Mesmo assim aos trancos ebarrancos criei meus filhos tentando dar td que não tive, mais criei eles pra mim do meu jeito e hoje vejo que eles também estão sofrendo pois não gostam de sair de casa não tem amigos só virtual e não gosta de nada nem um curso atividade física nada... um tem 16 o outro 15 e o caçula 12 e eu não sei como lidar com eles!

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  7. Anônimo11/2/15

    Eu tenho 33 anos e três filhos adolescentes , vivi uma infância difícil de muita pobreza e sem estrutura familiar não estudei direito fiz até a quarta série e sempre vivi na casa de pessoas que nem conhecia direito, mas que minha mãe me deixava la para ter o que comer.
    Não consigo contar td aqui se não passaria horas e horas escrevendo:
    Com 14 anos procurava amor, companhia em outras pessoas e conheci meu marido, muito novos e totalmente perdidos nos juntamos .
    Com 16 anos ja estava grávida e as necessidades financeira e familiar continuava, muitas brigas nesecidades me tornei uma pessoa com muita insegurança triste e resistente a convívio social!
    Mesmo assim aos trancos ebarrancos criei meus filhos tentando dar td que não tive, mais criei eles pra mim do meu jeito e hoje vejo que eles também estão sofrendo pois não gostam de sair de casa não tem amigos só virtual e não gosta de nada nem um curso atividade física nada... um tem 16 o outro 15 e o caçula 12 e eu não sei como lidar com eles!

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    1. Anônimo5/5/15

      Sei bem o que vc sente. Sempre fui deprimida e desejei ter uma família para tentar ser feliz mas acabei me separando e hj crio minha filha sozinha. Minha família me ignora e tem sido cada vez pior viver. Filhos só te dão ingratidão e mais sofrimento. Cada dia a mais é um suplício e choro direto. Até qdo? Suportar tem sido cada vez mais difícil.

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    2. Anônimo3/7/15

      As pessoas deviam ler esses depoimentos antes de qualquer julgamento. Vivem dizendo que você tem frescura, ingrata a vida... Como que se a depressão fosse uma escolha. Ninguém escolhe se sentir deprimido, triste ou insignificante! Isso simplesmente acontece! Hoje eu tenho 16 anos, to no último ano do ensino médio e estágio numa escola de idiomas. Isso ocupa bastante o meu tempo... Quem vê assim de fora até pensa que por ter uma vida agitada sou uma pessoa "normal". Mas esse ano parece que ta tudo desabando! Tudo veio depois de uma conquista que eu realmente batalhei bastante pra conseguir: o estágio na escola de idiomas. Desde pequena eu sempre auis aprender inglês, mas é meio difícil quando só se tem uma mãe e 4 irmãos tak novos quanto você. Daí conseguiu essa oportunidade de trabalhar e ganhar a bolsa de estudos. Foram vários processos seletivos, com pessoas de atè 10 anos mais velhas que eu. Mas consegui. A princípio fiquei bem orgulhosa de mim, até que tudo desandou. Para minha surpresa a dona do local onde trabalho é evangélica e o lugar tbm é cercado de igrejas, então a maior parte dos funcionários, quase todos na verdade são cristãos e talz. São pessoas estudadas, com opiniões formadas, q de certa forma me inspiram! Com umas semanas na empresa fui socializando com o pessoal, adicionando em rede social e tudo mais... Logo, fiquei sabendo um lado pessoal de cada um e vice versa. E eu, pra variar, sou lesbica e defendo os direitos LGBTs, assim como qualquer grupo que é tratado de forma desigual aos outros. Essa parte de mim acabou chamando muito mais atenção do que eu imaginava e as pessoas na empresa começaram a suspeitar de mim, algumas a fazer perguntas... Mas eu sou muito fechada! E isso não ajudou em nada! A questão é a tenho vivido num lugar onde as pessoas vivem dizendo coisas negativas e chegam a zombar de pessoas como eu e isso me mata, pois não consigo nem ao menos nos defender, pois tenho medo, insegurança, receio de expor o q penso q provavelmente contrasta com a opinião da maioria mais velha q eu e com mais autoridade tbm. Daí constantemente chego do serviço cansada e chateada com algo q ouvi, perco ânimo de tudo. Não como, nem converso, só penso em ouvir música e dormir. No outro dia não quero saber de porcaria de escola, pois só faz me cansar mais e não aprendo nada e em seguida preciso me recompor do zero pra enganar meus sentimentos e ir trabalhar. O pior é q essas mesmas pessoas q me fazem me sentir um lixo, são pessoas inteligentes! Isso faz com q du perca toda minha fé em um dia ser livre de verdade. Porra! Eu era tratada normalmente antes de telos em meu facebook, até pq embora em seja homissexual, sou tao normal quanto a maioria das garotas. Me visto normal, uso maquiagem, faço as unhas, voz fina... Se eles não soubessem me tratariam normal! Sem contar todas as outras drogas na minha vida pessoal, como lembranças terríveis com meu pai q me assolam até hoje (10 anos depois), o fato de se sentir só o tempo todo, insegurança e uma tristeza a vem e vai o tempo todo! Meu maior medo é a isso venha e fique! Hoje mesmo cheguei do serviço estressada, fui rude com a minha mãe e nem sei porque! E agora me sinto com um vazio enorme, me sentindo muito mal. Digna de nada. Preciso muito de ajuda, nao quero mais me sentir assim!

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  8. Anônimo30/4/15

    vivo um dilema com a minha filha de so 13 anos pois desde que era crianca eu ja desconfiava que ela não era igual as outras eu sempre aceitei de boa o geitinho dela calada,sozinha e sempre cara fechada ate ela chegar aos 11 anos foi parte dai que ela comecou a mascarar o preto se desfez de todas as suas roupas de cores e so usava preto foi no tempo da modinha da caveira afff .. dai comecaram os problemas foi quando ela comecou a emplicar com meu ex marido que pelo mesmo motivo eu reparei dele pra ver ele bem ela nao suportava olha pra cara dele foi dai que eu achei que as mudancas vieram muito rapido as mdancas de abto os vomitos as girias os choros o desanimo as falta de comunicação com todos a tristeza era tão clara que todos me perguntavam o que ela tem eu fugia do assunto pois aquilo me fazia me sentir culpada de tudo dai veio a adolescencia nossa mudei de estado mudei tudo pra ver se ela dava ao menos um sorriso mas nada resolvia comecaram vir as notificacões da escola ela tinha se transformado em um monstro cheio de magoas e muita dor tristeza no olhar muita rebeldia dai eu perguntava o que havia ela dizia que o mundo não havia dado motivos pra ela ser diferente pois nos vivemos em uma sociedade hipocrita e cheias de preconceitos diverssas vezes se mutilava arrancava o cabelo tentativa de suicidio e eu morrendo por dentro minha nossa ja fazem 3 anos e quase nada mudou eu voltei pra sc de novo pra ver se melhorava nada precuramos deus mas a luta e grande de mais agora eu descobrir que eu estou doente escondi isso dela por um tempo agora ela ta tentando mas e mas forte que ela assim diz ela pois todos os tratamentos psiquiatras não tiveram melhora em nada agora procurei de novo ajuda mesmo doente as vezes eu entro em desespero e as vezes acho que isso nunca vai ter fim mas ja me fecharam varias portas ...

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  9. Anônimo5/5/15

    Pessoal somente quem sofre de depressão e só tem vontade de morrer entende tudo isso. Cada dia que vivo é uma luta imensa, um dor, angústia interminável. Sou divorciada, crio uma filha sozinha e cada dia que passa torna-se mais insuportável viver. Não sei mais o que fazer. Choro muito e peço a Deus que me liberte deste sofrimento porque nada mais me dá alegria.

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  10. Anônimo17/6/15

    Minha mãe fala que e frescura a mais de uma semana eu não vou a escola não saio da cama eu não consigo fazer nada eu não sinto fome e eu começo a chorar do nada e ela joga na.minha cara td que ela faz pra mim eu já pensei em me matar mais de uma vez eu peso se eu morrer não vou dar mais problema pra ninguém jogaram muitas coisas na minha cara pq eu moro com minha vó que chamo de mãe e minha mãe biológica não se importa comigo eu queria morrer pq nada e como.eu queria que fosse eu ficou triste e ninguém se importa comigo eu sinto que ninguém liga pra mim e ja tentei me matar com uma tesoura e pergunta se alguém se importou ninguém nada mais me alegra nada

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  11. Anônimo30/9/15

    Tenho 19 anos, quase 20. Me casei há 1 ano e 8 meses, na epoca estava fazendo faculdade,l. No meu segundo ano comecei a me afastar de colegas e a chorar muito em casa, meu marido trabalha a noite e estuda, então ficava muito só. No final do ano passado tive problemas com um professor e decidi me tranferir para outra faculdade, nao deu certo e desisti do estudo. Tudo piorou meu marido passou a ver meus surtos e decidiu contar aos meus pais, eles decidiram que era melhor nós morarmos aqui para mim fazer um tratamento. Tomo medicamento ha um mês e as coisas só tem piorado. Me cortocom frequência
    e as vezes me dopo com medicamentos. Estou perdida

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  12. Anônimo26/10/15

    Eu sofro de depressão 4 anos. Tenho 19 anos e amanha faço 20. Tudo começou quando eu tinha 15 ou talvez tenha começado antes porém eu não tinha percebido.
    Desde pequena eu era tímida e calada e muito facilmente intimidável, por esse motivo eu não tinha amigos. E raramente saia de casa.
    Meu pai biológico é um alcoólatra e por esse motivo minha mãe se separou dele. Eu nunca convivi com ele mais do que uma semana nos meus 19 anos, porque quando se separaram minha mãe se mudou para outra cidade e ele nunca veio me ver. Não o culpo,ter que suportar uma criança defeituosa que só da prejuízo e é idiota e não sabe fazer nada(manera que minha mãe muitas vezes me descreve) seria insuportável. Pelo menos ele liga no meu aniversário.
    Creio que quando eu fui crescendo nunca tive ninguém que se importasse com como eu me sentia. E isso so do piorando principalmente quando cheguei aos 15. Tive problemas na escola porque comecei a sofrer bullying e isso acabou comigo e fui me tornando cada vez mais deprimida e agressiva quase espanquei uma das meninas que faziam bullying ne mim. Eu cada vez menos tive vontade de viver. Minha mãe nunca ligou para isso, e nunca parou pra conversar comigo.
    Aos 16,no dia do meu aniversario meu irmão mais velho e minha mãe brigão e ela o expulsa de casa e eu tive que presenciar isso tudo, o que me deixou mais deprimida e reclusa no meu mundo.
    Quando parecia que eu iria melhorar e eu consegui fazer uma amiga. Minha mãe e meu padrasto começam a brigar por causa de traição, praticamente todo dia as3 da manha eles começam a gritar um com o outro. E quando minha mãe bebe ela não só briga com ele mas desconta a raiva em mim depois da briga me batendo ou gritando comigo dizendo o quanto inútil eu sou ou quanto ela queria que eu nunca tivesse nascido. Por eu ter recomeçado a entrar em depressão minha amiga se afastou de mim e hoje nem fala comigo, e quando me vê na rua troca de calçada como se eu fosse uma praga.
    Com 18 eu tinha chegado ao fim do posso me irritava com tudo e todos passei aquele ano inteiro dormindo e me recusando a sair do quarto,nada me interessava e eu não conseguia ter pensamentos positivos , e mesmo depois de todo esse tempo minha mãe nunca se preocupou em tentar me entender. Depois de mais uma madrugada ouvindo os gritos da minha mãe e do meu padrasto,quando ambos saíram para trabalhar, eu tentei me matar com uma faca. Meu irmão me parou mesmo que ele não soubesse o que tinha feito. Eu me lembro de sentar no meu quarto com a faca e a única coisa que eu pensava era vai ser melhor se eu morrer, ninguém liga, minha mãe vai ser mais feliz se eu não estiver aqui, tudo vai ser melhor sem mim. Ai o meu irmão me liga me perguntando como eu estava e eu comecei a chorar e ele ficava me perguntando o que foi, se minha mãe tinha me batido ou alguém tinha me machucado. Essa foi a primeira vez que nos tínhamos realmente conversado mas do que 2 minutos, mesmo que eu tenha passado a maior parte do tempo chorando e resmungando alguma resposta,quando ele desligou eu nao consegui me matar. Mas os pensamentos não param ate hoje e eu não acho que vão parar algum dia. Nem se eu vou conseguir aguentar,parece que tudo esta desmoronando e eu não posso fazer nada para concertar. Agora eu me deito na minha cama pensando se existe uma forma de escapar desse abismo que eu estou me afundando.

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  13. Anônimo4/1/17

    Como ajudar vcs to muito tristeem ver meu filho e eu nao poder ajudar.ele convefsa comigo mas diz q não quer continuar aqui .não quer ir no médico eu fico do lado dele agora o maior tempo q posso se puderem me auxiliar.vcs q passam por isso assim saberei como ajudar ele

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