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Avicii tomava 20 comprimidos por dia contra dores e ansiedade

4/21/2021
Os últimos meses do DJ Avicii, que morreu em 2018 aos 28 anos, envolveram uma difícil batalha pela sua saúde física e mental. Segundo a edição irlandesa do jornal The Mirror, novo material que seria parte do projeto do documentário "Avicii: True Stories", lançado em 2017 originalmente, retrata que o músico sueco enfrentava ansiedade, dependência de álcool, pancreatite e chegou a tomar 20 comprimidos por dia buscando a recuperação total.

Avicii também lidava com uma significativa estafa: em oito anos, ele chegou a realizar 813 shows e teria dito a membros de sua equipe que temia pela sua vida caso assumisse mais compromissos profissionais. Nas imagens, o DJ também explicou como teve o primeiro contato com álcool durante a carreira. "No começo, eu tinha muito medo de beber antes dos shows porque tinha medo de estragar tudo, mas percebi que estava muito tenso, então comecei a beber alguns drinques antes de continuar. Eu via outros DJs bebendo, que faziam isso há 10 anos em todos os shows.

Durante uma turnê pela Austrália em 2012, Avicii sentiu dores abdominais e foi levado às pressas para o hospital, onde foi diagnosticado com pancreatite, uma inflamação no pâncreas em decorrência da ingestão excessiva de álcool. "Eu acordava todos os dias e sentia dores. Era constante e tudo estava confuso e eu não sabia por quanto tempo conseguiria continuar assim", explicou o artista na época. Nos anos seguintes, ele ainda passaria por outras estadias hospitalares, para tratar uma apendicite e retirar a vesícula biliar.

"Eu estava com muitas dores, mas tudo que recebi foi um remédio e disseram 'tome isso e você vai se sentir melhor'. Era como a heroína, mas também não estava ajudando na dor, mas presumi que os médicos sabiam o que estavam fazendo. Ter pancreatite não era o problema, era a dor que fica com você depois. No começo, foi um mês, e depois quatro meses. Eu estava tomando 20 comprimidos por dia, mas eles sempre me diziam que não era viciante. Eu ainda estava ansioso e então comecei a fazer turnê novamente", diz o DJ no documentário.

As dificuldades para administrar seu bem-estar mental, físico e as demandas de uma carreira de sucesso internacional levaram o artista a decidir se aposentar em 2016. Dois anos depois, o músico morreu. A causa da morte foi apontada como suicídio.

A partir do UOL. Veja no original  :
https://www.uol.com.br/splash/noticias/2021/04/20/avicii-tomava-20-comprimidos-por-dia-em-luta-contra-a-ansiedade.htm

DEPRESSÃO, ANSIEDADE E O 'DESABAFO DE ALMA'

5/28/2011
Dois assuntos! Depressão e ansiedade.

Foram esses os motivos que me fizeram querer me suicidar!

Tentei diversas vezes e de várias formas, mas nunca consegui! No último segundo passa toda sua vida pela cabeça, e se ainda tenho uma chance de ser feliz? E se eu não encontrar paz após a morte?

Diversas vezes fiz cartas de despedida... Diversas vezes as queimei.

Será que vale a pena?

Eu tento todos os dias, as vezes mais, as vezes menos... Na verdade, às vezes nem tento.

Me sinto humilhada por estar nessa situação, indigna de tudo!

Me sinto julgada e as vezes até condenada, como se eu quisesse estar nessa situação!

Estou há três dias sem conseguir dormir, lutando contra meus demônios.

As vezes consigo vencer uma batalha, mas e a guerra conseguirei vencer?

Encontrei aqui uma forma de desabafo de alma.

Mas alguém está se importando com o amigo do lado? Ou apenas consigo mesmo? Cada uma está lutando sua luta!

EXERCÍCIOS x DEPRESSÃO E ANSIEDADE

11/22/2010
Pessoas que praticam exercícios regularmente por prazer são menos propensas a ter sintomas de depressão e ansiedade, segundo um estudo norueguês com 40.000 pessoas. Pesquisadores do Instituto de Psiquiatria do King's College de Londres se uniram aos acadêmicos do Instituto Norueguês de Saúde Pública e da Universidade de Bergen, na Noruega, para conduzir a pesquisa.

Apesar disso, o estudo sugere que a atividade física que faz parte da jornada de trabalho não tem o mesmo efeito. A informação foi publicada no site da "BBC News".

Os pesquisadores escreveram no "British Journal of Psychiatry" que isso acontece provavelmente porque não há o mesmo nível de interação social.

Eles informaram que os níveis mais altos de interação social durante o tempo de lazer colaboram para a relação entre exercício e saúde mental.

Os participantes foram questionados sobre a frequência e o grau das atividades físicas que eles praticavam durante o horário de lazer e na jornada de trabalho.

Os cientistas também mediram o nível de depressão e ansiedade dos pacientes, utilizando uma escala padrão --Hospital Anxiety and Depression Scale.

As pessoas menos ativas durante o tempo de lazer tinham quase duas vezes mais chance de ter sintomas de depressão comparadas aos indivíduos mais ativos, segundo o estudo.

No entanto, a intensidade do exercício não parece fazer qualquer diferença.

Segundo o líder do estudo Samuel Harvey, do Instituto de Psiquiatria, "o estudo mostra que as pessoas que participam de atividades de lazer regularmente, de qualquer intensidade, são menos propensas a ter sintomas de depressão".

"Nós também descobrimos que o contexto no qual a atividade ocorre é vital. Os benefícios sociais associados ao exercício, como aumento do número de amigos e de apoio social, são mais importantes na compreensão de como o exercício pode ser relacionado à saúde mental do que qualquer melhoria dos marcadores biológicos de aptidão."

EXERCÍCIOS x DEPRESSÃO E ANSIEDADE

11/22/2010
Pessoas que praticam exercícios regularmente por prazer são menos propensas a ter sintomas de depressão e ansiedade, segundo um estudo norueguês com 40.000 pessoas. Pesquisadores do Instituto de Psiquiatria do King's College de Londres se uniram aos acadêmicos do Instituto Norueguês de Saúde Pública e da Universidade de Bergen, na Noruega, para conduzir a pesquisa.

Apesar disso, o estudo sugere que a atividade física que faz parte da jornada de trabalho não tem o mesmo efeito. A informação foi publicada no site da "BBC News".

Os pesquisadores escreveram no "British Journal of Psychiatry" que isso acontece provavelmente porque não há o mesmo nível de interação social.

Eles informaram que os níveis mais altos de interação social durante o tempo de lazer colaboram para a relação entre exercício e saúde mental.

Os participantes foram questionados sobre a frequência e o grau das atividades físicas que eles praticavam durante o horário de lazer e na jornada de trabalho.

Os cientistas também mediram o nível de depressão e ansiedade dos pacientes, utilizando uma escala padrão --Hospital Anxiety and Depression Scale.

As pessoas menos ativas durante o tempo de lazer tinham quase duas vezes mais chance de ter sintomas de depressão comparadas aos indivíduos mais ativos, segundo o estudo.

No entanto, a intensidade do exercício não parece fazer qualquer diferença.

Segundo o líder do estudo Samuel Harvey, do Instituto de Psiquiatria, "o estudo mostra que as pessoas que participam de atividades de lazer regularmente, de qualquer intensidade, são menos propensas a ter sintomas de depressão".

"Nós também descobrimos que o contexto no qual a atividade ocorre é vital. Os benefícios sociais associados ao exercício, como aumento do número de amigos e de apoio social, são mais importantes na compreensão de como o exercício pode ser relacionado à saúde mental do que qualquer melhoria dos marcadores biológicos de aptidão."

EXERCÍCIOS x DEPRESSÃO E ANSIEDADE

11/22/2010
Pessoas que praticam exercícios regularmente por prazer são menos propensas a ter sintomas de depressão e ansiedade, segundo um estudo norueguês com 40.000 pessoas. Pesquisadores do Instituto de Psiquiatria do King's College de Londres se uniram aos acadêmicos do Instituto Norueguês de Saúde Pública e da Universidade de Bergen, na Noruega, para conduzir a pesquisa.

Apesar disso, o estudo sugere que a atividade física que faz parte da jornada de trabalho não tem o mesmo efeito. A informação foi publicada no site da "BBC News".

Os pesquisadores escreveram no "British Journal of Psychiatry" que isso acontece provavelmente porque não há o mesmo nível de interação social.

Eles informaram que os níveis mais altos de interação social durante o tempo de lazer colaboram para a relação entre exercício e saúde mental.

Os participantes foram questionados sobre a frequência e o grau das atividades físicas que eles praticavam durante o horário de lazer e na jornada de trabalho.

Os cientistas também mediram o nível de depressão e ansiedade dos pacientes, utilizando uma escala padrão --Hospital Anxiety and Depression Scale.

As pessoas menos ativas durante o tempo de lazer tinham quase duas vezes mais chance de ter sintomas de depressão comparadas aos indivíduos mais ativos, segundo o estudo.

No entanto, a intensidade do exercício não parece fazer qualquer diferença.

Segundo o líder do estudo Samuel Harvey, do Instituto de Psiquiatria, "o estudo mostra que as pessoas que participam de atividades de lazer regularmente, de qualquer intensidade, são menos propensas a ter sintomas de depressão".

"Nós também descobrimos que o contexto no qual a atividade ocorre é vital. Os benefícios sociais associados ao exercício, como aumento do número de amigos e de apoio social, são mais importantes na compreensão de como o exercício pode ser relacionado à saúde mental do que qualquer melhoria dos marcadores biológicos de aptidão."

 
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