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'A DEPRESSÃO MATA, EU QUASE MORRI DUAS VEZES'

4/11/2015

Rebeca Gusmão, ex-nadadora brasileira que conquistou quatro ouros no Pan-Americano de 2007, mas depois teve as medalhas retiradas após ser banida do esporte pelo uso de anabolizantes. Hoje com 30 anos, Rebeca Gusmão já se recuperou das polêmicas, do duro período em que foi banida da natação por conta do doping e até da depressão.

Excluída das piscinas pelo Tribunal Arbitral do Esporte (TAS) pelo uso de anabolizantes, a agora ex-nadadora respira novos ares. Rebeca Gusmão trabalha como personal trainer em Brasília (DF), dá palestras motivacionais e faz até ensaios sensuais. O corpo já está bem diferente daquele dos tempos de atleta, quando aos 14 anos disputou o Pan-Americano de 1999 ou então ganhou 4 medalhas de ouro no Rio de Janeiro em 2007.

As medalhas, retiradas dela por conta do doping, e a participação nos Jogos Olímpicos de Atenas-2004 não representam a maior emoção da vida da ex-nadadora, que hoje em dia serve de inspiração e até ajuda idosos a superar o medo das piscinas.

Veja um trecho de seu depoimento à  ESPN.

Você passou por depressão?
Eu tive uma depressão forte. Eu engordei muito, cheguei a pesar 104kg e ao mesmo tempo eu tinha preocupação com a minha família porque minha mãe também entrou em depressão. Tudo na minha casa girava em torno da natação, do que eu fazia. Eu tinha que me concentrar naquele momento em me manter forte. Quando eu precisava de colo, eu tinha que estar como uma rocha, mas queria desmoronar. Eu acordava 4h30min da manhã e ia para a casa dos meus pais para pegar o jornal, para eles não verem. Na hora do noticiário da hora do almoço ou da noite, eu procurava estar na casa deles para não deixar eles verem porque o dia que eu vi uma repórter na televisão falando que eu podia pegar de 3 a 5 anos de prisão...escutar a voz da minha mãe no fundo, chorando, foi duro. Desde aquela época meu pai e minha mãe não assistem mais televisão, não leem jornal, não vêm noticiário. Eu até achei engraçado porque quando fui na casa deles outro dia eu falei "Pai, você viu o avião que caiu?" e ele respondeu: "Que avião?". Eles se desligaram do que acontece no mundo.

A depressão mata, eu quase morri duas vezes por causa dela. A primeira foi por causa da natação. Eu fiquei muito mal, várias vezes na minha cabeça passou fazer alguma besteira. A outra foi quando acabou meu casamento, foi uma depressão mais profunda. Emagreci bastante. Eu tive uma overdose de medicação. Eu cheguei a ficar 3 dias em coma. Depois que eu acordei desse coma parece que acendeu a luz na minha vida. Eu ainda uso a medicação até hoje, mas numa dose menor. Antes eu precisava ficar dopada o dia todo. Hoje não, uso da mesma forma que um diabético precisa da insulina.

Como está sua vida hoje em dia?
Hoje eu estou trabalhando como Personal Trainer, sou modelo também, dou palestras. Hoje eu estou fazendo uma coisa que eu nunca pensei que fosse fazer. Descobri que mais gratificante que ganhar uma medalha, representar seu país, é você ajudar as pessoas a conseguir seus objetivos. Tenho alunos que eram obesos e hoje são magros. Essa semana me emocionei com uma aluna minha de 66 anos que tinha pavor de água e ela entrou, mergulhou, nadou comigo. São coisas que realmente você vê que valem muito mais de uma medalha. Eu estou amando o momento que estou vivendo.

ROTEIRISTA CONFESSA TENTATIVA DE SUICÍDO

2/23/2015
Graham Moore
Vencedor do Oscar de melhor roteiro adaptado por "O Jogo da Imitação", o escritor Graham Moore fez, ao receber a estatueta, um dos discursos mais pessoais da história da premiação ao falar que tentou cometer suicídio quando era adolescente. O escritor transformou o livro Alan Turing: The Enigma, de Andrew Hodges (ainda sem tradução no Brasil) no roteiro para o filme O Jogo da Imitação.

"Eu tentei cometer suicídio quando tinha 16 anos e agora estou aqui", ele revelou. "Eu gostaria de dedicar este momento para aquele garoto que sente como se não se encaixasse em lugar nenhum. Você se encaixa. Continue estranho. Continue diferente, e depois, quando chegar a sua hora de estar neste palco, por favor, passe a mesma mensagem adiante."

Depois da cerimônia, Moore falou com a imprensa nos bastidores da premiação sobre o seu discurso. "Foi realmente difícil", ele admitiu. "Eu não sei. Sou um escritor, quando eu estaria de novo na televisão? Eram os 45 segundos que eu tinha na minha vida para aparecer na televisão e dizer algo, então achei que deveria fazer um bom uso disso e dizer algo significante." Ele garantiu que a sua família lhe deu muito suporte enquanto ele enfrentava depressão. 

Alan Turing foi um matemático britânico, unanimemente considerado um dos gênios da era moderna. Seu trabalho estabeleceu a fundação para a criação dos computadores; durante a Segunda Guerra Mundial, ele conseguiu decifrar os códigos que os alemães usavam para criptografar suas mensagens, fato que se tornou um trunfo durante o conflito. Homossexual, em 1952 foi condenado a se submeter a um programa de castração química pelo governo britânico – a homossexualidade na época era crime. Turing suicidou-se em 1954, tomando cianeto. Em 2013 o cientista recebeu perdão póstumo da rainha Elizabeth II.

Ao receber o prêmio da Academia, Moore aproveitou a história de Turing para contar fatos pessoais e enviar uma mensagem de esperança:

Então, é o seguinte. Alan Turing nunca pôde subir num palco como esse e olhar para todos esses rostos desconcertantemente lindos, e eu posso. E essa é a coisa mais injusta que eu já ouvi. Quando eu tinha 16 anos, eu tentei me matar porque eu me sentia esquisito e me sentia diferente e sentia que não pertencia a lugar nenhum. E agora que eu estou aqui eu gostaria de dedicar esse momento aos jovens por aí que sentem que são estranhos ou diferentes ou que não se encaixam – sim, vocês se encaixam. Eu prometo. Permaneçam estranhos, permaneçam diferentes, e quando chegar a sua vez, e vocês estiverem sobre esse palco, transmitam essa mensagem para as pessoas que virão depois de vocês.

Depois de vencer o prêmio, Moore falou com a revista Advocate sobre a responsabilidade que sentia ao escrever o roteiro sobre a história de Alan Turing: “Alan foi alguém que foi tão maltratado pela história. Ele foi alguém que, por ser gay, foi perseguido pelo governo cuja existência manteve. Então eu sempre senti que nós precisávamos de um filme que ajudasse a espalhar seu legado, e o celebrasse, e o levasse um novo público que de outra maneira não seria exposto a este homem porque a história o tratou tão miseravelmente.”

Graham Moore se declara heterossexual, mas isso não o impediu de usar seu momento perante as câmeras do mundo todo para enviar uma mensagem de apoio a todos que se sentem deslocados e desesperançados, seja qual for o motivo. A empatia não precisa ser limitada pela orientação sexual.

O MUNDO NÃO É PARA MIM

3/08/2013

"Às vezes bate a realidade, a encaro de frente porque é bobagem me enganar: o mundo não é para mim. Angustiada por ter que viver uma rotina pesada, vazia e sem emoção não que seja dor. Preocupo-me com o futuro. ''O que será de mim?',me pergunto. Quando sabemos que tudo que começa tem seu fim e é exatamente esse fim que espero. Quanto tempo terei que ficar nessa situação, sem saber para onde ir? Responsabilizo-me pela minha situação. A covardia tantas vezes me tirou chances, hoje me arrependo. O amanhã eu desconheço. Meu plano agora? Também não sei, acho que estou à deriva, orando pra que Deus me liberte. Quantas as vezes em que pensei que mudaria, que as coisas... não saí do lugar!

Posso dizer por mim mesma que me perdi, que já não me recordo de quem fui, daquela garota cheia de sonhos. Hoje só vejo uma imagem lamentável que só quer se esconder, que não quer ser vista, que não mais quer existir..."
A partir da Comunidade QM. Leia no original

SORRIA PARA O ESPELHO

2/24/2013
Imagem por victorcamilo
"Nossa, estou chocada com os comentários que li... Quanta dor, quanto sofrimento, não tenho mais coragem de reclamar da minha vida. Mesmo as coisas não dando certo para mim, meu casamento ser tudo do avesso, tudo errado, eu não me sinto agora com direito de reclamar.

Minha vida melhorou e tomou outro rumo quando conheci Jesus. Já sei o que vão pensar: lá vem uma crente falando de Deus e falando que tudo vai mudar e blá-blá-blá, mas não vou falar isso, vou falar o que aconteceu comigo.

Estava desesperada, com uma criança de colo e fotos de traições do meu marido no meu computador... cenas fortes e chocantes. Perdi o chão, morava dentro da casa dos meus pais, não podia deixar que ninguém percebesse o que eu estava passando. Falei com ele e ele negou, mentiu; foi sujo até que confessou.

Eu estava desempregada, depressiva e sozinha, ainda tinha que cuidar do meu filho. Dei o braço a torcer e fui pra igreja, mas não gostei, até que conheci uma moça, jovem que me levou a um grupo de mulheres que oravam as quartas-feiras. A partir daí, a cada semana me sentia mais fortalecida, mais independente. 

Percebi que tinha que me auto afirmar, me amar para que toda a dor fosse embora.

Mudei minhas ações, não mais ficava trancada em casa. Fui viver com Deus, por assim dizer. Me arrumava para os encontros de quarta, orava, me transformei, mas a vida continuou a mesma... Foi quando pedi ajuda a Deus. Passado alguns dias sonhei que tinha que ser mais decidida, que eu fazia tantos pedidos diferentes que Deus não sabia o que me conceder, o que eu realmente queria.

Passei a orar por um emprego, achava que se eu ganhasse dinheiro, seria independente e seguiria minha vida....e não é que consegui um 15 dias depois...

Bom, não vou alongar a historia, sai do emprego 3 meses depois, mas decidida a me amar, a amar a Deus e meu filho, voltei a advogar (sim, sou advogada e larguei tudo pra seguir meu marido), e estou nessa luta há 15 meses.

Ainda não esta fácil, toda vez que o olho vem imagem da traição, tenho recaídas, mas hoje vejo o quanto ele esta se dedicando a ser melhor, o quanto Deus esta abrindo as portas na minha vida, o quanto eu posso ser feliz se continuar crendo que não preciso de ninguém para ser.

Não sei se vai ajudar o que escrevi aqui. Já nem lembro como comecei esse texto

Mas quero dizer que mesmo sem conhecer você eu te amo e Deus te ama bem mais....sei que esta difícil, esta insuportável essa situação, mas minha vida passou a melhorar quando passei a buscar alternativas nos meus problemas, quando passei a crer que havia uma possibilidade positiva numa situação.

Estou devendo horrores, não sei se terei dinheiro pro aluguel esse mês  mas de uma coisa eu sei, Deus me ama e me mostrou que nada pode me atingir se eu crer que sou protegida por Ele... que Ele jamais desistiu de mim, Ele me ama e quer meu bem...

A dor para voltar ao caminho que Deus tem pra nós é difícil  dói, machuca e as vezes sangras, mas vale a pena pois ganharemos uma eternidade de felicidade...

Minha idade, 28 anos, já me ensinou tanta coisa... já me machucou tanto.... mas creio que serei feliz !!!

Seja feliz também,  sorria para o espelho, quem verá seu sorriso será a pessoa mais importante para sua vida... "
Anônima
Depoimento em "Um Pedido de Ajuda"

AS LIÇÕES DE UM SUICÍDIO

2/07/2013
Imagem por Mikamatto
“Ainda não desistiu de mim, né?” Essa pergunta me foi feita por um querido ex-aluno no chat do Facebook. Dentre tantos, apenas algumas dezenas travam algum contato “real” comigo, fora de sala de aula, a maioria entre 20 e 30 anos, recém-formados ou quase, inquietos e acossados pelas fantasias de inconformismo que começam a ceder diante da urgência de “ganhar a vida”. É quase uma crônica de desespero abafado, típica de sua geração que se vê às voltas com o teste do valor de verdade de suas juvenis aspirações de “mudar o mundo”. Do alto do meio século que já se aproxima contemplo as minhas próprias e, com crueldade melancólica investigo-me especialmente os fracassos, pessoais e geracionais.

A história de nossas vidas é feita das incongruências entre o que sonhamos, pensamos, dizemos e o que efetivamente fazemos. Desse intrincado nó se revela não apenas nossa psique individual, mas, sobretudo, o espírito da época que forjou-se por determinada geração. Nosso conformismo ou resistência, serenidade ou aspereza, cinismo auto-complacente ou obstinação comporá o enigma a ser decifrado pelos biógrafos e historiadores críticos, atentos especialmente aos motivos pelos quais realizamos ou deixamos de realizar as tarefas que nos cabiam, numa palavra, ao legado de nossa geração.

Minha geração cantou que “seus heróis morreram de overdose”. Emblemática narrativa para desistências niilistas. Mas ouça Aaron Swartz, o prodígio ativista libertário da internet: “Eu sinto fortemente que não é suficiente simplesmente viver no mundo como ele é....eu cresci e através de um lento processo percebi que o discurso de que nada pode ser mudado e que as coisas são naturalmente como são é falso...e mais importante: há coisas que são erradas e devem ser mudadas. Depois que percebi isso, não havia como voltar atrás. Eu não poderia me enganar e dizer: “Ok, agora vou trabalhar para uma empresa”. Depois que percebi que havia problemas fundamentais que eu poderia enfrentar, eu não podia mais esquecer disso.” Sua curta e revolucionária vida e o caráter enfaticamente político de seu suicídio, aos 26 anos, pode vir a ser um anátema para toda a sua geração. Ou um desafio para os menos acomodados. Um espelhamento pedagógico para quase trintões e também para quase cinquentões.

Que coisas erradas devem ser mudadas? Uma sugestão a quem vive na quinta cidade mais desigual do mundo e tem vinte e tantos anos: envergonhe-se, olhe ao redor, avalie seus ideais simbólicos, e comprometa-se politicamente com as causas comuns. A seu modo engaje-se, incomode, surpreenda e não cale diante de injustiças.

Grata, meu jovem amigo. Em plena fúria autoinspecional diante do que considero uma vida quase irrelevante, sua queixa aflita revolve o que em mim ainda é vontade e força. Há inúmeros campos de batalha para os bons combates. Não desisto de vocês, não quero; seria igualmente desistir de mim.
Professora de Filosofia e Ética da Unifor
A partir do jornal O Povo. Leia no original

A VIDA SE TRANSFORMA QUANDO AJUDAMOS ALGUÉM

1/29/2013
"Sei que todos vocês que convivem com a dor da solidão, a depressão, a falta de desejo pela vida, sofrem terrivelmente. As pessoas que criticam seus motivos são ignorantes. Amigos, não alimentem essa idéia de suicídio! Depressão é uma doença, e como tal tem tratamento, a tristeza infinita, a dor da angustia, a solidão, são fatores potencializados por essa doença - esta provado cientificamente, a depressão é um distúrbio em um sensor neural, é um desequilíbrio sofrido por uma substancia não liberada no seu cérebro - então, vocês não são piores do que ninguém, não são mais infelizes e vítimas da infelicidade do qeu ninguém, apenas tem algo acontecendo no seu cérebro que te faz pensar isso... te faz sentir isso!

É claro que seus pensamentos tem o poder de potencializar esse mal - nossa mente é muito poderosa, isso também já está comprovado cientificamente: a mente humana tem um poder absurdo! Então, tudo em que você se concentra,  tende a acontecer, porque nossa mente provoca isso. Se você começa a repetir que é a pessoa mais infeliz do mundo e não quer mais viver, na medida que repete isso você potencializa essa realidade. Não percam a fé em Deus, seja qual for sua religião.

Talvez Ele não seja quem as igrejas defendem, mas o criador de todas as coisas... do universo, e criou tudo por amor...

Os males são resultados da nossa pequenice, da nossa incapacidade de usar todo o poder que nos deu ao nos criar. Sua fé não vai valer de nada se você não acreditar. Deus não te abandonou, Ele te criou capaz de realizar as coisas que precisa. (...) Então, se concentre em coisas construtivas, no bem, no amor (...). Chamem pelas coias boas, busquem perceber quanta beleza está ao redor. Entendam que as pessoas são mesquinhas e você não precisa do amor e da atenção delas para ser completo. É capaz de encontrar a paz, a felicidade dentro de você, no seu modo de ver a vida. Outra coisa: doem-se pelos outros, façam gesto de caridade...dediquem amor, sejam bons, se sacrifiquem pela alegria de alguém...ajudem alguém em dificuldade, se envolvam em trabalhos voluntários, verão como ajudar outra pessoa nos torna fortes! Verão como a vida se transforma quando sentimos que fomos capazes de fazer algo bom, aliviar o sofrimento de alguém."
Anônimo

DECIDI PERDOAR E PASSEI A VIVER MELHOR

1/28/2013
"O sentimento de vazio aparece quando existe algo que gostaríamos de fazer e por algum motivo não o fazemos e vamos adiando, adiando e o sentimento vai tomando conta de nós. Não peça a Deus para dar a sua vida a outra pessoa, porque não pede a Deus para lhe devolver a alegria de viver.

Sim saber viver pode parecer muito difícil. Se pensarmos que o que pensamos são apenas pensamentos, veremos que eles não podem mais que nós. Lembra-te que nós somos livres de pensamento é a única coisa que controlamos, certo? E não tenha medo do desconhecido, apele ao seu anjo da guarda que a ajude a cultivar bons pensamentos.

Vivermos com o pensamento no passado destrói qualquer ser humano disso não tenho a menor dúvida. Eu escolhi perdoar, não esqueci é certo, pois ninguém esquece, mas decidi que o que passou, passou e fiquei mais forte. Não tema, faça amigos sem olhar o passado, de nada adianta falar sobre o passado. Chore, grite, deite fora tudo que está ai dentro. Imagine que você está diante da pessoa que lhe fez mal, e diga o que a fez sentir. Acredite se sentirá bem melhor!

Perder o interesse pelas atividades quotidianas é um sinal de alerta. Quer ser feliz? Diga para si mesma, olhe para si, olhos nos olhos e diga o que quer. Você está preso(a) tem que se libertar. Ficar calado tem aprisionado você, lembre-se Deus lhe deu uma voz, use-a.

Uma coisa aprendi a muito custo, para ter amigos primeiro temos de ser amigos de nós mesmos, enquanto não o fizermos tudo nos magoará e a esperança de dias melhores acabará por desaparecer, ficando a depressão e o desejo desesperado de morrer. Quando sentimos medo é porque não é por ai o caminho. Quando sentimos paz, o coração tranquilo é nosso espírito comunicando dizendo sim."
Anônimo
Comentário em Procure cuidar de você
 
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