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MEMÓRIAS DE UM SUICIDA VIRA RADIONOVELA

7/16/2013
Imagem : divulgação
A radionovela Memórias de um Suicida, lançada neste mês de junho, no formato MP3, traz o relato de Camilo Cândido Botelho (pseudônimo) que cometeu suicídio no fim do século 19, para fugir do sofrimento pessoal, mas se viu do outro lado da vida e tendo de enfrentar seu drama. A história foi psicografada pela médium brasileira Yvonne A. Pereira, que na radionovela é interpretada pela atriz, dubladora e diretora Arlete Montenegro.

Com carreira iniciada no rádio, Arlete tornou-se uma das atrizes mais versáteis de sua geração. No trabalho de dublagem, é a voz de Miranda Priestly, personagem de Meryl Streep no filme O Diabo Veste Prada. Ela também dublou a personagem principal de Helen Mirren em A Rainha e Winifred Sanderson, interpretada por Bette Midler em Abracadabra.

“É um privilégio voltar a fazer novelas, pois faço novela desde que ela existe em rádio. (...) Além de tudo, são de um conteúdo absolutamente fantástico. É o que o povo precisa... são condutas e comportamentos que a maioria das pessoas desconhecia. Sinto-me muito honrada de fazer parte dessa história desde o início”, afirmou.

A atriz exalta a iniciativa do radialista Paiva Netto de tratar de um tema tão polêmico nessa radionovela. Para ela, Memórias de um Suicida conduz o ouvinte a compreender melhor a vida. “Tem uma lição muito forte. O suicídio é assunto atual, que vive nas páginas dos jornais, nas estatísticas. O mundo inteiro tem problema grave com suicidas, que não sabem que a morte não existe. E essa radionovela abrirá os olhos de muita gente, que evitará assim esse ato tão desastroso”, destacou.

Satisfeita com o trabalho, a atriz ressaltou a qualidade da produção (trilha sonora e efeitos especiais) e o talento dos colegas de dublagem, elementos que a fizeram rememorar a época de ouro do rádio nacional. “Tenho certeza de que os ouvintes ficarão encantados! Vocês ficarão maravilhados com o resultado!”.

A radionovela Memórias de um Suicida é uma iniciativa do radialista Paiva Netto. Os direitos autorais da obra literária pertencem à Federação Espírita Brasileira (FEB), que gentilmente autorizou sua radiofonização. Para adquirir esta e outras radionovelas, no formato MP3, acesse o site www.estacaopaz.com.br, ligue para (11) 3225-4732 ou envie um e-mail para sac@estacaopaz.com.br .

MORRE NOSSO CORPO; O ESPÍRITO PERMANECE

1/24/2013
"Aos que pensam em suicídio, parem e pensem.

Se sofremos, é por algum motivo que para nós a princípio nos parece injusto. Seria a morte a solução?

Claro que não, porque não morremos, somos espíritos que nesta 'vida' estamos encarnados, na carne, para expiação ou prova.

Muitas das vontades de cometer suicídio vem das sugestões de outros espíritos desencarnados que por algum motivo ou outro são nossos inimigos. E eles querem isso, nossa infelicidade, porque são infelizes também. Buscam a vingança porque em algum momento de nossas vidas que são eternas nós os prejudicamos. Somos espíritos imortais e não morremos, apenas nosso corpo físico morre, nosso Espírito permanece. 

E as consequências para o suicida no mundo espiritual é muito ruim, por violar uma das Leis que regem o Universo. É o pior crime que alguém pode cometer contra as Leis Divinas. O sofrimento do suicida é muito grande e parece eterno, não vale a pena. Vale a pena aquele que passa por dificuldades na presente encarnação buscar a Deus, orar a Ele, a Jesus e aos Bons Espíritos para que possamos nos reequilibrar e afastar de nós essa idéia negra do suicídio. Não há paz para o suicida  Se seus problemas agora se parecem infindáveis, são um oásis se comparado aos de um suicida.

Há muitas obras espíritas sobre o relato do sofrimento de espíritos que se suicidaram e que podem ser baixados livremente na internet. Instruam-se, busquem ajuda médica, espiritual, religiosa, procurem Deus e Sua Justiça. Não se deixem cair em tentação, pois isso é obra de inimigos invisíveis  obsessores espirituais, inimigos do passado. 

Orem por eles e por vocês. Não desperdicem a chance da vida que lhes foi concedida como dádiva por Deus que a tudo supervisiona. Não se enganem, ninguém morre, apenas trocamos de lugar e quando partimos somos nós mesmos, com nossos problemas ou sem eles, dependendo como vivemos na Terra. Nosso presente determina nossa morada no futuro. Se quisermos ser felizes embora infelizes na atualidade, aprendamos a sofrer, pois Cristo já ensinava que são bem-aventurados os que sofrem porque deles é o reino dos céus, e Cristo não ensinou palavras vazias. 

O sofrimento de hoje é expiação do passado e vencer o sofrimento é alcançar a vitória no futuro e reencontrar a felicidade. Ao contrário, aquele que não souber vencer a si (e seus obsessores) dando vazão aos comportamentos negativos e até mesmo ao suicídio, aportarão no mundo espiritual em regiões trevosas, onde "há choro e ranger de dentes". Portanto, meus irmãos, pois somos todos irmãos filhos de um mesmo Pai, sejam fortes e não se deixem iludir pelo canto da sereia travestida de uma doce morte, pois ela é amarga e dolorosa. 

Ao suicida  após longos anos, talvez séculos, de sofrimento nos mundos inferiores, é dada a oportunidade de reencarnação (trecho suprimido pelo Editor). Não desperdicem esta oportunidade de evolução. Lutem contra a tentação. Busquem a Deus e a Jesus nas suas orações que, tenham certeza, serão atendidos e um novo rumo será dado as suas vidas. Não desanimem, só o lutador vence e colhe as glórias da vitória. Seja um lutador. Escolha viver, "buscai em primeiro lugar o reino dos céus e suas verdades e tudo o mais lhes será acrescentado". 
Anônimo

NÃO SOMOS UMA ILHA ISOLADA

1/20/2013
"O homem crê em alguma divindade desde que começou a raciocinar. No princípio os deuses eram os agentes da natureza, como o trovão, o raio, o sol e a lua. Mais avançados, os homens ergueram estátuas e adoraram seus deuses. Na idade da razão, passaram a acreditar num único Deus e com o advento de Cristo, num Deus único, justo, onipotente e soberanamente bom.. É esse sentimento inato que nos faz acreditar num Deus que tudo ordena, que tudo supervisiona e que tudo corrige através de suas Leis imutáveis e eternas que regem toda a criação. A própria ciência já está se voltando para esse Deus embora alguns cientistas ainda resistam. O poder da fé na cura de doentes já está comprovado. A reencarnação já está comprovada. A comunicabilidade com os espíritos idem. Logo, não somos uma ilha isolada que quando desaparece simplesmente some sem nenhuma consequência passada ou futura. Somos Espíritos Eternos, tivemos um início mas não teremos um fim. Estamos destinados a felicidade plena. Se ora sofremos, olhemos para trás e vejamos o quanto a humanidade (e nós com ela) caminhou. O futuro nos aguarda e para não herdarmos um futuro ainda mais dolorido, saibamos compreender as dores que nos assolam o presente, pois são o remédio amargo de nossas incúrias passadas. 

Quanto a conhecer as LEIS DIVINAS, todos nós a conhecemos, pois está na natureza e em todo lugar. As Leis Divinas regem o tempo, o universo, o dia, a noite, as moléculas, os átomos, tudo. Estamos rodeados por elas, como a lei da física que nos ensina que um objeto mais pesado que o ar tende a ir para baixo. tudo são Leis. A eletricidade produz uma corrente elétrica que dá choque. Se a violarmos e colocarmos o dedo nessa corrente, estamos sujeitos a morrer por eletropressão. Quando violamos qualquer Lei que seja que rege o Universo, a mesma força dessa Lei, em sentido contrário, nos atinge. Se pensamos e agimos mal emitimos energia que irá atingir o destinatário mas que também volta-se para nós na mesma intensidade. Não a vemos mas sentimos seus reflexos na nossa saúde. É a Lei da Ação e Reação que nos diz que a toda ação corresponde uma reação na mesma intensidade (também é uma lei física). O Suicida  que antes de tudo é um doente e precisa de tratamento médico e espiritual adequados, ao vilar a Lei da Vida que é o bem maior, atrai para si uma reação oposta, ou seja, um ato violento e deliberado contra a vida atrairá outro ato também de violência contra si mesmo e que repercutirá em tormentos na alma (que é imortal) e no corpo espiritual do suicida  Os suicidas que após longo tempo receberam o socorro, narram que as dores do momento findo do corpo físico repercutem como que amplificados pelo corpo espiritual constantemente, não dando tréguas, com a imagem do momento fatal e as dores amplificadas num tormento contínuo e sem sossego onde só a força das orações de familiares trazem o alívio por breves instantes.

Quanto a não se lembrar de inimigos do passado, é outra benção que Deus nos alcança e nós nem prestamos atenção e às vezes nunca ficamos sabendo. Pois imagine que nós, seres humanos imperfeitos, cheios de fraquezas e vícios, reencarnamos para expiações ou provas mas não caimos aleatoriamente no seio de uma família por acaso. Antes disso, e para que a maior das Leis Divinas possa ser conjugada entre os inimigos, ou seja, a Lei do Amor ("Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo")nós, serezinhos renascemos com nossos desafetos no passado, agora em nome do amor e na roupagem e papel de pais, mães, irmãos, filhos para aprendermos a amá-los. Mas muitos daqueles espíritos que ainda temos pendências do passado nos perseguem quando reencarnamos. Como a eles não foi dada a benção do esquecimento, querem nos destruir por puro prazer de vingança, esquecendo eles que ao também vioarem as Leis Divinas, estão contraindo débitos em suas "folhas corridas" que terão que obrigatoriamente serem ressarcidas e, quando não fazemos a coisa pelo amor, fazemos pela dor. 

Como orar pelos nossos inimigos? Jesus já nos ensinou, dizendo "orai pelos seus inimigos, fazei o bem àqueles que vos perseguem e caluniam" e orar é simplesmente elevar nosso pensamento a Deus e dirigir aos nossos inimigos bons pensamentos, pedindo a eles e a nós mesmos o perdão, a paz, a serenidade.

No Evangelho Segundo o Espiritismo, que nesse tocante é muito instrutivo, há um capítulo só de preces e entre as preces, as que devemos fazer em favor de nossos obsessores. Leia também o Livro dos Espíritos para aprender um pouco mais como livrar-se deles.

Enfim, viver é uma dádiva que não deve ser desperdiçada e "morrer" antecipadamente é um tormento que séculos de dores não apagam.

Não sucumba a tentação (Pai Nosso... não nos deixeis cair em tentação").

Procure uma Casa Espírita, uma Igreja ou ou Templo. Reconecte-se com a Divindade para ser auxiliada por bons espíritos que são os mensageiros do Cristo. Pense boas coisas, pois quando pensamos emitimos energias e se essas energias foram negativas, atraímos para nós espíritos que estão na mesma sintonia vibracional e ao contrário, o pensamento positivo atrai bons espíritos. Não é atoa que Jesus recomendava "orar e vigiar", ou seja, estar com bons pensamentos vigiando-os sempre "para não cair em tentação". O que nessas horas mantém nossos pensamentos elevados, além das obras acima citadas, são bons livros, romances espíritas, livros de auto-ajuda (embora o Evangelho Segundo o Espiritismo que é o Evangelho de Cristo seja o maior deles) além da prática de boas ações especialmente na ajuda daquelas pessoas mais necessitadas, como órfãos, doentes mentais, físicos, pobres em geral, enfim e como nos ensina o Espiritismo "fora da caridade não há salvação", pois ao praticarmos a caridade desinteressadamente visando apenas o bem estar dos outros, estamos cumprindo com a Lei Maior do Amor e indiretamente nos beneficiando.

E aos que descreem de Deus só estão usando mais uma de Suas Leis, que é a do Livre Arbítrio, pois temos a liberdade de crermos ou não e Deus não os castigará por isso (pois Ele nunca castiga ninguém, somos nós que nos punimos quando infringimos alguma de Suas Leis). Mas há tantos descrentes mundo afora que são mais cristãos do que muitos que se dizem crentes ("nem todo aquele que diz Senhor Senhor entrará no reino dos céus" - Jesus) e Deus em sua infinita sabedoria e bondade dá o mesmo Sol e a mesma Lua igual para todos, respiramos o mesmo ar sem distinção e as mesmas condições de sucesso ou insucesso são dadas a todos independentes de crer ou não. Tudo é Deus. Tudo são Suas Leis." 
Anônimo
Depoimento em Espectadora de uma vida adormecida

A VISÃO ESPIRITUAL SOBRE O SUICÍDIO

10/06/2011
Por trás de cada ato há sempre uma força-poderosa, que chamamos de motivação. É a motivação que determina cada ato de nossas vidas -- não apenas o suicídio. Como sempre afirmo, há uma lei natural de causa e efeito, ou seja, a ação é resultado direto da motivação.

SUICIDAS SE TORNAM 'ALMAS ATORMENTADAS', DIZ ESCRITOR

10/03/2011
Muitos me perguntam o que deve ser feito com o corpo daqueles que cometem suicídio. O corpo é meramente uma concha. Ao deixar a concha, o espírito perde suas ligações com o envoltório físico. É como uma peça de roupa já gasta. No caso do suicídio ou de um acidente trágico, é importante que o corpo seja cremado. A cremação destrói o corpo rapidamente, e o espírito é liberado de qualquer resquício de ligação com o corpo. Assim, irá se tornar mais fácil para a alma conscientizar-se de sua nova situação.

'QUANDO ALGUÉM SE MATA E SE DÁ CONTA QUE NÃO MORREU'

10/03/2011
  
A terra é o lugar onde se experimentam os elementos e aspectos da condição humana - que não podem ser vivenciados em nenhum outro lugar. É um lugar de crescimento - e crescer não é fácil. A maioria das pessoas vivas hoje está constantemente pressionada por desafios de sobrevivência. Somos bombardeados com preocupações de ordem financeira, profissional, emocional, por problemas de saúde. Muitas dessas preocupações estão associadas com sentimentos de autodestruição. A certa altura, acreditamos: "Não posso suportar isso!" ou "É melhor morrer!".

ESPIRITISMO E O SUICÍDIO

9/26/2011
"O suicida, é um homem sem esperança, porque perdeu a fé... ou a deixou sobrepujar pela ideia, terrivelmente enganadora, de que a morte era o fim libertador!"

O termo suicídio define um comportamento ou acto que visa a antecipação da própria morte. Essencialmente, ele resulta de um processo em que a dor psicológica intensa, consequência de acontecimentos que tornam a vida dolorosa e/ou insuportável, em que deixam de existir quaisquer soluções que permitam escapar a um processo de introspecção, que deixa como única solução a morte do próprio indivíduo. Este processo desenvolve-se, regra geral, gradualmente num sentido negativo provocando um estado dicotómico em que passam a existir apenas duas soluções possíveis para um problema ou situação: viver ou morrer.
 
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