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EU, SOZINHO, PRECISANDO DE AJUDA

5/07/2011
"Agir é algo que só parece ser possível para aqueles que têm força, vontade, fé, ou seja, para pessoas 'de bem com a vida' e, como quase nunca estou legal, sinto existir uma bola de ferro invisível amarrada ao meu calcanhar e me impedindo de progredir na vida. As coisas que faço parecem pequenas e inúteis para combater minhas angústias, minha extrema solidão, meu medo da vida... Eu tenho quase 47 anos, sou tímido, não tenho amigos, só me comunico com as pessoas para coisas de trabalho, não sorrio nem brinco com o padeiro, com o caixa da pizzaria ou do mercado, enfim, não tenho vida social que me satisfaça e me faça sentir-me feliz. Não creio que me isolo das pessoas por eu ser Gay, afinal, tenho vários conhecidos Gays que vivem felizes, conversam, brincam...

Meus sentimentos oscilam entre a solidão, o medo de morrer sozinho e abandonado e a vontade de morrer logo, para que meu sofrimento teha fim. Tirei férias e viajei sozinho (como sempre!!!) pra Ubatuba, no Litoral Norte Paulista. Vi praias lindíssimas, mas a solidão de ir desacompanhado dói muito, e não me deixou aproveitar nada do passeio. É muito triste não ter ninguém pra sair comigo nem nas férias. Na Pousada só havia pessoas acompanhadas de namorado(a) ou da família e só havia eu alí sozinho, sem ninguém, tendo que passear desacompanhado.

Da Escuna eu olhava a imensidão das águas profundas do mar, e pensava em pular. Mas era uma vontade parada, porque eu não teria coragem, por medo, e por pensar na minha mãe e nos meus irmãos...

Eu tô tão triste e ainda tenho mais uma semana de férias. Volta e meia eu pago para transar com garotos de programa, mas isto é algo que só me satisfaz naquele momento; depois fico com raiva de mim, achando que isto não é bom, que não me completa, que é algo gostoso mas muito artificial, pois a pessoa está comigo só porque estou pagando...

Eu queria ter amigos pra sair, passear, mas as pessoas fogem de mim por eu ser esquisito, chato e não conversar ...

Esta situação acaba comigo dia após dia .... Preciso de ajuda e peço Ajuda".

L.F.

VIGÍLIA PRESTA HOMENAGEM A ESTUDANTE

11/15/2010
Alunos homenagearam Tyler Clementi,
que se suicidou após ter sua homossexualidade exposta na internet
A Universidade Rutgers, em Nova Jersey, nos Estados Unidos, realizou uma vigília à luz de velas em homenagem ao estudante que cometeu suicídio após ter sua homossexualidade exposta na internet.

Tyler Clementi, um violinista de 18 anos, teria descoberto que dois colegas de dormitório filmaram clandestinamente seu encontro íntimo com outro homem e colocaram as imagens na internet. Os dois jovens, Dharun Ravi e Molly Wei, foram indiciados por invasão de privacidade, crime que tem pena máxima de cinco anos de prisão, mas esta pena pode dobrar caso a promotoria decida levar adiante acusações de discriminação sexual.

"Civilidade e compaixão"

A vigília na universidade durou uma hora e, segundo o reitor da Rutgers, Richard McCormick, foi "uma oportunidade de união em um momento difícil para reafirmar nosso compromisso com valores de civilidade, dignidade, compaixão e respeito mútuos".

No sábado, a universidade também prestou homenagem a Clementi durante um jogo de futebol americano. O locutor pediu um momento de silêncio em memória do jovem que estava em seu primeiro ano como universitário. Segundo relatos de estudantes, houve sérios confrontos no campus na semana passada. Enquanto um grupo de universitários defendia que tudo não passou de uma brincadeira que deu errado, outro grupo dizia que as ações do colega de quarto de Clementi, Dharun Ravi, foram motivadas por homofobia.

O caso de Clementi é o último em uma série de suicídios de adolescentes que sofreram abusos verbais e físicos ou foram vítimas de campanhas na internet por causa de sua sexualidade. Um estudo feito pela Gay, Lesbian and Straight Education Network (GLSEN) com 7.261 alunos de escolas americanas concluiu que 9 entre dez estudantes sofreram algum tipo de abuso no ano passado e quase dois terços acham que sua segurança está em risco por causa de sua orientação sexual.

Timidez

Tyler Clementi tinha fama de reservado e tímido. No dia 19 de setembro, Dharun Ravi postou uma mensagem no twitter que dizia: "Colega de quarto pediu o quarto até meia-noite. Eu fui para o quarto da Molly e liguei minha webcam. Eu o vi tendo um amasso com outro cara. Uhu".

Naquela noite, segundo as autoridades, Ravi teria colocado o vídeo do encontro íntimo de Tyler Clementi na internet. No dia 21, outra mensagem postada por Ravi parece fazer referência a uma segunda tentativa de expor Clementi: "A todos com iChat: vocês precisam me encontrar online entre 9h30 e 12. Sim, está acontecendo de novo".

Não se sabe exatamente quando o violinista descobriu o que seu colega de quarto havia feito, mas o incidente teria se tornado a grande fofoca do dormitório.

Na noite do dia 22, o violinista pulou da ponte George Washington, que liga Nova Jersey a Nova York. No mesmo dia, ele recebeu a notícia de que havia conseguido o tão sonhado lugar como violinista na orquestra sinfônica da universidade.

HOMOFOBIA E VIOLÊNCIA ANDAM JUNTAS

11/04/2010
Na última semana, um aluno de biologia da USP, homossexual, foi atacado em uma festa promovida pela ECA (Escola de Comunicações e Artes).

Henrique Peres Andrade, 21, estava abraçado ao namorado quando foi agredido com socos, pontapés e copos por três rapazes. A notícia foi publicada aqui na Folha, na última terça.

É claro que em uma festa não é possível controlar o comportamento de todo o mundo. Mas chama a atenção o fato de que o local deveria estar sendo frequentado basicamente por universitários, supostamente pessoas mais esclarecidas.

Supostamente, já que diploma não vacina ninguém contra a ignorância do preconceito e a brutalidade de qualquer agressão!

Chama ainda mais a atenção que isso aconteça em São Paulo, cidade que tem liderado uma série de mudanças de comportamento, principalmente entre os jovens.

Aqui, a Parada Gay se tornou uma festa popular, frequentada por pessoas de diversas orientações sexuais, celebrando a liberdade e o respeito.

Na avenida Paulista, vários casais de jovens gays andam de mãos dadas e se beijam nos cafés, sem despertar maior interesse. Fica a impressão de que a população entendeu que cada um tem o direito de ficar com quem bem entende.

Infelizmente, esse novo episódio (que não é um fenômeno isolado) mostra o contrário. A homofobia, o preconceito e a violência parecem ficar sempre à espreita. É uma pena! Um retrocesso.

Mesmo retrocesso que você deve ter percebido na reta final das eleições de 2010.

Ao ler este texto, nosso futuro presidente já terá sido escolhido. Pena que os dois candidatos passaram boa parte do tempo desqualificando o adversário em vez de construir um discurso mais propositivo. Preconceito, violência e desqualificações não fazem a sociedade melhor. O que você acha?

HOMOSSEXUALIDADE: DEPOIMENTOS

11/04/2010
"Eu não sei o que é ser discriminado por ser gay. Mas eu sei o que é crescer sentindo que você não pertence a um lugar. (...) O que eu quero dizer é: você não está sozinho. Você não fez nada de errado. (...) E há um mundo inteiro à sua espera"
BARACK OBAMA,
presidente dos EUA, na campanha It Gets Better

"Tenho orgulho de dizer que eu sou um homossexual afortunado. Sou muito abençoado por ser quem eu sou"
RICKY MARTIN,
cantor, ao assumir sua homossexualidade

"Sou bi. E daí?"
ANA CAROLINA,
cantora, em entrevista à revista "Veja"

"Não tenho vergonha. Não acho que seja errado, não estou arrasado. Estou mais livre e feliz do que na minha vida inteira"
LANCE BASS,
cantor do *NSync, à revista "People"

OS ESTUDANTES E A HOMOSSEXUALIDADE

11/04/2010
ÓDIO NA ESCOLA

Alunos que concordam com as seguintes afirmações:

26,6%
"Eu não aceito a homossexualidade"

25,2%
"Pessoas homossexuais não são confiáveis"

23,2%
"A homossexualidade é uma doença"

21,1%
"Os alunos homossexuais não são alunos normais"

17,6%
"Os alunos homossexuais deveriam estudar em salas separadas"

Fonte: Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), em
estudo de maio de 2009 realizado em 500 escolas públicas brasileiras

PRECONCEITO LEVA JOVENS HOMOSSEXUAIS AO SUICÍDIO

11/03/2010
O namorado de Paulo, 20, pulou do sétimo andar
"Eu sempre fui o melhor em tudo", diz Geraldo*, 19. Aluno dedicado e filho comportado, o garoto entrou em crise quando descobriu que é gay. "Vi que não seria o melhor em alguma coisa", diz.

De tanto ouvir que sua vida estava errada, ele acreditou. Há um ano, injetou ar no braço, à espera da morte. Foi socorrido no hospital.

A história de Geraldo é semelhante à de quatro adolescentes norte-americanos que se mataram em setembro passado, alertando o país inteiro para um tipo de preconceito que pode ser fatal.

As mortes levaram o presidente Barack Obama a gravar um vídeo para o site It Gets Better (isso melhora, em português). A campanha reúne depoimentos cuja mensagem é simples: ser gay não é errado.

Ainda assim, os homossexuais são uma minoria que sofre discriminação. Às vezes, a níveis insuportáveis.

Foi assim com o estudante de biologia Henrique Andrade, 21, que no dia 22 foi chamado de "bicha" durante uma comemoração de alunos da USP. "Falaram que eu estava manchando a festa." Ele levou chutes e socos.

"A homofobia está na sociedade e faz com que o gay ache que ele vale menos do que os outros", explica Lula Ramires, coordenador do Grupo Corsa (corsa.wikidot.com), que defende a diversidade sexual. A discriminação surge como ingrediente-chave nas pesquisas que apontam para a relação entre homossexualidade, juventude e suicídio.

O bullying pode causar o que os psicólogos chamam de "egodistonia" -alguém não gostar de como é.

"É um sofrimento muito grande se sentir fora da norma", diz Alexandre Saadeh, psiquiatra do Hospital das Clínicas. "A discriminação, para alguém que é humilhado em casa, por exemplo, pode se tornar insuportável."

PAIS & AMIGOS

A aceitação ou não dos pais é um fator de peso, segundo Miguel Perosa, professor de psicologia da PUC-SP.

"O jovem pode sentir que não pertence a esse mundo que o discrimina", afirma.

"Suicídio passa pela minha cabeça todos os dias, está cada vez mais difícil", desabafa o técnico em farmácia Caio*, 22. Demitido na semana passada, ele diz que foi dispensado porque é gay. Nos corredores, ouvia colegas o chamarem de "veado".

"Me faz querer dar um fim a isso", diz. "Eu respiro fundo, mas o pensamento é forte." Há três anos, ele tomou veneno. Mas sobreviveu.

Psicólogos recomendam que jovens com ideias suicidas busquem ajuda profissional imediatamente. Amigos devem ficar por perto.

Outra sugestão é procurar entidades como o GPH (Grupo de Pais de Homossexuais, www.gph.org.br), que faz reuniões quinzenais para ouvir jovens gays.

Apesar de nunca ter tentado se matar, Paulo Souza, 20, participou desses encontros.
Há quatro anos, ele perdeu o namorado e amigo de infância que, aos 19 anos, pulou do sétimo andar.

"Ele achava que não tinha futuro sendo gay", conta.

Sucesso e felicidade, no entanto, independem de orientação sexual. Entre gays assumidos estão Ian McKellen, um dos mais premiados atores britânicos (o Gandalf de "O Senhor dos Anéis") e Klaus Wowereit, prefeito de Berlim. O ator brasileiro e gay assumido Evandro Santo, 35, diz que nunca pensou em suicídio. Famoso pelo papel de Christian Pior no "Pânico na TV", ele foi expulso de casa quando era adolescente.

"Sobrevivi por um sentimento de vingança. Queria ficar vivo para as pessoas verem que eu seria famoso."

VAI MELHORAR

A organização do It Gets Better calcula que os vídeos da campanha já tenham sido vistos 15 milhões de vezes.

"Estamos decolando!", comemora o coordenador Scott Zumwalt, que trabalhou na campanha de Obama -e conseguiu a assinatura da republicana Laura Bush para a petição contra o bullying. Está sendo negociado um domínio brasileiro na internet para uma possível versão em português do site.

FATORES DA MORTE ENTRE JOVENS

11/03/2010
EQUAÇÃO DA MORTE
Em 2008, 711 brasileiros entre dez e 19 anos se suicidaram; não há números específicos sobre gays

Suicídio é a quarta maior causa externa de morte de jovens entre 15 e 19 anos (a primeira é homicídio)

Estima-se que o número de tentativas de suicídio supere o número de suicídios em pelo menos dez vezes

FATORES INTERLIGADOS
Pesquisas americanas mostram uma relação entre adolescência, homossexualidade e suicídio

Jovens gays são de duas a três vezes mais propensos a tentar o suicídio quando comparados a jovens heterossexuais

SUGESTÕES PARA LIDAR COM O BULLYING

11/03/2010
QUESTÃO DE SOBREVIVÊNCIA

1 - Há situações em que é melhor não mencionar que você é gay. Se você pressente uma reação negativa, avalie se vale a pena se abrir

2 - Em caso de bullying na escola, procure o diretor ou um professor. Denuncie a discriminação. É difícil, mas necessário

3 - Ser gay não é bom nem ruim. Não determina caráter

4 - O autopreconceito pode ser pior do que o preconceito dos outros

5 - Amigos devem acolher, compreender, aceitar e respeitar sua sexualidade

Fontes: André Fischer (do portal Mix Brasil),
Miguel Perosa (professor de psicologia daPUC-SP), e
Alexandre Saadeh (psiquiatra do Hospital das Clínicas)

AMOR GAY : MEDO FRUSTRAÇÕES E SUICÍDIO

12/01/2009
"Amei (amo) muito uma pessoa , mais ela se foi não sei onde esta. Às vezes meu coração sente tanta falta que parece que vai explodir. Sei que ainda vamos ser felizes juntos, mais a falta de paciência me agonia, já faz quase três anos, já tentei outras pessoas, mas não consigo... O nome dele e S., ele é de fortaleza e eu também... Tudo se torna complicado, porque sou gay (ele também ), mas tem medo da familia. Daí me deixou ... Nunca mais o vi... (Anônimo - Comentário à postagem "Minha alma gêmea foge de mim")

O amor entre iguais não é um tema abordado explicitamente no "Amor de Almas", simplesmente pelo fato de que tratamos de um único sentimento (o Amor) e este não conhece os limites das convenções e do preconceito. Mas fatos recentes e a postagem emocionada de uma amiga, no Angel Blog, me fez retornar ao assunto. E foi justamente nos comentários que colhi o gancho para falar disso, mas acabei sendo levado ao blog de Hermano Barrios, onde ele próprio conta, com palavras que não seria capaz de usar tão bem, o drama e o desconforto de quem vive esta opção sexual. Decidi, então, reproduzir seu texto exemplar.

* * *

Infelizmente ontem mais um conhecido meu tirou sua própria vida. Comecei a pensar nas pessoas que conheço que cometeram suicídio e notei que todas tinham algo em comum, ERAM GAYS. Isso me fez pensar, gays são mais infelizes?

As pesquisas indicam que sim.

As possibilidades de tentar terminar com sua vida são treze vezes maiores para os homossexuais que para o restante da população de sua mesma idade e condição social.

Em um ano, 906 garotos vão preferir morrer a continuar sofrendo humilhação. 150 garotas vão escolher desaparecer a ter de lutar pelo direito de amar quem elas quiserem. Mil e cinquenta e seis ao todo.

Quanto de talento não estamos perdendo a cada ano?
Quantos artistas, escritores, músicos, arquitetos, médicos, engenheiros, designers, advogados, professoras?

Quem sabe o que eles poderiam trazer de benefícios para a humanidade?

Em estudo lançado pelo departamento de Medicina Preventiva e Social da Unicamp atestou que a principal causa de suicídio entre jovens gays se relaciona com frustrações no âmbito familiar e afetivo.

Quando um pai ou uma mãe diz "Se você continuar com essa viadagem, você pra mim morreu," e o jovem sabe que NÃO PODE MUDAR ISSO?

Machuca, né? Não só o fato da família julgar, mas até mesmo amigos e meros desconhecidos no meio da rua.

Uma das conclusões que cheguei após uma longa reflexão e pesquisa é que isso é um assassinato social. A pessoa acaba tirando sua própria vida por causa dos outros. Isso é tão errado.

Imagine estes MIL E CINQUENTA E SEIS que vão morrer este ano, se tivessem a chance de pensar um pouco mais de tempo, de serem ajudados, de ver que a culpa não é deles, e sim da sociedade. Gente, são mais de mil vidas!

Mais de mil famílias sofrendo a cada aniversário, a cada Natal, a cada lembrança... Fora os amigos...

Tem solução?

Assumir para as pessoas da sua vida a sua orientação sexual e parar de sofrer em silêncio talvez seja uma das soluções. Sou da teoria de que se todos os gays saíssem do armário, não existiria mais homofobia. Porque se tornaria algo "normal" ser gay. Ainda não entendo porque as pessoas se preocupam tanto com a sexualidade dos outros. Deixem as pessoas em paz!

Uma palavra basta: RESPEITO.

Que tal buscar conhecer um pouco mais sobre o que é ser gay ou ser lésbica (ou até ser travesti ou transexual) em vez de recriminar o que desconhece, por puro susto?

Se você é religioso, que tal procurar saber o que realmente a Bíblia diz sobre a homossexualidade antes de sair repetindo as besteiras pregadas por pastores e padres que mal leram as escrituras?

Caso contrário, a próxima vez que você disser que prefere ter um filho morto a ter um filho gay, seu pedido pode se tornar realidade.

Abaixo, vídeo de um menino que sofria bullying na escola e se suicidou, reportagem do "Profissão Repórter".




* * *

A seguir o comentário de outra blogueira, Manuela Medeiros, que foi o que na verdade me levou a conhecer a página de Hermano Barrios (veja no original).

"por isso amo tanto a minha mãe. ela não consegue ainda lidar com o fato de eu ser gay e eu também não fico tentando empurrar isso goela abaixo. eu respeito a dificuldade dela porque ela foi criada em outros tempos e ela respeita minha escolha, porque ela sabe que eu gosto simplesmente de ... PESSOAS.
ela nunca me humilhou, nunca me bateu e jamais diria ou ousaria pensar que prefere que eu morra do que seja gay.
minha mãe é muito linda, tão linda de coração que só de falar dela as lágrimas veem.
desejo que os pais e mães dos homossexuais tenham por seus filhos o amor que minha mãe tem por mim: incondicional, acima de preconceitos e valores distorcidos impostos pela sociedade e igreja.
parabéns pelo texto e meus sentimentos por seu amigo.
um beijo".

Imagem: Made Underground (Flickr)
 
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