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NINGUÉM PERGUNTA SE PRECISO DE ALGO

3/11/2013
Meus amigos.... Eu estou tão cansado...cansado de tudo, cansado de mim, cansado de gastar energias. Meu desanimo cresce a cada dia, não sei oque faço. Vejam só, ontem comprei pilulas de pó de guaraná... rs. Chega a ser cômico.

Tenho preguiça de levantar, encarar a cidade; mais um dia na faculdade... me esforçando para ser bom aluno. Mais um dia no trabalho, gastando energia para ser sempre um bom profissional. Em casa, o pouco tempo que passo, fico discutindo problemas familiares : sendo um bom filho, um bom irmão.

Enfim, a parte que me deixa realmente feliz é dormir, apagar, é como se estivesse morto durante algumas horas, umas 5 ou 6 horas por dia. Logo meus olhos abrem assustados, desligo o despertador, e tudo comece de novo. Mas nem em casa, nem no trabalho,nem na escola, ninguém me pergunta se estou realmente bem, se podem me ajudar, ninguém me olha nos olhos e pergunta se preciso de algo, se quero conversar.

Ninguém faz nada por mim, nem um copo de água me trazem se eu não pedir. Isso porque na verdade eu não sou importante, talvez o que importa é que eu represento; o que importa é o trabalho que executo, é o numero que represento no curso, é o dinheiro que ajudo em casa. Essas são as coisas que importam. Me toleram por causa disso, mas no fundo eu não valho nada...

Afinal que diferença faz se eu estou infeliz ou triste? Minha rotina é a mesma...
Queria ficar um tempo longe, sozinho de verdade.

As vezes estou tão cansado que quando vejo minhas obrigações do dia a dia tenho imensa vontade de chorar, medo que não aguentar, medo de cair no meio do caminho e ninguém me ver.

Estou farto... meus olhos chegam a doer... minha fadiga é extrema...
Quando será que alguém virá me salvar?
E se não vier...?...

DEPRESSÃO PODE DESTRUIR SUA VIDA PROFISSIONAL

2/04/2013
Perda de interesse pelo trabalho, falta de concentração, dificuldade em cumprir prazos e demandas, insônia, alteração de peso: esses podem ser os sintomas de uma doença séria: a depressão. Em alguns casos, a produtividade dos profissionais que sofrem com a doença pode ser seriamente prejudicada, culminando com a demissão. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 340 milhões de pessoas sofrem de depressão em todo mundo. No Brasil, cerca de 13 milhões de pessoas são atingidas pela doença (OMS).

“As doenças neuropsiquiátricas são hoje a primeira causa de incapacidade no mundo ao longo da vida e a depressão representa quase 50% dessas enfermidades”, explica Kalil Duailibi, professor do departamento de Psiquiatria da Universidade de Santo Amaro (Unisa) e ex-coordenador de saúde mental da Secretaria de Saúde do Município de São Paulo (SP).

Produtividade

Enquanto um paciente com diabetes falta 6 dias ao ano no trabalho devido à doença, uma pessoa com problemas cardiovasculares se ausenta 8 dias e quem sofre com asma falta 10 dias, quem sofre de depressão apresenta um prejuízo muito maior, perdendo cerca de 35 dias de trabalho por ano. 

Segundo Duailibi, o paciente que apresenta um quadro depressivo considerado grave tem sua capacidade social e produtiva comprometida em 90%; em casos moderados, 40%, já em casos da doença em que há apenas sintomas leves, 20% de sua capacidade está afetada.

“O profissional com depressão poderá ter atrasos recorrentes, dificuldades em reter informações e de memória, dificuldade na execução de tarefas simples e, até mesmo, sentir-se incapacitado para executar sua função. Isso o tornará ainda mais deprimido e dará início a um círculo vicioso, que pode levar à demissão”, explica.

Com a queda no rendimento, a exigência dos chefes e superiores em relação a esse profissional pode aumentar, uma vez que a capacidade do indivíduo em desenvolver sua função é comprometida. “Cerca de 44% da capacidade produtiva do indivíduo fica comprometida quando ele apresenta um quadro depressivo”, ressalta Duailibi.

Outro estudo, estima que a depressão acarrete um custo anual de cerca de US$ 83 bilhões para a economia do país, incluindo perda de produtividade e uso da seguridade social (62%), custos diretos, como atendimento hospitalar, ambulatorial e dos medicamentos (31%), e custos relacionados ao suicídio (7%).

Diagnóstico e tratamento

O diagnóstico precoce da doença é fundamental, pois muitos indivíduos só se dão conta que perderam seus empregos em decorrência da depressão durante o tratamento terapêutico – 11% dos pacientes atribuem o desemprego à depressão. 

Há um termo, ainda pouco usado no País, que designa profissionais que mesmo doentes permanecem desenvolvendo suas funções corporativas, o presenteísmo. O distúrbio, agravado pela depressão, caracteriza-se quando o indivíduo não desempenha suas funções nas condições de saúde ideais e tem a produtividade diretamente afetada.

“Atualmente, o diagnóstico é mais efetivo e sabe-se que a enfermidade está associada a inúmeros fatores, incluindo os genéticos”, afirma Duailibi. Para que esse quadro seja revertido, é preciso que o paciente seja diagnosticado corretamente e associe a psicoterapia de qualidade ao antidepressivo adequado, além de mudanças do hábito de vida. “Essa fórmula costuma apresentar um saldo positivo, evitando as recaídas do paciente”, reforça Duailibi.

Entretanto apenas dois terços dos pacientes com depressão procuram tratamento e, destes, somente 10% recebem doses adequadas de medicamentos, segundo dados do National Institute of Mental Health (NIMH) dos Estados Unidos. O médico ressalta ainda que, mesmo com sinais de melhora, é preciso manter o tratamento e, se necessário, o acompanhamento terapêutico. “O acompanhamento médico é fundamental, para evitar que a depressão torne-se um quadro crônico”, orienta o especialista.

Para combater a doença, além de ser essencial seguir corretamente o tratamento, a prática de atividades físicas também é importante. Esportes liberam endorfina, substância que causa sensações de alegria, bem-estar e melhoram a qualidade de vida do paciente.

Preconceito

O paciente com depressão precisa estar preparado, inclusive, para lidar com o preconceito das pessoas que desconhecem a doença. Por muitas vezes, será tratado com uma pessoa fraca e incapaz de encarar os desafios cotidianos como os demais profissionais. 

Dualibi orienta que se busque apoio na empresa de um profissional especializado, como um médico ou funcionário do departamento de Recursos Humanos. “Durante o tratamento, é importante que o profissional se resguarde de comentários que o afetem emocionalmente ou mesmo julgamento de colegas. É o momento de se fortalecer, recuperar a autoestima e recarregar as energias para se restabelecer profissionalmente”, afirma Duailibi. 

Em alguns casos, a licença médica indicada pelo profissional que acompanha o paciente pode ser uma alternativa para que o tratamento seja efetivo e o retorno ao trabalho satisfatório.
A partir do site Administradores. Leia no original

CAMINHAR COMO COMBATE À DEPRESSÃO

11/06/2010
Pouco interesse pela vida, tristeza, falta de energia - esses sintomas, capazes de atrapalhar a vida de tanta gente, podem ser tratados com eficácia. Não, não estamos falando de um remédio de ponta, mas da caminhada

A prescrição é simples: vista uma roupa confortável, calce um tênis com amortecimento e passe um protetor solar. Dirija-se ao parque mais próximo ou, quem sabe, à praça do bairro. Agora é só caminhar e curtir o bem-estar proporcionado pelo exercício. Essa receita parece fácil, mas é dificílima para quem sofre com a depressão e não tem a menor vontade de sair de casa. Apesar disso, essa turma deve se esforçar para vencer a prostração. Valerá a pena. Alguns trabalhos científicos feitos ao redor do mundo comprovam que caminhar afasta o baixo-astral causado pela doença.

Um dos mais recentes é assinado pelo Centro Médico Southwestern, da Universidade do Texas, nos Estados Unidos. Os pesquisadores recrutaram 80 voluntários de 20 a 45 anos com diagnóstico de depressão, que foram divididos em cinco grupos. Um deles praticou caminhadas moderadas três vezes por semana. O segundo caminhou também, mas cinco vezes por semana. O terceiro e o quarto grupo praticaram outros tipos de exercício de baixa intensidade, como aulas de fitness leves, também três e cinco vezes por semana, respectivamente. A quinta e última turma fez sessões de alongamento por cerca de 20 minutos, três vezes por semana.

Passados três meses, quem caminhou tanto três quanto cinco vezes por semana apresentou sintomas 47% menos intensos de depressão, comparando os testes psicológicos feitos antes da experiência e depois. Os dois grupos do fitness leve melhoraram, em média, 30% — ligeiramente mais do que a turma que se alongou, que apresentou uma diminuição de 29% dos sintomas.

Pode parecer estranho mensurar sinais da depressão, mas esse é um sistema usado pelos especialistas. E, segundo eles, o sucesso da caminhada é comparável aos bons resultados obtidos com antidepressivos vendidos em farmácia. Esse exercício pode ser um dos melhores tratamentos para quem apresenta quadros moderados da doença.

A QUÍMICA DA CAMINHADA

Essa é a teoria dos especialistas para explicar os ótimos resultados desse exercício nas depressões leves

NA CRISE
O cérebro do deprimido é mais pobre em serotonina e dopamina, duas substâncias que promovem a comunicação entre os neurônios. A primeira produz sensações como a de alegria, além de ser sedativa e calmante. A segunda proporciona energia e disposição.

QUEM CAMINHA
Quando caminhamos, a massa cinzenta parece liberar dosagens maiores que as habituais dessa dupla. Mas é importante que o exercício seja freqüente para manter a disposição, no caso dos deprimidos.

 * * *

No Brasil também já foram feitas algumas pesquisas apontando a ação do exercício físico contra a depressão. Uma delas foi apresentada no ano passado pela educadora física e doutora em psicologia Rosa Maria Mesquita, que é professora aposentada da Universidade de São Paulo (USP). Seu trabalho envolveu 47 indivíduos deprimidos, de 18 a 60 anos, que tomavam medicamentos contra a doença. Eles foram divididos em quatro grupos. O primeiro fez caminhadas; o segundo, exercícios de fitness; o terceiro, alongamento; o último continuou sem fazer nada, apenas engolindo os remédios, cumprindo o papel do que os cientistas chamam de grupo controle — ou seja, serviram de parâmetro para a análise dos resultados.

Todos os participantes que se exercitaram — e eles fizeram isso três vezes por semana, por apenas 30 minutos — relataram uma grande diminuição dos sinais depressivos. O sucesso do projeto foi tanto que o Centro de Práticas Esportivas da USP irá oferecer, a partir do dia 31 deste mês, um programa de atividade física como complemento ao tratamento da depressão. "Não vi um efeito melhor das caminhadas, em particular, comparada com outros exercícios", diz ela, francamente. "Mas sou fã da modalidade, por ser a mais democrática."

Falta aos especialistas descobrir com exatidão o que acontece na massa cinzenta quando alguém calça um tênis e sai caminhando (veja o infográfico na página anterior). Por enquanto, apesar de não saberem como, eles só dão a palavra de que os benefícios aparecem. Principalmente — apostam — se o indivíduo aproveitar essas saídas para se relacionar com outras pessoas. "Para um deprimido o mais indicado é caminhar em grupo", opina a psiquiatra Vanessa Maria Torres Junger, que trabalha na Prefeitura de São Paulo e participou do estudo de Rosa Mesquita. "Até porque ele irá se sentir comprometido e terá menos tendência a abandonar a atividade."

Importante: a caminhada não precisa ser praticada todo dia para fazer efeito. Aliás, nem deve. "O organismo necessita de um tempo de repouso para repor as substâncias que foram liberadas durante a prática", diz o fisiologista Raul Santo de Oliveira, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). "Mas, a longo prazo, o funcionamento dos neurônios é alterado permanentemente", garante o neurologista Paulo Bertolucci, da Unifesp. "Depois de quatro a oito semanas as mudanças no estado emocional do deprimido já começam a aparecer", acrescenta. Claro, apesar de todo esse bem-estar, o acompanhamento médico da depressão é insubstituível e os remédios não podem ser abandonados por conta própria. Por falar nisso, mais uma notícia para dar ânimo: "O efeito dos antidepressivos tende a ser potencializado com a caminhada", diz Bertolucci.

PASSO-A-PASSO
Algumas regras são essenciais para o sucesso de um programa antidepressivo

DIA SIM, DIA NÃO
Dê 24 horas de intervalo entre uma caminhada e outra. Essa pausa é essencial para que o corpo consiga se recompor. Mas não fique parado muito tempo além disso. Para que o exercício eleve o astral, deve ser repetido três ou quatro vezes por semana.

POR QUANTO TEMPO?
De 30 a 45 minutos. "A caminhada deve ser, de preferência, contínua", ensina Rosa Mesquita. O fisiologista Raul Santo de Oliveira, porém, não vê problema em fracionar esse período. "Pode funcionar se você fizer três caminhadas de dez minutos", exemplifica.

A INTENSIDADE IDEAL
A caminhada deve ser moderada. À medida que o condicionamento físico do indivíduo ficar melhor, o ritmo poderá aumentar. Independentemente disso, alguns minutos de alongamento antes e depois das passadas caem bem.


A partir da revista Saúde é Vital. Leia no original

HOJE O MUNDO PARECE CONTRA VOCÊ

12/31/2009
Talvez hoje surgirá alguém que procure dizer-lhe o que você precisa fazer. Mas, ainda que agradecendo suas intenções, ouça antes de tudo a sua própria consciência quanto aos seus deveres. É possível que apareça algum coração amigo impondo-lhe quadros de pessimismo e perturbação, relativamente às dificuldades do mundo; compadecendo-se, porém, da criatura que se entrega ao derrotismo e ao desânimo, você observará a renovação para o bem que a tranqüilidade da fé proporciona.

É provável que essa ou aquela pessoa queira impor a você idéias negativas, de fadiga e doença; mas prosseguiga trabalhando e confiante. Possivelmente, notícias menos agradáveis vão te provocar inquietação e trazer-lhe problemas. No entanto, você conservará a própria paz e não se desligará das suas orações e pensamentos de otimismo e esperança.

Talvez hoje tudo pareça contra você, mas você prosseguirá agindo, em apoio do bem, guardando a certeza de que Deus está conosco e de que amanhã será outro dia.

Redação sobre texto de André Luiz ("Respostas da Vida", Chico Xavier)

BUSQUE EXERCITAR A PAZ DIARIAMENTE

12/29/2009
Hábitos que você pode adotar no dia-a-dia permitem alcançar a paz interior mesmo quando o mundo parece estar desabando lá fora. Ter uma tranqüilidade inabalável é uma escolha que você faz a cada dia. Conheça as práticas recomendadas por estudiosos da paz, como o líder espiritual dalai-lama, que irão ajudá-lo a não se sentir engolido pelo caótico mundo moderno.

Apertar o off que causa ansiedade
Checar e-mails do trabalho no fim de semana, fazer mil ligações até na hora do almoço, entrar no MSN por puro hábito. Se essas situações soam familiar a você, é sinal de que a tecnologia virou um gerador de ansiedade na sua vida — quando, na verdade, ela deveria facilitar as coisas.

A saída, então, é se desconectar sempre que puder. “Procure deixar de sobrecarregar cada hora com estímulos excessivos”, aconselha a professora de introdução ao budismo tibetano e prática meditativa Mônica Miguez. Passar um tempo sem fazer nada é um jeito de acalentar a alma e, assim, se fortalecer para não sucumbir ao estresse diário, explodindo com tudo e todos.

Ser menos exigente consigo
“Há uma citação do dalai-lama que diz: ‘É somente abrindo o nosso coração que poderemos acessar a compaixão, nos tornando mais amorosos’”, conta a psicoterapeuta com enfoque na psicologia budista Celina Figueiredo.

E não só com os outros, mas também com você mesmo. Seguir o conselho do mais famoso dos lamas exige perdoar-se, ser menos perfeccionista e exigente quando não conseguir mudar uma realidade. Afinal, nem sempre as coisas se resolvem como a gente gostaria. Já pensou o peso que vai tirar das costas numa crise profissional ou familiar ao admitir que não é perfeito, mas se ama mesmo assim?

Fazer menos tempestade em copo d’água
Digamos que você esteja cheio de dívidas. Remoer-se de preocupação ou reclamar que ganha mal não resolve — até piora a situação. É muito melhor concentrar energias em um jeito de saldá-las: cortar gastos, fazer um bico.

Veja também se não está supervalorizando os contratempos. Uma buzinada no trânsito ou o elevador que quebra, por exemplo, o deixam fora dos eixos por horas? Na opinião da monja Coen Sensei, missionária oficial da tradição Soto Shu — Zen Budismo, com sede no Japão, quando isso acontece, é preciso voltar duas casas e ver se há motivo para se agitar tanto.

Abril Notícias. Leia texto original

DEUS ESPERA DE NÓS ATITUDE E FELICIDADE

11/07/2009

"Gostaria de pedir ajuda a vocês pois ando muito triste e desiludida,minha vida não tem muito sentido,me sinto só,abandonada e sem entender direito o que aconteceu e o porque de ter acontecido,tenho tido pensamentos pessimistas,de dor e lamento,sei que estou errada mas as vezes é mais forte que eu...tenho esperança que mesmo sem conhece-los talvez vocês possam me explicar o que até hoje não entendo e nem aceito. Tive um relacionamento com um homem bem mais velho que eu por um período de um ano e dois meses. Foi uma história meio conturbada de muito apego,cobranças e paixão, eu me envolvi muito e ele também, mas como eu era casada nunca pudemos assumir publicamente apesar de cogitarmos essa possibilidade. Ele teve alguns problemas financeiros e acabou suicidando-se,no dia 06 de abril do ano de 2007,antes porém me telefonou diversas vezes e eu não atendi as suas chamadas... Pra mim foi um choque tão grande que eu só pensava em morrer para ir encontrá-lo. Fiquei muito doente de tristeza, parei até de trabalhar, sinto a presença dele muito próxima a mim e não consigo superar essa tragédia. Não consigo ir adiante, estou presa ao passado e isso me atrapalha muito tanto emocionalmente como profissionalmente... Já faz dois anos que tudo aconteceu e parece que foi ontem. Vivo com a sensação de culpa, achando que eu poderia tê-lo ajudado, que eu deveria ter sido mais presente, mais compreensiva. Acho que eu poderia ter tentado evitar tudo isso...me sinto um pouco responsável". ( L.P. )

"Aqui estamos hoje com o propósito único de dar alívio às dores experimentadas por milhares de irmãos. Uns as aceitam de melhor forma por conhecerem um pouco da nossa doutrina, outros ainda se sentem fragilizados e impossibilitados de serem aliviados pelos pensamentos cultivados ou que lhes foram impostos pelos que vieram antes deles e fecharam os olhos a novos ensinamentos.

Deus está entre nós e entre todos os que o querem por perto. Ele, independente da crença, não nos abandona. Ele sabe de nossas necessidades e as provê de acordo com nosso merecimento. Ninguém jamais carregará uma cruz mais pesada do que a que possa suportar. Mas, por outro lado, 'a quem muito foi dado, muito será cobrado'. Isso significa que, hora ou outra, seremos obrigados a prestar contas do que fizemos de nossas vidas, de nossos dons.
Deus não daria mais a uns do que a outros se não lhes fosse exigir mais. Não daria condições de andar a quem quisesse apenas ficar deitado.Deus quer que ajamos e que caminhemos em direção do aprimoramento espiritual, que é a única coisa que tem realmente importância desde nossa primeira estada no plano material.

Se fosse só para adquirir riqueza material, uma só vida bastaria. Daria para ajuntar o suficiente para não precisar mais retornar. O problema é muito mais complexo e simples ao mesmo tempo. Se nos ligássemos a Deus, se fizéssemos dos seus ensinamentos nossa prioridade, já andaríamos a passos largos. Nossa evolução depende da nossa boa vontade, do amor que consigamos passar aos outros seres, independente de quem são e de onde vieram.

Só o amor consegue mudar nossos pés e fazer com que evoluamos e progridamos no caminho, na jornada da vida. Portanto, precisamos nos doar mais, ficar mais atentos ao que pede e espera nosso Pai. Agradando-o, estaremos conquistando benefícios a nós mesmos.

Deus espera de nós atitude, caridade, bondade e perseverança. Pobre daquele que desiste da vida terrena achando que dará cabo do sofrimento. Pobre daquele que continua nesta vida tratando-a como um fardo pesado e como que cumprindo tempo. Nada sairá do lugar. Voltará para o mesmo onde parou ou onde resolveu deixar a vida passar. Ninguém se exime de suas obrigações, deixando-as de lado, fingindo que elas não existem. Elas estão e estarão lá por séculos e séculos, até que sejam transpostas e que com isso se aprenda o que deveria ser aprendido.

Em tudo, mesmo nas coisas mais simples, existem lições verdadeiras e sérias que devemos analisar e, muitas vezes, dar um rumo diferente às nossas vidas, às nossas ações, atitudes e necessidades. Vamos procurar viver em comunhão com Deus, seguir as palavras que nos deixou e, como operários dedicados, cumprir nosso trabalho com amor e sem esperar nada em troca além de amor e evolução. Que Deus nosso Pai esteja sempre conosco e que a cada pedra em nosso caminho possamos nos armar e transpô-la ao invés de tentar dar a volta. Um abraço fraterno do sempre fiel e irmão, companheiro de jornada."





Assinado : Josué
Data : 14 de maio de 2009
Local: Sorocaba (SP)
Médium : SAOG
 
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