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MORRE NOSSO CORPO; O ESPÍRITO PERMANECE

1/24/2013
"Aos que pensam em suicídio, parem e pensem.

Se sofremos, é por algum motivo que para nós a princípio nos parece injusto. Seria a morte a solução?

Claro que não, porque não morremos, somos espíritos que nesta 'vida' estamos encarnados, na carne, para expiação ou prova.

Muitas das vontades de cometer suicídio vem das sugestões de outros espíritos desencarnados que por algum motivo ou outro são nossos inimigos. E eles querem isso, nossa infelicidade, porque são infelizes também. Buscam a vingança porque em algum momento de nossas vidas que são eternas nós os prejudicamos. Somos espíritos imortais e não morremos, apenas nosso corpo físico morre, nosso Espírito permanece. 

E as consequências para o suicida no mundo espiritual é muito ruim, por violar uma das Leis que regem o Universo. É o pior crime que alguém pode cometer contra as Leis Divinas. O sofrimento do suicida é muito grande e parece eterno, não vale a pena. Vale a pena aquele que passa por dificuldades na presente encarnação buscar a Deus, orar a Ele, a Jesus e aos Bons Espíritos para que possamos nos reequilibrar e afastar de nós essa idéia negra do suicídio. Não há paz para o suicida  Se seus problemas agora se parecem infindáveis, são um oásis se comparado aos de um suicida.

Há muitas obras espíritas sobre o relato do sofrimento de espíritos que se suicidaram e que podem ser baixados livremente na internet. Instruam-se, busquem ajuda médica, espiritual, religiosa, procurem Deus e Sua Justiça. Não se deixem cair em tentação, pois isso é obra de inimigos invisíveis  obsessores espirituais, inimigos do passado. 

Orem por eles e por vocês. Não desperdicem a chance da vida que lhes foi concedida como dádiva por Deus que a tudo supervisiona. Não se enganem, ninguém morre, apenas trocamos de lugar e quando partimos somos nós mesmos, com nossos problemas ou sem eles, dependendo como vivemos na Terra. Nosso presente determina nossa morada no futuro. Se quisermos ser felizes embora infelizes na atualidade, aprendamos a sofrer, pois Cristo já ensinava que são bem-aventurados os que sofrem porque deles é o reino dos céus, e Cristo não ensinou palavras vazias. 

O sofrimento de hoje é expiação do passado e vencer o sofrimento é alcançar a vitória no futuro e reencontrar a felicidade. Ao contrário, aquele que não souber vencer a si (e seus obsessores) dando vazão aos comportamentos negativos e até mesmo ao suicídio, aportarão no mundo espiritual em regiões trevosas, onde "há choro e ranger de dentes". Portanto, meus irmãos, pois somos todos irmãos filhos de um mesmo Pai, sejam fortes e não se deixem iludir pelo canto da sereia travestida de uma doce morte, pois ela é amarga e dolorosa. 

Ao suicida  após longos anos, talvez séculos, de sofrimento nos mundos inferiores, é dada a oportunidade de reencarnação (trecho suprimido pelo Editor). Não desperdicem esta oportunidade de evolução. Lutem contra a tentação. Busquem a Deus e a Jesus nas suas orações que, tenham certeza, serão atendidos e um novo rumo será dado as suas vidas. Não desanimem, só o lutador vence e colhe as glórias da vitória. Seja um lutador. Escolha viver, "buscai em primeiro lugar o reino dos céus e suas verdades e tudo o mais lhes será acrescentado". 
Anônimo

O SUICÍDIO E A IMORTALIDADE

11/27/2011

Está claro que o suicídio, quando se perdeu a ideia da imortalidade, torna-se de uma imprescindibilidade absoluta e inevitável para todo o homem que tenha alguma noção da sua superioridade sobre os animais. Pelo contrário, a imortalidade que nos promete uma vida eterna amarra o homem, por isso mesmo, mais fortemente à Terra. Poderá parecer que há aqui contradição; se há tanta vida, quer dizer, a imortal, além da terrena, porque estimar tanto esta última? Acontece o contrário; é em virtude da sua fé na imortalidade que o homem alcança o seu fim razoável na Terra. Sem fé na imortalidade quebram-se os laços que prendem o homem à Terra, tornando-se mais subtis, mais frouxos, e a perda do alto conceito da vida (ainda que se sinta apenas em forma de inconsciente pesar) leva, inevitávelmente, ao suicídio.

A VIDA SEM ELES - ÓRFÃOS DE SUICIDAS

7/20/2011
“Passei a me sentir solitário nos anos que se seguiram à morte do meu pai. Ficava muito quieto, fechado. A sensação que eu tinha era de ter me trancado no meu quarto e que ali era o meu mundo. Continuei indo à escola, fazendo minhas atividades. Mas quando chegava a hora da saída, pensava que ele não iria mais me buscar como já tinha feito outras vezes, quando vinha a São Paulo. Parecia que tudo tinha ficado mais difícil — lembrava dele nos momentos mais improváveis. Não tinha vontade de ir às festas do colégio, da família. Chegava a ficar uma semana sem falar com ninguém. Até hoje, mesmo nos momentos em que fico feliz, sinto uma tristeza enorme. Porque quando acontece uma coisa muito boa, eu queria que ele estivesse vivo para dividir a alegria comigo”, diz Daniel.

SUICÍDIO: SERÁ MESMO O FIM ?

1/06/2011

Quando cursava a Faculdade de Psicologia, resolvi trabalhar como plantonista no CVV (Centro de Valorização da Vida), uma instituição filantrópica, que na ocasião eu ajudava por telefone ou pessoalmente às pessoas que se sentiam solitárias, desesperadas ou angustiadas e pensavam em se suicidar (muitos, infelizmente, se suicidavam mesmo).

A solidão, sem dúvida alguma, era o principal motivo que levava homens e mulheres a praticarem o suicídio. Esse trabalho me deu uma boa base para entender melhor a prática do suicídio, pois constatei que haviam duas formas de suicídio: a direta e a indireta.

Obviamente, em se tratando do ser humano, há que se levar em conta que somos um fenômeno muito singular, único; sendo assim, cada um reage de forma muito particular diante das adversidades, vicissitudes da vida. Portanto, não existe uma regra, uma fórmula para se entender o comportamento do ser humano, sobretudo, o que o leva a se autodestruir.

Desta forma, a desistência de viver pode se dar de forma direta, explícita, como dar um tiro na cabeça, envenenar-se ou tomar um coquetel de remédios letais, cortar o pulso, atirar-se contra um carro, ligar o fogão de gás num ambiente fechado, etc. É o suicídio clássico.

Mas existem aqueles que são mais sutis, que chamamos de suicídio indireto. Nesses casos, somos suicidas quando comemos, bebemos e/ou fumamos em excesso, dirigimos embriagados, reagimos a um assalto (usamos outrem para nos matar), praticamos o sexo livre sem o uso de preservativos, fazemos uma dieta alimentar rígida (anorexia), entramos numa depressão profunda, etc.
Sendo assim, somos suicidas também quando negligenciamos, tratamos mal o nosso corpo ou de alguma forma desistimos de viver.

Do ponto de vista espiritual, cármico, o suicídio é muito sério, pois ao atentar contra a própria vida, ao abreviarmos a nossa estadia nesse planeta - indo embora antes do tempo -, estamos transgredindo às leis divinas, espirituais.

O que observo com freqüência nos relatos de meus pacientes que passam pela TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) - A Terapia do Mentor Espiritual -, abordagem psicológica e espiritual breve, canalizada por mim pelos Espíritos Superiores do Astral, em suas sessões de regressão, é que após cometerem suicídio numa vida passada, seus espíritos deixam seus corpos físicos e sentem a dor do tiro, do veneno, da queda no abismo e geralmente vão para um lugar escuro do astral inferior (umbral).
Muitos por terem mutilado seus corpos astrais com o suicídio, na encarnação seguinte, vêm com defeitos físicos e mentais. Ou seja, quem deu um tiro na cabeça pode vir com problemas mentais; quem tomou veneno vem com problemas na boca ou no aparelho digestivo; quem se jogou do precipício vem com defeitos físicos, aleijados, etc.

Há ainda aqueles que contraem uma doença auto-imune, que é o caso, por exemplo, do Lúpus (causa desconhecida pela medicina) também chamada de doença de auto-agressão, onde os anticorpos, que são uma defesa natural do organismo, ao invés de combaterem os microorganismos (bactérias, vírus e outros agentes) se viram contra o próprio organismo, agredindo os tecidos da pele, articulações, fígado, coração, pulmão, rins e cérebro. Portanto, esse desequilíbrio do sistema imunológico, essa auto-agressão, é uma forma indireta, sutil de suicídio.

O suicida, ao matar seu corpo físico, tem por objetivo parar de pensar, sentir, enfim, de sofrer. Mas isso não ocorre, porque a morte não existe, pois, como seres espirituais em evolução, somos imortais, perenes, indestrutíveis. Ao sair de seu corpo físico, o espírito continuará atormentado e, o pior, irá agravar a sua situação pela culpa que sente por ter tirado a sua própria vida, bem como ficará à mercê de seus obsessores espirituais (desafetos de seu passado).

A visão da ciência materialista de que a vida começa com o nascimento e termina com a morte tende a reforçar a crença de muitos de que morreu, acabou tudo. Obviamente, quem pensa assim, acredita que para resolver seu sofrimento, suas dores, a saída é a morte.

Mas muitos pacientes que pensavam dessa forma, após terem passado por fortes experiências espirituais, e conversado com o seu mentor espiritual (ser desencarnado, responsável diretamente pela nossa evolução espiritual) recebendo suas sábias orientações acerca da causa de seus problemas e sua resolução, mudaram radicalmente sua visão sobre a vida e a morte, e saíram dessa terapia com a firme convicção de que a morte não existe e, portanto, o suicídio não é a solução.

Vídeo de animação produzido por Haedys Produções

O SENTIDO DA CAMINHADA: RAZÃO DA VIDA

12/18/2009
"Você já percebeu que, às vezes, uma vaga tristeza se apodera do nosso coração e nos leva a considerar amarga a vida? É que nosso Espírito, aspirando a felicidade e a liberdade, se sente esgotado, cativo ao corpo e a esta vida, que muitas vezes estranhamos. Com isto, caímos no desânimo e, como o corpo sofre essa influência, toma-nos o cansaço, o abatimento, uma espécie de apatia. E nos julgamos infelizes. A saudade dos amores que já se foram comprime-nos o peito, e a solidão aproveita para se instalar em nossa alma sofrida. Os dias se sucedem e a tristeza teima em nos fazer companhia..."

Quantas vezes você se viu pensando em Deus, pensando na vida; em tudo que o cerca e perguntando qual a função disso tudo?! Quantos leitores nos escrevem encarando a vida como uma interrogação, julgando ser seu destino o sofrimento. Mas, como disse o espírito Ivan Albuquerque, "não nascemos para ser tristes e viver entre dor, gemido e pranto, mas, aqui estamos para alcançar o bem". Nascemos para servir, para sermor felizes, para crescer e amar. Mas o que precisamos entender, principalmente, é que nossas vidas têm uma função, um motivo, que é desempenhar uma missão que não suspeitamos, eis que o esquecimento nos auxilia a começar do nada nossa existência infinita.

E se, no decorrer desse período, advierem as inquietações, as tribulações, as noites sem estrelas, os dias amargos, devemos manter-nos fortes e corajosos para os suportar. Nesses dias difíceis, é importante que fechemos os olhos e, numa oração sincera, peçamos força. Todos os sofrimentos: misérias, decepções, dores físicas, perda de seres amados, encontram consolação na fé. Já sobre aquele que, ao contrário, nada espera após esta existência, ou que simplesmente duvida, as aflições caem com todo o peso e nenhuma esperança lhe alivia a amargura.

Portanto, entenda que a razão da vida é sentido de uma caminhada. Uma viagem que busca a nossa melhoria e que precisa de nossa disposição para o novo, para ajudar e para o imprescindível exercício da humildade. Somos, todos, peregrinos e companheiros. E como em todas as longas caminhadas teremos surpresas e dificuldades, algumas devidas ao trajeto, outras devido à convivência. Basta nos, no entanto, a certeza de que chegaremos maiores e melhores se nos dispusermos a enfrentar o destino com alegria e coragem.

A partir das mensagens "Uma vaga tristeza" e "Quem eu sou" , do Momento Espírita

VIDA E MORTE : ÚLTIMA POSSIBILIDADE DO AMOR

12/04/2009

— Vocês têm uma forte ligação porque são almas-gêmeas.

Eu não sabia como absorver aquilo, como reagir. Eu já ouvira a frase, é claro, mas apenas das maneiras mais banais, dentro do contexto de baladas triviais e poesia.

— O que isso significa, literalmente — Albert disse — é que vocês possuem o mesmo comprimento de onda, a aura de vocês vibram juntas.

Mesmo assim, não tive nenhuma reação. De que adiantava saber aquilo se em nada ajudava Ann?

— Foi por isso que você se apaixonou tão rapidamente por ela quando a encontrou na praia naquele dia — Albert prosseguiu. — Sua alma comemorava uma reunião com ela.
Só consegui olhar para ele. De algum modo, a notícia não me surpreendeu. Nunca fui supersticioso em vida. Ainda assim, sempre insisti com Ann que não nos encontráramos por acaso.

Entretanto, de que adiantava saber disso?
— Por isso você queria tanto ficar com ela depois da sua morte — Albert disse. — Por isso você nunca parou...
— Então, foi por isso que ela sentia uma ligação tão forte — interrompi-o. — Ela tinha de se matar. Para se unir a mim, para alcançar aquela união de novo.
— Não — Albert balançou a cabeça. — Ela não fez isso para se unir a você. Como poderia, se ela não acreditava que isso era possível? — Ele balançou a cabeça de novo. — Não, ela se matou para dar fim à existência dela, Chris. Assim como ela acreditava que sua existência terminara.
— Para pôr fim à dor dela, Albert.
— Certo, a dor dela — ele disse. — Mas não era ela quem devia tomar essa decisão. Você não entende isso?
— Sei que ela estava sofrendo. É tudo o que sei.

Ele suspirou. — É a lei, Chris, acredite em mim. Ninguém tem o direito...
— De que adianta saber tudo se não me ajuda a encontrá-la — interrompi-o, tristemente.
— Porque — ele disse — como vocês são almas-gêmeas, fui autorizado a continuar ajudando você, apesar das minhas reservas.

Olhei para ele, confuso. — Se ela não pode ser encontrada... — Eu me calei, desesperançado, uma súbita visão turvando minha vista, nós dois, como navios-fantasmas do espírito, vagando eternamente em busca de Ann. Era o que ele queria dizer?— Ainda há uma última alternativa — ele disse. Ele colocou a mão sobre meu ombro. — Uma angustiante possibilidade.

Trecho do livro : Amor além da vida - Richard Matheson

Artigo relacionado:
Amor Além da Vida agora em livro

REENCARNAÇÃO : A ARMADILHA DO SUICÍDIO

11/10/2009
Durante o romantismo, folhetins de amores impossíveis circulavam entre jovens de todas as idades. O envolvimento emocional era tão gran­de com a história e os personagens que, quando o romance terminava em tragédia e os amantes não podiam ficar juntos, a tristeza era tão grande que centenas de pessoas se suicidaram. No Japão me­dieval, era sinal de honra e coragem terminar com sua própria vida caso fosse vencido.

Pela Lei do Karma, o suicídio é um problema sério. Muitas pessoas se sentem deprimidas por­que sentem, lá no fundo, aquela vontade louca de voltar pra casa. Para elas, o suicídio é uma forma de voltar pra casa. Para outras, é um jeito de rugir dos problemas. Em ambos os casos, estão enga­nadas.

Sabemos que o suicídio não é bem visto por­que interrompe seu processo de aprendizado. é como sair para o recreio antes da hora. Você perde a aula e só encontra um pátio vazio. Há quem diga que é preciso ter coragem para tirar a própria vida, quando nós sabemos que é preciso coragem mesmo para continuar vivendo. No fim, suicidas são pessoas que abandonaram a batalha. Por isso tendemos a ficar tão zangados com eles! Nos largaram sozinhos no campo de batalha, os cretinos! Mas para onde vão essas almas?

Há um lugar tenebroso chamado Vale dos Suicidas, escuro, frio, fedido e feio. Para lá vão os que desistiram repetidas vezes de suas vidas. Pra você ver como a divindade é paciente, é preciso que cometamos o mesmo erro várias vezes para que nos enviem a um lugar tão horrível. Não é um lugar legal e, vale lembrar, que suicidas tendem a repetir o padrão de comportamento (fugir quando a coisa fica feia). Muitos deles acabam reencarnando como pessoas excepcionais, para que sintonizem as emoções mais básicas e não usem sua inteligência para se matar.

Mesmo suicidas têm novas chances. Mas o caminho que trilham é doloroso demais para valer o experimento. Por isso, fica o recado. Por mais preta que a situação esteja, jamais desista. Vá até o fim! Finja que é um vídeo game e use até o último pontinho de vida para lutar e ficar. Morrer lutando, seja contra uma doença ou para defender algo ou alguém, é mais honroso do que morrer fugindo.

Por Eddie Van Feu
Este é o décimo artigo de uma série de postagens, elaboradas a partir de um
trabalho original de Eddie Van Feu, escritora e jornalista, que faz do
assunto vidas sucessivas um tema apaixonante. Extraído da série "
Wicca",
n. 35 (Reencarnação),
Editora Modus

 
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