"Mãe, adeus. Consegui o que queria. Di, sinto a sua falta... Desculpe, vou tentar ser feliz".
A carta, escrita à mão trêmula, foi o último comunicado da advogada Giovana Mathias Manzano, 35. No dia 13 de junho, ela foi assassinada com três tiros, um na nuca e dois na cabeça, num canavial de Penápolis (479 km de São Paulo). Para a polícia, familiares, amigos e colegas de curso, não há dúvida: Giovana planejou a própria morte.
A partir do Blog Reflexões Borderline, que merece ser lido com atenção, estou reproduzindo abaixo dois vídeos sobre o assunto: uma reportagem e a opinião de um psicólogo sobre o suicídio.