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NÃO ADIANTA MATAR O QUE É IMORTAL

7/09/2012
Suicídio, essa coisa triste que um dia quase todos pensam... Sejam novos ou velhos.

Já pensei e quase fiz, ou fiz sem sentir... Claro que não deu certo, ou não estaria aqui. Foi em 1999.

De uma coisa eu sei, não tem jeito, não adianta tentar o que não vai dar certo, mesmo que você consiga se matar não vai dar certo. Perda de tempo e, pior, você terá de passar por tudo novamente, querendo ou não. Castigo? Pode até ser, mas quem será o culpado? Nós mesmos. 

Não adianta matar o que é imortal, você acha que se matou, mas não, você aí percebe que está mais vivo que antes. Aliás, muito mais vivo até. O problema é que se você pensa que se livrou do problema que o levou ao suicídio, se engana, lá você vai se deparar com ele por toda sua eternidade, pelo tempo que lher for imposto a lidar com ele; ou seja, ficou infinitamente pior do que antes, só que com a diferença de que lá você não pode tentar se matar  novamente. Como disse, a parte que te restou é imortal. Não gostou?  Não reclame, não pode e nem tem como. 

Já ouviu dizer que tudo que existe é Deus?  Pois é. Ele não pode se matar, logo você também não, aliás tudo que existe é eterno. Porque Deus permite essas coisas?  Para sua própria elevação, queira você ou não. Aí você diz: porque Ele faz isso?  Não existe o livre arbítrio?  Existe sim, mas não tem como fugir Dele, se você escolher o caminho errado, Ele sempre vai te dar outra chance, não adianta você fugir do seu Pai de quem te criou, você simplesmente faz parte Dele, relaxe, Ele quer que você aprenda com seus erros e problemas. Deus sempre vai te colocar à frente, mas sempre vai te ajudar a sair deles, portanto da próxima vez que voce tentar ou pensar em suicídio, lembre-se que vai ter de passar por tudo novamente, que seu problema será mil vezes maior que antes. E que não adianta fugir, em vez de se matar, peça a Deus que te mostre um caminho, por mais que você pense que não merece, e realmente não mereça. 

Ele vai te mostrar uma Luz no fim do túnel, onde você deve se agarrar e começar a desfazer e acabar definitivamente com o problema que um dia te fez pensar e querer se suicidar. Graças a Ele e graças a mim mesmo consegui ver a besteira que ia fazer.

J.C.P.

A VISÃO ESPIRITUAL SOBRE O SUICÍDIO

10/06/2011
Por trás de cada ato há sempre uma força-poderosa, que chamamos de motivação. É a motivação que determina cada ato de nossas vidas -- não apenas o suicídio. Como sempre afirmo, há uma lei natural de causa e efeito, ou seja, a ação é resultado direto da motivação.

SUICIDAS SE TORNAM 'ALMAS ATORMENTADAS', DIZ ESCRITOR

10/03/2011
Muitos me perguntam o que deve ser feito com o corpo daqueles que cometem suicídio. O corpo é meramente uma concha. Ao deixar a concha, o espírito perde suas ligações com o envoltório físico. É como uma peça de roupa já gasta. No caso do suicídio ou de um acidente trágico, é importante que o corpo seja cremado. A cremação destrói o corpo rapidamente, e o espírito é liberado de qualquer resquício de ligação com o corpo. Assim, irá se tornar mais fácil para a alma conscientizar-se de sua nova situação.

'QUANDO ALGUÉM SE MATA E SE DÁ CONTA QUE NÃO MORREU'

10/03/2011
  
A terra é o lugar onde se experimentam os elementos e aspectos da condição humana - que não podem ser vivenciados em nenhum outro lugar. É um lugar de crescimento - e crescer não é fácil. A maioria das pessoas vivas hoje está constantemente pressionada por desafios de sobrevivência. Somos bombardeados com preocupações de ordem financeira, profissional, emocional, por problemas de saúde. Muitas dessas preocupações estão associadas com sentimentos de autodestruição. A certa altura, acreditamos: "Não posso suportar isso!" ou "É melhor morrer!".

PESQUISA TENTA PROVAR EXISTÊNCIA DA ALMA

11/16/2010
Ao morrer “alguma coisa” deixa o corpo e pesa cerca de 21 gramas

Em 1907, o cientista norte americano Dr. Duncan MacDougall, de Haverhill, Massachusetts, conduziu experimentos para tentar provar que a alma tem uma massa mensurável e, como conseqüência disso, que ela é material em algum nível muito sutil. Ele então desenvolveu e construiu, em seu laboratório, uma espécie de leito especial em cima de uma balança de alta precisão, para que pudesse mensurar cada perda de peso de seus pacientes. O instrumento de trabalho de MacDougall era como uma enorme balança de dois pratos. De um lado, ficava o paciente em estado terminal, deitado em uma cama. Do outro, eram colocados pesos equivalentes.

Seus testes foram realizados com 6 pacientes em estado terminal. - Quatro tuberculosos, um com diabetes e um doente não especificado. - Ele os observou antes, durante e depois do processo da morte, e mensurou cada mínima perda de peso dos pacientes.

Ele teve o cuidado de eliminar cada causa fisiológica para a perda de peso. Os pacientes perdiam peso a uma taxa de 28 gramas por hora. A medida utilizada era a onça, e cada paciente perdia uma onça por hora (uma onça tem 28 gramas), devido à respiração e também à evaporação do suor.

A pós um período de 3 horas e 40 minutos, um dos seus pacientes morreu e, no exato instante da morte clínica, a balança registrou uma perda de 21 gramas.

A causa da perda não poderia ser devido a respiração e evaporação do suor, pois a taxa de perda de peso por esses fatores já havia sido determinada. O paciente também não urinou ou defecou, até porque seus excrementos permaneceriam em cima da cama-balança.
"Ele pesou a alma humana".

Havia ainda uma outra possibilidade para a perda de peso, que seria o esvaziamento completo dos pulmões. MacDougall subiu na balança e inspirou e expirou o mais forte que pôde, e nenhuma modificação considerável na balança foi registrada. Analisando os fatos, como explicar a perda de peso súbita do paciente?

Um fator curioso da experiência de MacDougall foi que ele repetiu os mesmos experimentos, cuidadosamente, com 15 cachorros, e observou que os resultados davam negativo, ou seja, não havia nenhuma redução do peso no caso dos cachorros morrendo! Como cristão, MacDougall acreditava que a alma é a forma metafísica do homem, e que os animais não possuem uma alma racional igual a dos humanos.

Em Março de 1907, os resultados do experimento de MacDougall foram publicados no jornal "The New York Times" e também no jornal de medicina "American Medicine".

A primeira cobaia do doutor foi o homem com tuberculose, o que ficou sob a sua observação durante as 3 horas e 40 minutos e que perdeu em média 28 gramas por hora antes da hora da morte. Quando, repentinamente, o sujeito morreu, segundo o médico o prato da balança subiu, registrando a perda dos famosos 21 gramas. "No instante em que a vida parou, o lado oposto caiu tão rápido que foi assustador", disse o médico ao "The New York Times".

O peso registrado nos outros pacientes foi diferente. O segundo teria perdido 46 gramas. O terceiro, 14 gramas e, alguns minutos depois, mais 28. Com outro, o ponteiro da balança desceu e depois subiu de novo. Segundo o médico, a diferença tinha a ver com o temperamento de cada um. "Um dos homens era apático, lento no pensamento e na ação. Nesse caso, acredito que a alma ficou suspensa no corpo, depois da morte, até se dar conta de que estava livre."

Na época, Mary Roach escreveu o seguinte, em sua coluna do New York Times:

"De acordo com Dr. Augustus P. Clarke, MacDougall falhou por não ter levado em consideração o súbito aumento da temperatura corporal durante a morte, quando o sangue pára de ventilar os canais pulmonares.

Clarke disse que o suor e a evaporação pela respiração, causadas pelo aumento da temperatura, deveria contar em ambos os casos, na perda de peso do homem e na ausência da perda nos cachorros (os cachorros se autoventilam ao ofegarem, e não ao transpirarem)."

Mas MacDougall rebateu, lembrando que sem a circulação o sangue não pode ir até a superfície da pele, e então não há ventilação. - O debate continou acirrado de Maio até Dezembro daquele ano. No dia 16 de outubro de 1920, o The New York Times anunciava a morte do Dr. Duncan MacDougall com o título "Ele pesou a alma humana".

A partir da Revista Super (n. 198/2004 ). Leia no original
Imagem: por kevindooley

VIDA E MORTE : ÚLTIMA POSSIBILIDADE DO AMOR

12/04/2009

— Vocês têm uma forte ligação porque são almas-gêmeas.

Eu não sabia como absorver aquilo, como reagir. Eu já ouvira a frase, é claro, mas apenas das maneiras mais banais, dentro do contexto de baladas triviais e poesia.

— O que isso significa, literalmente — Albert disse — é que vocês possuem o mesmo comprimento de onda, a aura de vocês vibram juntas.

Mesmo assim, não tive nenhuma reação. De que adiantava saber aquilo se em nada ajudava Ann?

— Foi por isso que você se apaixonou tão rapidamente por ela quando a encontrou na praia naquele dia — Albert prosseguiu. — Sua alma comemorava uma reunião com ela.
Só consegui olhar para ele. De algum modo, a notícia não me surpreendeu. Nunca fui supersticioso em vida. Ainda assim, sempre insisti com Ann que não nos encontráramos por acaso.

Entretanto, de que adiantava saber disso?
— Por isso você queria tanto ficar com ela depois da sua morte — Albert disse. — Por isso você nunca parou...
— Então, foi por isso que ela sentia uma ligação tão forte — interrompi-o. — Ela tinha de se matar. Para se unir a mim, para alcançar aquela união de novo.
— Não — Albert balançou a cabeça. — Ela não fez isso para se unir a você. Como poderia, se ela não acreditava que isso era possível? — Ele balançou a cabeça de novo. — Não, ela se matou para dar fim à existência dela, Chris. Assim como ela acreditava que sua existência terminara.
— Para pôr fim à dor dela, Albert.
— Certo, a dor dela — ele disse. — Mas não era ela quem devia tomar essa decisão. Você não entende isso?
— Sei que ela estava sofrendo. É tudo o que sei.

Ele suspirou. — É a lei, Chris, acredite em mim. Ninguém tem o direito...
— De que adianta saber tudo se não me ajuda a encontrá-la — interrompi-o, tristemente.
— Porque — ele disse — como vocês são almas-gêmeas, fui autorizado a continuar ajudando você, apesar das minhas reservas.

Olhei para ele, confuso. — Se ela não pode ser encontrada... — Eu me calei, desesperançado, uma súbita visão turvando minha vista, nós dois, como navios-fantasmas do espírito, vagando eternamente em busca de Ann. Era o que ele queria dizer?— Ainda há uma última alternativa — ele disse. Ele colocou a mão sobre meu ombro. — Uma angustiante possibilidade.

Trecho do livro : Amor além da vida - Richard Matheson

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VIDA APÓS VIDA, A LIÇÃO DO APRENDIZADO

11/07/2009
Shakespeare descreveu a morte da seguinte maneira: “o país não descoberto de cujas fronteiras nenhum viajante retorna”. Uma descrição maravilhosa, mas totalmente imprecisa. Todos nós descobrimos este país depois de nossa “morte”. Além disso, é uma fronteira da qual todos os viajantes um dia devem retornar.

Somos três coisas em uma só : — espírito, alma e corpo, o último terço, na vida em Terra, é composto de corpos físico, etérico e astral. Não discutirei nosso espírito desta vez. Nossa alma contém a essência de Deus dentro de nós. Essa essência direciona nosso curso de vida, guiando nossa alma por meio de muitas experiências de vida. Cada vez que uma porção da alma desce para a carne, ela absorve aquela experiência e progride, tomando-se enriquecida com isso. Ou... é prejudicada por ela.

Isso era essencialmente o que Albert dissera, lembrei. O suicídio de Ann prejudicara sua alma e agora ela tinha optado por absorver experiência positiva suficiente para reconstruí-la.

— Como este eu maior é aumentado ou diminuído? — continuou — Pela memória. Cada um de nós tem uma memória interna e outra externa, a externa pertence ao nosso corpo visível, a interna ao nosso corpo invisível ou espiritual. Cada pensamento que tivemos, desejamos, falamos, realizamos, ouvimos ou vimos é inscrito nesta memória interna.

“Essa lembrança abrangente sempre fica na ‘casa do Pai’, crescendo ou diminuindo com o resultado de cada nova vida física. O corpo astral, ou espiritual, volta à Terra, mas permanece o mesmo. Apenas o corpo de carne e seu etérico são alterados.

Existe uma linha de comunicação entre o ser mais elevado e qualquer que seja a forma física que a alma tenha escolhido. Por exemplo, se o ser físico recebe uma inspiração, ela vem da alma. A chamada ‘pequena voz’ é o conhecimento de antigas lições que alertam um indivíduo para não cometer um ato que prejudicaria sua alma.

No entanto, na grande maioria das vezes, exceto nos casos daqueles nascidos receptivos à sua existência ou que, olhando para seu interior, meditando, tornam-se conscientes dela, a penetração do seu verdadeiro eu raramente é percebida.

O processo funciona da seguinte maneira: vida após vida de esforço, intercalada com períodos de descanso e estudos neste plano, gradualmente direciona a alma para aquilo que ela quer ser. Algumas vezes, o que não é obtido em vida pode ser alcançado na vida após a morte para que o próximo renascimento seja acompanhado por um maior nível de consciência, mais habilidade em realizar a aspiração definitiva em direção a Deus.Assim, as três coisas em uma que nós somos experimenta uma tríade de encarnação, desencarnação e reencarnação. O homem deve estar bem consciente de como morrer, porque ele fez isso muitas vezes. Ainda assim, cada vez que ele retorna para a carne, com raras exceções, ele se esquece de novo.”

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