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QUEM FICA QUER APENAS SABER A RESPOSTA

1/12/2013
Quem critica, nunca passou por isso. Dói demais perder quem amamos por suicídio. não passamos sequer um dia de nossas vidas sem pensar no ente querido, e na dor que ele sofreu no ato do suicídio. A família é quem mais sofre, e temos que trabalhar o perdão diário. Aprender a nos perdoar e perdoar o suicida, é a tarefa mais difícil de nossas vidas. Hoje tenho uma filha órfã que tenta entender o que levou o pai a tirar a vida. (Anônima - 02/06/2012)

* * *

Acredito que o espírito das pessoas refletem suas experiências boas e más desde a infância. Meu pai abandonou a mim e meus irmãos ainda crianças. Minha mãe nos tratou com dureza e palavras tão pesadas que me doem até hoje lembrá-las. Eu tentei me matar aos 11 anos de idade e até hoje, aos 47 anos, eu ainda sinto vontade de morrer. Só me seguram nesse mundo, a minha esposa e o meu filho pequeno. (Anônimo - 25/06/2012)

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Triste. Hoje fez 1 ano que meu namorado se matou. É horrível conviver com isso porque nós, os parceiros, ficamos com a culpa, tentando descobrir o motivo... se fizemos algo errado, se foi algo que falamos. Hoje eu não sinto culpa mais por isso, mas sinto exatamente o que essa pessoa passa, em alguns momentos eu penso se ele tivesse aqui o que estaria fazendo agora, como seriam as coisas se ele não tivesse se matado. O meu ex não deixou sequer um TCHAU escrito, apenas se matou. E quem fica sempre quer saber a resposta. Creio que isso é o que mais atormenta. (Anônima)

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Quero muito ajudar a minha irmã mas ela não deixa ninguém ajudar, não aceita que tem uma depressão e está a destruir a minha vida e da nossa mãe. Tivemos uma infância e adolescência muito difícil, em casa vivíamos todos os dias um clima de terror de violência doméstica e abusos sexuais cometidos pelo nosso pai que ainda hoje vive conosco. Na escola éramos muito gozadas por não sermos bonitinhas. Eu fui ultrapassando estes problemas saindo e convivendo mais mas a minha irmã foi por outro caminho, escolheu fechar-se em casa,só sai pra trabalhar, é anti social,não tem amigos, nunca teve um namorado,não deixa ninguém aproximar-s dela, como está revoltada com a vida descarrega tudo em cima de mim e da minha mãe e não tem noção do quanto nos magoa. Eu quero tanto ajuda-la mas não sei como, não lhe posso dizer nada que ela começa a chorar como uma criança. Não sei o que vai ser do futuro dela, tem 30 anos e não conhece a vida fora da porta d casa. Eu queria seguir a minha vida e viver com o meu namorado mas nunca o vou poder fazer porque sinto-m responsável por ela, se alguma coisa lhe acontecer eu nunca me vou perdoar, além disso não quero deixar a minha mãe sozinha com ela porque também já sofreu tanto! O que hei de fazer pra ajudar a minha irmã? (Anônima)

ESTOU SAINDO DE UM AMOR DA VIDA INTEIRA

6/17/2012
Tenho 39 anos e estou saindo de um relacionamento da vida inteira. Amo meu (ex) marido e ele simplesmente não me ama mais. Depois de muito sofrimento, ele terminou comigo da pior forma possível. Fiz muitas coisas erradas, não me entreguei da forma como ele esperava, carrego remorsos e culpas na consciência. Não tivemos filhos.

Ele é deprimido, alcoólatra, vinha me maltratando há muito tempo e mesmo assim sinto que ainda o amo. Estamos separados há quase dois meses, mas ainda nos vemos e nos falamos, sem amor nem sexo. Ele sempre diz que não me ama mas sente saudades do nosso convívio. Eu também, com a diferença que eu o amo. Na verdade acho que nos falamos sempre porque somos dois solitários, só "temos" um ao outro e ficamos nos machucando, machucando, machucando.

Tenho muito medo da hora em que a gente decidir parar de se ver/falar definitivamente. Sei que vai acontecer em breve e que isso é necessário mas o que eu vou fazer depois disso?

Tenho medo que ele se mate, tenho medo de tocar a minha vida sem ele, não tenho nenhuma vontade de envelhecer sem ele ao meu lado.

Considero essa vida sem ele sem sentido, sem objetivo. Tudo o que eu fazia era para viver com ele. Só de pensar que vou viver sem esse referencial parece que todo o ar sai do meu peito. Ele também está tão infeliz, tão sozinho, tão desesperado. Esvaziamos nossa casa, vamos vender o nosso apartamento tão lindo, que um dia foi o nosso sonho. Que dor!

Estamos ambos com acompanhamento psicológico mas não estou sentindo melhora. 
Tenho tanta pena. Poderíamos ter sido felizes e envelhecido juntos. Fomos os primeiros namorados um do outro e agora vamos acabar infelizes, separados e cheios de mágoas.

Posso até ter outros relacionamentos mas é muito duro saber que ele foi o homem da minha vida e que essa etapa acabou. Daqui para a frente é só tolerar um dia depois do outro e esperar o tempo passar.

A dor é tão profunda... O estranho é que ninguém vê, ninguém se importa, as pessoas acham que eu tenho a "obrigação" de me recuperar rápido. Cada vez que alguém me diz que "a fila anda", que eu vou achar alguém, que nada como um novo amor para curar o antigo, etc., eu tenho vontade de morrer. Todo o futuro que eu imaginava e desejava morreu, nada nem ninguém podem mudar isso.

Não sei se vale a pena o esforço de continuar vivendo. O que me impede de me matar é o amor que sinto pelos meus pais e por incrível que pareça, o amor que sinto pelo meu ex. Não quero que ele se sinta culpado pela minha morte. Quero que ele se cure da depressão, controle o alcoolismo e que de alguma forma seja feliz. 

(Isso também dói muito, desejar que ele seja feliz sem mim)

NUNCA ACREDITEI QUE UM AMOR PODE FERIR

2/01/2011
A vida é realmente intrigante... Eu nunca acreditei realmente em amor eterno, nunca levei suicídio a sério, sempre que ouvi dizer que alguém havia se suicidado por amor eu pensava: "que atitude precipitada". Enfim, sempre fui muito cético quanto a sentimentos, sempre pensei que quando meu casamento acabasse eu encararia a situação com naturalidade e que eu acabaria tendo que consolar minha ex-esposa. Mas a vida guarda os segredos mais profundos do coração.

Só percebi que algo estava errado quando me vi num sábado a noite em casa, sozinho, com uma caixa de calmantes numa mão e uma garrafa de whisky na outra...

Logo eu que nunca acreditei que um amor pode ferir. Agora simplesmente não consigo viver sem o amor da minha esposa. De repente eu vi que eu não tenho vontade de viver, eu vivia por ela, em todos os meus planos lá estava ela, toda vez que eu pensava no futuro, lá estava ela.

Meus planos sempre foram terminar a faculdade, conseguir um bom emprego e ter um salário bom, mas agora eu vejo o motivo, para dar a ela uma vida confortável.

E agora, assim de repente, ela sai da minha vida e me deixa sozinho com os nossos planos.

Sempre imaginei o dia em que teríamos um filho, esse sem dúvida seria o dia mais feliz da minha vida! Estava tudo praticamente planejado, eu terminando minha faculdade e ela também, terminaríamos no mesmo ano, e logo no ano seguinte já encomendaríamos o nosso bebê.

Mas agora.... já nem sei o que fazer semana que vem.

Pior que essa dor, é a voz que fica martelando na minha cabeça: "acaba com isso cara, termina com esse sofrimento, você não precisa sofrer assim!"

Eu tento lutar contra, mas não sei até quando eu vou aguentar, pois a cada dia que vejo que ela está mais distante de mim, a minha vontade de viver diminui, a vontade de lutar se esvai, os planos não fazem sentido, a vida perde a graça.

Logo eu que nunca acreditei em amor eterno. Logo eu que nunca chorei. Logo eu que nunca pensei em como seria viver sem ela.

T.A.R.
Depoimento na Comunidade Q.M.
Imagem: por mindfulness

CECÍLIA MEIRELES RELATA EM CARTA SUICÍDIO DO MARIDO

1/14/2011
Na manhã do dia 19 de Novembro de 1935 uma das três meninas de uma casa do Rio de Janeiro sai do quarto, desce à sala de jantar, e vê o pai dependurado no candeeiro, atado pelo pescoço a um pedaço de uma rede de balançar. Dá um grito, e chama pela mãe, que logo acorre. A menina chamava-se Maria Matilde. O pai chamava-se Fernando Correia Dias, português nascido em 1892 em Penajóia, filho de capitão de infantaria, que partiu, em 1914, para o Brasil, instalando-se no Rio de Janeiro. Em 1922 casou com a jovem poetisa Cecília Meireles, nascida em 1901 no Rio de Janeiro mas de descendência portuguesa, e órfã, muito cedo, de pai e mãe.

Cecília Meireles foi autora de uma vasta obra poética, iniciada em 1919, e com pontos altos como Viagem, Mar Absoluto, Retrato Natural e Romanceiro da Inconfidência A carta que a seguir reproduzimos é uma das muitas cartas que escreveu para os seus amigos portugueses. Mas desde o seu início se vê que não se trata de uma carta como as outras, ou que se trata, mais do que de uma carta, de um texto de qualidade excepcional, humana e artística, e de um testemunho raro sobre a tragédia do suicídio do seu marido. As razões dessa tragédia relacionou-as a imprensa do tempo, brasileira e portuguesa, com a "neurastenia" que se abatera sobre Correia Dias sobretudo depois do regresso da viagem, em 1934, a Portugal. Mas o sucesso da bonita e inteligente e sensível Cecília junto dos portugueses foi tão notório quanto o apagamento do "neurasténico" marido, que às vezes se quedava ignorado a um canto dos salões em que sua mulher centralmente brilhava.

A escritora acompanhou a "doença" do marido, e pôde pensar em soluções ou hipóteses de "cura". Numa outra carta, dizia ela: "há muitas mortes pordetrás dessa morte. E não foi apenas um suicídio: foi também um assassinato". E, apesar da indignação, registem-se as confissões de amor de Cecília ("dando-me, dando-me, dando-me infinitamente", "eu o amei sobre todas as coisas"). 

A VERDADE TEM UMA APARÊNCIA MENTIROSA - Cecília Meireles

1/14/2011
Clique na imagem para ampliar
Rio - 06/01/1936

Não quero que fiquem tristes com esta carta. Que adiantam, essas considerações? Eu, por mim, aceito tudo. Mas dôi-me o mal que o Fernando se fez. Às vezes, eu não acredito. Parece-me que estamos apenas à distância. Que ele chegará, logo mais. Mas eu o vi. E revolta-me estar viva, tendo-o visto assim. Ah! decididamente, não se morre de dor! Tive de vir para longe, com as crianças — pobrezinhas! Tomei um apartamento na praia, em Copacabana, onde se pode descansar um pouco entre a montanha e o mar. Estou sozinha com as pequenas, e uma amiga que me acompanhou em tudo isto. Mas sinto que necessito ficar ainda mais só. A solidão tem sobre mim um grande poder. Purifica-me. Exalta-me, interiormente.

Eu queria que ele ressuscitasse, para me explicar porque fez isto
(...) Estou com vontade de escrever agora um livrinho sobre a viagem'-'1. Talvez com um nome assim 'Lembrança-A A Raquel diz que gostava daquele "ar não se importa" do Fernando... Eu gostava do seu desinteresse por certas coisas; mas foi o "ar não se importa" que o matou. Ele viu a vida com uma simplicidade que ela não tem. Passou de leve pelos amigos, sem se dar conta. Dedicou-se aos que nunca o entenderam nem amaram, — apenas o aproveitaram. Por estes sacrificou muito. E nenhum deles agora me apareceu. Andou sempre um pouco longe da verdade -- porque a verdade tem uma aparência mentirosa, também. Teve tudo nas mãos. E não soube fazer nada com o que tinha. Eu queria que ele ressuscitasse, para me explicar porque fez isto. Porque eu o amei sobre todas as coisas, e não o entendi completamente, nem servi de nada. no único instante em que vale a pena servir a alguém.

Peço a V. V. todos que me desculpem esta carta imensa e triste... É como se estivesse conversando com v. v. todos, aqui perto. Escrevam-me quando puderem. Sobra outras coisas. Como antigamente. Façamos de conta que a vida é a mesma. Nem creio que venha a mudar. (...) Depois escreverei com mais vagar. Saudades a todos. Com a maior amizade,

CHEGA DE SOFRER POR QUEM NÃO SE IMPORTA COMIGO

1/13/2011
Eu já senti essa dor (término de um relacionamento), não é nada fácil. Mas quero compartilhar o que eu fiz pra sair dessa. Bom, eu também só queria saber de dormir e até desejei a morte por várias vezes, estive a ponto do ato de me suicidar. Li algumas cartas e conversei com pessoas que tiveram conhecidos que se suicidaram. Sabe o que aconteceu? No início, como era recente, as pessoas sentiram muito. Mas depois a vida continuou, eles continuaram vivendo e o suicida, ficou no esquecimento.

Os "supostos" culpados, que motivaram as pessoas a se suicidarem, estão por aí, curtindo a vida, vivendo cada vez mais e melhor. E o que aconteceu com a pobre alma suicida? Isso eu não sei. Uns dizem que vão para o inferno, outros que vão ficar vagando ou carregarão esse ato por várias outras vidas.

Diante disso, comecei a refletir sobre a minha vida e compará-la com a do meu ex. Vi que enquanto eu estava aqui parada, eles estava lá vivendo. Enquanto eu pedi demissão do emprego, porque estava depressiva, ele havia subido de cargo na empresa na qual ele trabalha. Enquanto eu estava trancada dentro do meu quarto, isolada do mundo, ele estava viajando, conhecendo pessoas e se divertindo.

Então resolvi dar um basta nisso! Pensei, pensei e me decidi: Chega de sofrer por quem não se importa comigo. Compreendo que não posso obrigar a ninguém a me amar, nem quero viver me humilhando, vivendo de migalhas. Chega! Não existe só ele no mundo. Minha vida não pode girar em torno dele. Descobri que a minha felicidade não pode depender de outras pessoas e somente de mim!

Resolvi correr atrás de um emprego, procurar minhas amigas, ler bons livros, fazer atividades, correr atrás dos meus sonhos,dar mais valor a quem realmente gosta de mim (familia, amigos). Enfim, viver! Hoje vejo que o término do meu relacionamento, fez é bem pra mim, pois eu estava bem acomodada, tinha esquecido dos meus sonhos, amigos, da minha vida. Estava vivendo a vida conforme ele queria, e não era certo. Eu não enxergava isso pois estava cega de amor. Outra coisa, quando terminamos um relacionamento ficamos tão abatidos que nem sequer lembramos de como era realmente o relacionamento. Esquecemos os defeitos, as desavenças e só lembramos dos bons momentos, o quão o parceiro era "maravilhoso e perfeito".

sso ocorre porque somos tomados pela emoção. Quando nos recuperamos e conseguimos agir pela razão, a realidade é bem outra. Então, a todos os outros que vem aqui no site pensando em suicidio por um relacionamento amoroso que não deu certo, deixo a minha história. Espero que possa ser útil. Desejo de coração que se recuperem dêem a volta por cima e sejam muito felizes! Um grande abraço, fiquem com Deus!

K.L.
(Depoimento na Comunidade Q.M.)
Imagem : por kelp1966

FIM DE ANO : COMO COMBATER A DEPRESSÃO

12/19/2009
John Lennon iniciou uma canção famosa da sua fase pós-Beatles com o seguinte verso: "Então é Natal / E o que você tem feito?" (Merry Christmans - War Is Over). É uma pergunta desconcertante para uma época do ano que pretende reunir e pacificar, e nos coloca diante de reflexões existenciais sobre vitórias e fracassos pessoais. Segundo especialistas ouvidos por VEJA.com, o período de Festas tem, de fato, esse poder. Em outras palavras: ao invés de encerrar uma noite de celebração abraçada a parentes e amigos queridos, muita gente termina agarrada à tristeza e auto-comiseração.

"É uma época de cobranças, em que fazemos balanços do que foi conquistado. E isso pode trazer sentimentos de fracasso, baixa autoestima e desesperança", explica Acioly Lacerda, psiquiatra da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Ele acrescenta que constatações clínicas revelam aumento de casos de depressão e tristeza nessa fase do ano. "As Festas podem funcionar como um gatilho para quem tem pré-disposição à depressão", completa o psiquiatra Ricardo Moreno, da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).

Pular sete ondinhas na praia ou comer lentilha podem não resolver toda a questão. Mas os especialistas acreditam que há maneiras de combater a eventual "deprê de fim de ano".

Em primeiro lugar, é aconselhável evitar o rigor excessivo consigo mesmo, além de relativizar os acontecimentos recentes. "Ao invés de fazer uma lista das coisas ruins que ocorreram no ano, enumere as boas", diz Moreno. O segundo passo é lembrar o quanto se é querido pelas pessoas mais próximas - as que realmente importam. Isso ajuda a elevar a autoestima.

Um terceira dica do psiquiatra: as Festas são um momento propício para tentar resolver conflitos com familiares e amigos. "É uma ocasião em que as pessoas estão abertas para ouvir, perdoar e restabelecer vínculos afetivos", diz Moreno. "Esse sentimento gregário é inconsciente, mas é o verdadeiro espírito de Natal."

Os especialistas advertem também que é preciso tomar cuidados ao se olhar para o futuro, para o Ano Novo que chega. Isso vale especialmente para aquelas pessoas que planejam uma "revolução" a cada Réveillon. "Essa data não deve ser encarada como um marco para uma vida nova, pois isso gera um clima de euforia e ansiedade", aconselha Lacerda.

Nesse sentido, é de grande ajuda não estabelecer metas inatingíveis e prazos para a mudança - o que pode criar ambientes favoráveis à depressão. Ou seja, risque da lista de metas a ideia de perder vinte quilos, comprar a casa dos sonhos ou ser promovido a presidente da empresa se não há chances de isso acontecer. "Ter metas é bom, desde que elas sejam alcançáveis. É preciso adequar os desejos às possibilidades", afirma a psicanalista Dorli Kamkhagi, especialista em estudos do envelhecimento.

Por fim, pode-se voltar à canção de Lennon. Logo após o trecho citado na abertura desta reportagem, ele emendou: "Outro ano se encerrou/ E um novo acaba de começar." Ou seja: a despeito de nossos eventuais fracassos passados, uma nova etapa, uma nova oportunidade se abre à nossa frente.

 
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