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COMO ENFRENTAR A DEPRESSÃO DE FINAL DE ANO

12/21/2011
  
A história de que os suicídios aumentam no período das festas de final de ano é um mito (na verdade, o pico é durante a primavera). Mas a alegria e o clima familiar que domina o mundo todo não é lá dos mais agradáveis para quem está triste. De acordo com a revista Health, grandes expectativas, problemas financeiros e outros contratempos de final de ano causam desespero em pessoas normais, mas podem ser especialmente nocivas em pessoas com tendência à depressão. A publicação, então, sugere onze dicas que podem transformar as festas em algo alegre e feliz. Confira:

O DIA CERTO PARA COMEÇAR É HOJE

12/20/2010

O Natal é talvez uma das épocas em que há maior tendência para a depressão. É suposto ser uma época festiva e de união entre as pessoas, e isso torna ainda mais dolorosas as feridas profundas que há em nós e nos nossos relacionamentos. Tudo parece alegre, exuberante, leve e tão fácil! Todas as famílias parecem (quase) perfeitas. Esse espírito tão ligeiro e superficial cria nas pessoas uma profunda falta de esperança. Muitas pessoas vivem essas semanas de "faz de conta" com a certeza de que as suas famílias nunca serão assim. O riso e a alegria alterna com momentos por vezes bem negros. E depois de terminadas todas as festividades, fica o vazio.

A depressão funciona como uma espiral descendente, em que tudo fica cada vez mais fundo e mais escuro. É fundamental quebrar os elos dessa espiral, travar a descida e inverter esse percurso.

No entanto, não é com pensamento positivo que a depressão vai embora. A frase "Vai ficar tudo bem", é não só mentirosa como cruel. É manter o sofrimento do outro num nível de pouca importância, dizendo uma mentira de esperança.

Há vários factores na depressão. O mais forte será, sem dúvida, as emoções. Mas nós não podemos mudar as nossas emoções; não podemos mudar o nosso sentir. Apenas podemos recalcá-lo ou negá-lo. Mesmo recalcadas, as emoções continuam lá, e acabam por se manifestar mais tarde, por vezes sob a forma de problemas físicos (as chamadas doenças psicossomáticas).

Outros factores da depressão que têm um papel crucial são a forma de pensar e de agir. Mas, ao contrário das emoções, estes são mudáveis. Nestes nós podemos trabalhar, passo a passo, criando uma nova forma de lidar com o problema e, pouco a pouco, influenciando e curando ao nível das feridas emocionais.

Ultrapassar a depressão, tem muito a ver com algumas formas de mudança no teu agir e no teu pensar. Tem a ver com quebrares elos da espiral descendente e inverteres o percurso. Tem a ver com aprenderes a influenciar a forma como as coisas acontecem, em vez de simplesmente permitires que elas aconteçam e que as suas consequências te esmaguem.

É possível iniciares um percurso diferente. E o dia certo para começares é sempre hoje - o ontem já passou e não adianta viveres eternamente à espera de um amanhã.

O VAZIO QUE SENTIMOS PELOS QUE JÁ SE FORAM

1/01/2010
O período de festas, bem como as diversas outras datas comemorativas (aniversário, nascimentos) ou meras reuniões familiares são, por vezes, momentos de tristeza, de agonia, de depressão para grande número de pessoas que perderam entes ou pessoas que lhes eram muito caras.

Este sentimento, não há como negar, em grande parte pode ser creditado à solidão, este mal da alma humana. Mesmo em família, nem sempre nos sentimos à vontade, integrados à maneira de viver e de comemorar o Natal ou outras datas. Outro aspecto a considerar é a saudade que sentimos dos que já partiram. Não podemos esquecer que também deixamos amigos no mundo dos espíritos que nos aguardam um dia. Portanto, devemos compreender que somos os maiores, senão os únicos, responsáveis pela onda de sentimentos que nos afetam; que atingem nossos amigos e parentes próximos; e, numa dimensão diversa, os entes que partiram para outro plano da vida.

O estudioso espírita Mauro Operti observou em entrevista ao IRC, que a maneira de saber se os entes desencarnados estão bem é rezar, “pedir a Deus que lhe permita sentir o carinho daquele de quem você gosta”. “Com o tempo e a prática — completa — aprendemos a nos dirigir mentalmente àqueles de quem gostamos e as evidências subjetivas que colhemos desses contatos nos dão a certeza de que realmente estivemos com eles. Mas é preciso aprender a fazer as rogativas mentais com tranqüilidade, confiança e á certeza da assistência espiritual de nossos guias. Peçamos (...) e esperemos com serenidade”. Devemos, neste sentido, entender que nascemos, vivemos e até mesmo “morremos” para aprender a viver em relação aos outros e à própria vida. Saibamos, como afirma Mauro Operti, que “Deus não cometeria esta maldade de separar definitivamente dois seres que se amam. A essência da vida é o outro.

Porque Deus juntaria num breve tempo de uma existência duas criaturas que se sentem felizes de estar juntas e depois as separaria pela eternidade? A certeza da sobrevivência que a prática espírita garante às criaturas está acompanhada da certeza da reunião daqueles que se amam depois da perda do corpo físico”. Esta é a maior consolação que poderíamos desejar, mas não é só uma consolação piedosa, é uma certeza proveniente da vivência que, aos poucos, vai nos tornando mais seguros e menos propensos às crises de ansiedade e aflição que são tão comuns às pessoas hoje em dia.

Por isto, importante a atitude da família. Em regra, sempre, mas de maneira particular nas datas comemorativas, onde as ondas mentais, as lembranças são mais presentes, reais e amorosas. Léon Denis examinando a questão diz: "Os pensamentos de amor e caridade, as vibrações dos corações afetuosos brilham para” os desencarnados como raios na névoa que, por vezes, o envolve. “Ajudam-no a soltar-se dos últimos laços que a acorrentam à Terra.”

O posicionamento mental dos familiares ante a “morte” é fundamental na recuperação do espírito. Pensamentos de revolta e desespero o atingem como dardos mentais de dor e angústia, dificultando a sua recuperação. André Luiz mostra que a atitude inconformista da família pode criar "teias de retenção", prendendo o Espírito ao seu corpo (Fonte: IDE-JF Instituto de Difusão Espírita de Juiz de Fora - MG).

Complementa Léon Denis, ao falar do hábito de velar os “mortos” : "O cerimonial religioso, em uso, pouco auxílio e conforto dá, em geral, aos defuntos. Bem poucos dos que formam o acompanhamento pensam no defunto e consideram como dever projetar para ele um pensamento afetuoso." André Luiz chega a dizer, que "felizes são os indigentes, porque são velados nas câmeras dos institutos médico-legais", porque o velório e o sepultamento são quase sempre, mais um motivo de sofrimento para o desencarnante.

O pensamento elevado, e sobretudo a prece sincera são infinitamente mais valia para o equilíbrio do desencarnante. Allan Kardec afirma que o melhor presente que podemos dar a um ente querido que partiu é orarmos sinceramente em seu benefício: "As preces pelos Espíritos que acabam de deixar a Terra têm por fim, não apenas proporcionar-lhes uma prova de simpatia, mas também ajudá-los a se libertarem das ligações terrenas, abreviando a perturbação que segue sempre à separação do corpo, e tornando mais calmo o seu despertar" (ESE-cap XXVIII it 59).

Vale, como sempre, a lição de André Luiz:

"Maior resignação, maior prova de confiança e entendimento.Emitir para os companheiros desencarnados, sem exceção, pensamentos de respeito, paz e carinho, seja qual for a sua condição.A caridade é dever para todo clima.O companheiro recém-desencarnado pede, sem palavras, a caridade da prece ou do silêncio que o ajudem a refazer-se.Transformar o culto da saudade, comumente expresso no oferecimento de coroas e flores, em donativos às instituições assistenciais, sem espírito sectário, fazendo o mesmo nas comemorações e homenagens a desencarnados, sejam elas pessoais ou gerais.A saudade somente constrói quando associada ao labor do bem.O corpo que morre não se refaz."
(Do Livro"Conduta Espírita, Pelo Espírito de "André Luiz" Psicografia de Francisco Cândido Xavier).

Em conclusão, devemos agir com resignação. Entendimento do sentido da vida, que compreende a morte do corpo e o princípio da evolução do espírito. Para tanto, devemos nos portar no sentido de ajudar, de amparar e compreender os encarnados e desencarnados. Para tanto, a oração e a simplicidade das reuniões familiares; a lembrança carinhosa, com saudade, mas sem dor, ajuda e proporciona luz aos que se foram e nos ilumina o caminho para a continuidade de nosso próprio caminho.

Marcos Grignolli

Resposta a questionamento formulado na Comunidade Partida e Chegada no Orkut

O VAZIO QUE SENTIMOS PELOS QUE JÁ SE FORAM

1/01/2010
O período de festas, bem como as diversas outras datas comemorativas (aniversário, nascimentos) ou meras reuniões familiares são, por vezes, momentos de tristeza, de agonia, de depressão para grande número de pessoas que perderam entes ou pessoas que lhes eram muito caras.

Este sentimento, não há como negar, em grande parte pode ser creditado à solidão, este mal da alma humana. Mesmo em família, nem sempre nos sentimos à vontade, integrados à maneira de viver e de comemorar o Natal ou outras datas. Outro aspecto a considerar é a saudade que sentimos dos que já partiram. Não podemos esquecer que também deixamos amigos no mundo dos espíritos que nos aguardam um dia. Portanto, devemos compreender que somos os maiores, senão os únicos, responsáveis pela onda de sentimentos que nos afetam; que atingem nossos amigos e parentes próximos; e, numa dimensão diversa, os entes que partiram para outro plano da vida.

O estudioso espírita Mauro Operti observou em entrevista ao IRC, que a maneira de saber se os entes desencarnados estão bem é rezar, “pedir a Deus que lhe permita sentir o carinho daquele de quem você gosta”. “Com o tempo e a prática — completa — aprendemos a nos dirigir mentalmente àqueles de quem gostamos e as evidências subjetivas que colhemos desses contatos nos dão a certeza de que realmente estivemos com eles. Mas é preciso aprender a fazer as rogativas mentais com tranqüilidade, confiança e á certeza da assistência espiritual de nossos guias. Peçamos (...) e esperemos com serenidade”. Devemos, neste sentido, entender que nascemos, vivemos e até mesmo “morremos” para aprender a viver em relação aos outros e à própria vida. Saibamos, como afirma Mauro Operti, que “Deus não cometeria esta maldade de separar definitivamente dois seres que se amam. A essência da vida é o outro.

Porque Deus juntaria num breve tempo de uma existência duas criaturas que se sentem felizes de estar juntas e depois as separaria pela eternidade? A certeza da sobrevivência que a prática espírita garante às criaturas está acompanhada da certeza da reunião daqueles que se amam depois da perda do corpo físico”. Esta é a maior consolação que poderíamos desejar, mas não é só uma consolação piedosa, é uma certeza proveniente da vivência que, aos poucos, vai nos tornando mais seguros e menos propensos às crises de ansiedade e aflição que são tão comuns às pessoas hoje em dia.

Por isto, importante a atitude da família. Em regra, sempre, mas de maneira particular nas datas comemorativas, onde as ondas mentais, as lembranças são mais presentes, reais e amorosas. Léon Denis examinando a questão diz: "Os pensamentos de amor e caridade, as vibrações dos corações afetuosos brilham para” os desencarnados como raios na névoa que, por vezes, o envolve. “Ajudam-no a soltar-se dos últimos laços que a acorrentam à Terra.”

O posicionamento mental dos familiares ante a “morte” é fundamental na recuperação do espírito. Pensamentos de revolta e desespero o atingem como dardos mentais de dor e angústia, dificultando a sua recuperação. André Luiz mostra que a atitude inconformista da família pode criar "teias de retenção", prendendo o Espírito ao seu corpo (Fonte: IDE-JF Instituto de Difusão Espírita de Juiz de Fora - MG).

Complementa Léon Denis, ao falar do hábito de velar os “mortos” : "O cerimonial religioso, em uso, pouco auxílio e conforto dá, em geral, aos defuntos. Bem poucos dos que formam o acompanhamento pensam no defunto e consideram como dever projetar para ele um pensamento afetuoso." André Luiz chega a dizer, que "felizes são os indigentes, porque são velados nas câmeras dos institutos médico-legais", porque o velório e o sepultamento são quase sempre, mais um motivo de sofrimento para o desencarnante.

O pensamento elevado, e sobretudo a prece sincera são infinitamente mais valia para o equilíbrio do desencarnante. Allan Kardec afirma que o melhor presente que podemos dar a um ente querido que partiu é orarmos sinceramente em seu benefício: "As preces pelos Espíritos que acabam de deixar a Terra têm por fim, não apenas proporcionar-lhes uma prova de simpatia, mas também ajudá-los a se libertarem das ligações terrenas, abreviando a perturbação que segue sempre à separação do corpo, e tornando mais calmo o seu despertar" (ESE-cap XXVIII it 59).

Vale, como sempre, a lição de André Luiz:

"Maior resignação, maior prova de confiança e entendimento.Emitir para os companheiros desencarnados, sem exceção, pensamentos de respeito, paz e carinho, seja qual for a sua condição.A caridade é dever para todo clima.O companheiro recém-desencarnado pede, sem palavras, a caridade da prece ou do silêncio que o ajudem a refazer-se.Transformar o culto da saudade, comumente expresso no oferecimento de coroas e flores, em donativos às instituições assistenciais, sem espírito sectário, fazendo o mesmo nas comemorações e homenagens a desencarnados, sejam elas pessoais ou gerais.A saudade somente constrói quando associada ao labor do bem.O corpo que morre não se refaz." (Do Livro"Conduta Espírita, Pelo Espírito de "André Luiz" Psicografia de Francisco Cândido Xavier).

Em conclusão, devemos agir com resignação. Entendimento do sentido da vida, que compreende a morte do corpo e o princípio da evolução do espírito. Para tanto, devemos nos portar no sentido de ajudar, de amparar e compreender os encarnados e desencarnados. Para tanto, a oração e a simplicidade das reuniões familiares; a lembrança carinhosa, com saudade, mas sem dor, ajuda e proporciona luz aos que se foram e nos ilumina o caminho para a continuidade de nosso próprio caminho.

Marcos Grignolli

Resposta a questionamento formulado na Comunidade Partida e Chegada no Orkut

FIM DE ANO : COMO COMBATER A DEPRESSÃO

12/19/2009
John Lennon iniciou uma canção famosa da sua fase pós-Beatles com o seguinte verso: "Então é Natal / E o que você tem feito?" (Merry Christmans - War Is Over). É uma pergunta desconcertante para uma época do ano que pretende reunir e pacificar, e nos coloca diante de reflexões existenciais sobre vitórias e fracassos pessoais. Segundo especialistas ouvidos por VEJA.com, o período de Festas tem, de fato, esse poder. Em outras palavras: ao invés de encerrar uma noite de celebração abraçada a parentes e amigos queridos, muita gente termina agarrada à tristeza e auto-comiseração.

"É uma época de cobranças, em que fazemos balanços do que foi conquistado. E isso pode trazer sentimentos de fracasso, baixa autoestima e desesperança", explica Acioly Lacerda, psiquiatra da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Ele acrescenta que constatações clínicas revelam aumento de casos de depressão e tristeza nessa fase do ano. "As Festas podem funcionar como um gatilho para quem tem pré-disposição à depressão", completa o psiquiatra Ricardo Moreno, da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).

Pular sete ondinhas na praia ou comer lentilha podem não resolver toda a questão. Mas os especialistas acreditam que há maneiras de combater a eventual "deprê de fim de ano".

Em primeiro lugar, é aconselhável evitar o rigor excessivo consigo mesmo, além de relativizar os acontecimentos recentes. "Ao invés de fazer uma lista das coisas ruins que ocorreram no ano, enumere as boas", diz Moreno. O segundo passo é lembrar o quanto se é querido pelas pessoas mais próximas - as que realmente importam. Isso ajuda a elevar a autoestima.

Um terceira dica do psiquiatra: as Festas são um momento propício para tentar resolver conflitos com familiares e amigos. "É uma ocasião em que as pessoas estão abertas para ouvir, perdoar e restabelecer vínculos afetivos", diz Moreno. "Esse sentimento gregário é inconsciente, mas é o verdadeiro espírito de Natal."

Os especialistas advertem também que é preciso tomar cuidados ao se olhar para o futuro, para o Ano Novo que chega. Isso vale especialmente para aquelas pessoas que planejam uma "revolução" a cada Réveillon. "Essa data não deve ser encarada como um marco para uma vida nova, pois isso gera um clima de euforia e ansiedade", aconselha Lacerda.

Nesse sentido, é de grande ajuda não estabelecer metas inatingíveis e prazos para a mudança - o que pode criar ambientes favoráveis à depressão. Ou seja, risque da lista de metas a ideia de perder vinte quilos, comprar a casa dos sonhos ou ser promovido a presidente da empresa se não há chances de isso acontecer. "Ter metas é bom, desde que elas sejam alcançáveis. É preciso adequar os desejos às possibilidades", afirma a psicanalista Dorli Kamkhagi, especialista em estudos do envelhecimento.

Por fim, pode-se voltar à canção de Lennon. Logo após o trecho citado na abertura desta reportagem, ele emendou: "Outro ano se encerrou/ E um novo acaba de começar." Ou seja: a despeito de nossos eventuais fracassos passados, uma nova etapa, uma nova oportunidade se abre à nossa frente.

OS VENTOS SOPRAM NA DIREÇÂO DE QUEM SONHA

12/12/2009


Caminho por uma aldeia deserta na Espanha, e escuto uma banda de música. É feriado, todos estão se divertindo numa festa em uma casa particular - menos eu. Estou só, e não tenho com quem conversar.


Há quatro meses estou viajando para a promoção dos meus livros, e me pergunto se afinal vale a pena tudo isto - se não devia largar tudo agora, e voltar para o Brasil.


As ruas da aldeia são estreitas, anoitece, e a solidão fica mais difícil de aguentar.
De repente, ouço a voz de um homem cantando; deve ser o único na cidade que não foi à festa.
“Por que?”, pergunto para mim mesmo. Será que não gostam dele? Será que ele não gosta de festas? De qualquer maneira, escuto sua voz, e sinto que está alegre. Consigo entender alguns versos da canção:


“Nestes dias, todos os ventos do mundo sopram na direção de quem sonha. Nestes dias, a chuva sempre desenha o rosto de quem amamos”.


Anoto os versos num bloco que as vezes carrego comigo. Nunca conhecerei este homem. Nunca saberei seu rosto ou sua idade. E ele nunca saberá que, nesta tarde gelada, me ensinou que eu não estava sozínho, e me devolveu a alegria e a coragem.


(Paulo Coelho)
 
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