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APÓS TENTAR SUICÍDIO 33 VEZES, GAROTA PASSA A CRER NA VIDA

12/12/2012
A cada 30 segundos, alguém no mundo comete suicídio. Seis em cada dez adolescentes pensam sobre isso. Um em cada dez tenta efetivamente o suicídio. Kristen Anderson entrou para essa estatística. Ela foi a "um" em dez. Mas ao contrário de muitas pessoas que tentam o suicídio e consumam o ato, Kristen sobreviveu. 

Depois de ter sido estuprada e perder uma avó e três grandes amigos em dois anos, a americana Kristen Anderson decidiu pôr fim à própria vida. 

Aos 17 anos, ela começou a se jogar contra trens de carga que passavam perto da casa onde morava. Um dia foi violentamente atingida por uma composição e teve as pernas decepadas. Os médicos tentaram reimplantá-las, mas não conseguiram. 

Mesmo com uma segunda chance na vida, os três anos seguintes foram difíceis. Medicamentos, cirurgias, depressão e mais pensamentos de suicídio fizeram parte desse período. Depois de uma série de cirurgias, foi-lhe dito que provavelmente estaria confinada a uma cadeira de rodas para o resto de sua vida. "Eu só comecei a clamar a Deus e, pela primeira vez, eu perguntei por que ele iria me manter aqui, por que Ele iria me querer, mesmo sem as minhas pernas", diz ela. 

Mas a mesma jovem que questionava a existência de Deus acabou fundando o grupo Reaching You Ministries, onde ajuda pessoas que veem no suicídio a única saída para as suas vidas a repensarem e desistirem dessa ideia. 

A partir do site RN. Leia no original

QUEM TEM FÉ PODE DESENVOLVER DEPRESSÃO ?

9/27/2012

A depressão é uma doença séria que, especialmente nas últimas décadas, tem atingido pessoas de todas as idades, classes sociais, religiões, sendo considerada um mal do século 21. Ela pode levar o indivíduo a um estado de agonia e melancolia profundas e até ao suicídio. Do ponto de vista médico, a depressão, ou transtorno depressivo maior, é um problema que tem diversas causas e que se apresenta com uma grande variedade de sintomas. Os mais comuns são humor rebaixado, acompanhado de tristeza, angústia e sensação de vazio, e redução da capacidade de sentir satisfação/prazer.

Existem vários tipos de depressão; as mais conhecidas são a depressão maior, a crônica (ou distimia), a atípica, a pós-parto, a sazonal (durante estações do ano), a menstrual e a senil.

A depressão é um problema endógeno (bioquímico e emocional) que altera a forma como a pessoa enxerga a si própria e os outros, interpreta a realidade e manifesta suas emoções. Essa disposição mental normalmente afeta todo o metabolismo da pessoa, podendo diminuir sua imunidade e aumentar a chance de ela desenvolver doenças como infarto, derrame e diabetes, por exemplo.

Trata-se de uma doença de fundo psicobioemocional, que afeta a autoestima e a autoimagem da pessoa, a fisiologia do corpo e da mente dela, comprometendo seu raciocínio, sua memória e concentração. Assim, alguém em estado depressivo normalmente não tem vontade de fazer nada e pode ver-se dominado por desânimo, apatia, desesperança, sentimentos de perda e fracasso, falta de energia ou impaciência para realizar até as tarefas mais simples, como tomar banho, ver televisão ou comunicar-se com alguém. E, se não houver um tratamento adequado, o quadro depressivo poderá perdurar por semanas, meses e até anos, prejudicando a saúde e os relacionamentos da pessoa e gerando consequências irreversíveis.

Às vezes, essa doença demora a ser diagnosticada e tratada devido à dificuldade de sua identi¬ficação, tendo em vista os diversos sintomas e o preconceito com que o problema é encarado tanto na sociedade como na igreja.

Um dos principais motivos de as pessoas deprimidas terem receio de procurar algum tipo de ajuda é o fato de temerem ser estigmatizadas pela família, pelos amigos ou colegas de trabalho que, por falta de informação, costumam confundir depressão com frescura, preguiça, desmotivação e incapacidade de lutar pela vida, ou problemas espirituais.

A pessoa deprimida fica triste e apática, e pode deixar de orar, de ler a Bíblia, de ir à igreja, e até ser levada a pensar que Deus a abandonou. Então, no meio eclesiástico, ela pode ser rotulada como “espiritualmente fraca” por aqueles que não compreendem as causas e a gravidade da depressão e costumam espiritualizar tudo, considerando todas as doenças psicoemocionais como obra satânica.

Mas a verdade é que a depressão pode atingir qualquer um. Sendo o homem é uma unidade psicossomática, tem um corpo, uma alma e um espírito, que estão intrinsecamente interligados. Por isso, doenças emocionais e espirituais podem acarretar enfermidades físicas, e vice-versa.

Existem inúmeras doenças psicossomáticas causadas por culpa devido a pecados não confessados (Salmo 32). No entanto, nem toda enfermidade mental ou emocional é causada por culpa ou por espíritos malignos. É preciso investigar cada caso, para averiguar a causa do problema e buscar o tratamento mais adequado.

Toda pessoa com bom senso sabe que regularmente deve consultar médicos, fazer exames e check-ups de saúde, e buscar aconselhamento com um neurologista, psiquiatra, psicólogo, se perceber que necessita de um tratamento terapêutico e medicamentoso.

Não há nada de vergonhoso nisso; ao contrário, quanto antes ela identificar o problema e buscar uma solução, mais rápido será a saída do túnel escuro da depressão.

Jesus, de modo indireto, validou o trabalho dos médicos quando disse, em Mateus 9.12, que os sãos não necessitavam de médico, e sim os doentes. Se você se encontra oprimido pela depressão, procure ajuda de um médico imediatamente e ore a Deus, pedindo-lhe que oriente seu tratamento e o abençoe com a cura.

Isso não significa que Deus não possa intervir e curar integralmente a pessoa depressiva. É claro que Ele pode e tem poder para isso! Contudo, também pode usar a medicina, os médicos e os medicamentos, como instrumentos de cura para as pessoas depressivas.

Em suma, sempre é bom combinar o tratamento espiritual, com o emocional e o físico. Isso é indispensável à nossa saúde integral!

A partir do site Verdade Gospel . Leia no original

SUGESTÕES DE LEITURA:
1 Reis 18—19; Salmos 38; 116; Eclesiastes 9.2; Tiago 5.17

E SE ELE NÃO PUDER FAZER NADA ?

9/20/2011

Tenho notado que muitos de nós nos julgamos abandonados por deus, dizemos que ele não nos ajuda e ate que nos castiga. mas estive pensando a respeito e queria mostrar um outro ponto de vista. Pode ser que deus não possa nos ajudar, pode ser que ele mesmo sendo um deus não seja assim todo poderoso como imaginamos. Talvez ele não possa fazer uma magica e nos tirar do sofrimento, pode ser que ele tenha suas limitações e mudar a humanidade não seja algo que esteja sob seu controle.

Ate porque, se deus é bom, e tivesse poder para mudar as coisas, provavelmente ele ajudaria a tantas pessoas que sofrem injustamente, muitos passando fome, ou com outros problemas tão serio quanto; acho que deus gostaria sim de ajudar, mas isso não deve ser possivel a ele.

Então, as vezes acredito que ele não seja o culpado de nada, e que ele não pode fazer nada por mim, ainda que queira... Ou talves ele nem exista...
John

O VAZIO QUE SENTIMOS PELOS QUE JÁ SE FORAM

1/01/2010
O período de festas, bem como as diversas outras datas comemorativas (aniversário, nascimentos) ou meras reuniões familiares são, por vezes, momentos de tristeza, de agonia, de depressão para grande número de pessoas que perderam entes ou pessoas que lhes eram muito caras.

Este sentimento, não há como negar, em grande parte pode ser creditado à solidão, este mal da alma humana. Mesmo em família, nem sempre nos sentimos à vontade, integrados à maneira de viver e de comemorar o Natal ou outras datas. Outro aspecto a considerar é a saudade que sentimos dos que já partiram. Não podemos esquecer que também deixamos amigos no mundo dos espíritos que nos aguardam um dia. Portanto, devemos compreender que somos os maiores, senão os únicos, responsáveis pela onda de sentimentos que nos afetam; que atingem nossos amigos e parentes próximos; e, numa dimensão diversa, os entes que partiram para outro plano da vida.

O estudioso espírita Mauro Operti observou em entrevista ao IRC, que a maneira de saber se os entes desencarnados estão bem é rezar, “pedir a Deus que lhe permita sentir o carinho daquele de quem você gosta”. “Com o tempo e a prática — completa — aprendemos a nos dirigir mentalmente àqueles de quem gostamos e as evidências subjetivas que colhemos desses contatos nos dão a certeza de que realmente estivemos com eles. Mas é preciso aprender a fazer as rogativas mentais com tranqüilidade, confiança e á certeza da assistência espiritual de nossos guias. Peçamos (...) e esperemos com serenidade”. Devemos, neste sentido, entender que nascemos, vivemos e até mesmo “morremos” para aprender a viver em relação aos outros e à própria vida. Saibamos, como afirma Mauro Operti, que “Deus não cometeria esta maldade de separar definitivamente dois seres que se amam. A essência da vida é o outro.

Porque Deus juntaria num breve tempo de uma existência duas criaturas que se sentem felizes de estar juntas e depois as separaria pela eternidade? A certeza da sobrevivência que a prática espírita garante às criaturas está acompanhada da certeza da reunião daqueles que se amam depois da perda do corpo físico”. Esta é a maior consolação que poderíamos desejar, mas não é só uma consolação piedosa, é uma certeza proveniente da vivência que, aos poucos, vai nos tornando mais seguros e menos propensos às crises de ansiedade e aflição que são tão comuns às pessoas hoje em dia.

Por isto, importante a atitude da família. Em regra, sempre, mas de maneira particular nas datas comemorativas, onde as ondas mentais, as lembranças são mais presentes, reais e amorosas. Léon Denis examinando a questão diz: "Os pensamentos de amor e caridade, as vibrações dos corações afetuosos brilham para” os desencarnados como raios na névoa que, por vezes, o envolve. “Ajudam-no a soltar-se dos últimos laços que a acorrentam à Terra.”

O posicionamento mental dos familiares ante a “morte” é fundamental na recuperação do espírito. Pensamentos de revolta e desespero o atingem como dardos mentais de dor e angústia, dificultando a sua recuperação. André Luiz mostra que a atitude inconformista da família pode criar "teias de retenção", prendendo o Espírito ao seu corpo (Fonte: IDE-JF Instituto de Difusão Espírita de Juiz de Fora - MG).

Complementa Léon Denis, ao falar do hábito de velar os “mortos” : "O cerimonial religioso, em uso, pouco auxílio e conforto dá, em geral, aos defuntos. Bem poucos dos que formam o acompanhamento pensam no defunto e consideram como dever projetar para ele um pensamento afetuoso." André Luiz chega a dizer, que "felizes são os indigentes, porque são velados nas câmeras dos institutos médico-legais", porque o velório e o sepultamento são quase sempre, mais um motivo de sofrimento para o desencarnante.

O pensamento elevado, e sobretudo a prece sincera são infinitamente mais valia para o equilíbrio do desencarnante. Allan Kardec afirma que o melhor presente que podemos dar a um ente querido que partiu é orarmos sinceramente em seu benefício: "As preces pelos Espíritos que acabam de deixar a Terra têm por fim, não apenas proporcionar-lhes uma prova de simpatia, mas também ajudá-los a se libertarem das ligações terrenas, abreviando a perturbação que segue sempre à separação do corpo, e tornando mais calmo o seu despertar" (ESE-cap XXVIII it 59).

Vale, como sempre, a lição de André Luiz:

"Maior resignação, maior prova de confiança e entendimento.Emitir para os companheiros desencarnados, sem exceção, pensamentos de respeito, paz e carinho, seja qual for a sua condição.A caridade é dever para todo clima.O companheiro recém-desencarnado pede, sem palavras, a caridade da prece ou do silêncio que o ajudem a refazer-se.Transformar o culto da saudade, comumente expresso no oferecimento de coroas e flores, em donativos às instituições assistenciais, sem espírito sectário, fazendo o mesmo nas comemorações e homenagens a desencarnados, sejam elas pessoais ou gerais.A saudade somente constrói quando associada ao labor do bem.O corpo que morre não se refaz."
(Do Livro"Conduta Espírita, Pelo Espírito de "André Luiz" Psicografia de Francisco Cândido Xavier).

Em conclusão, devemos agir com resignação. Entendimento do sentido da vida, que compreende a morte do corpo e o princípio da evolução do espírito. Para tanto, devemos nos portar no sentido de ajudar, de amparar e compreender os encarnados e desencarnados. Para tanto, a oração e a simplicidade das reuniões familiares; a lembrança carinhosa, com saudade, mas sem dor, ajuda e proporciona luz aos que se foram e nos ilumina o caminho para a continuidade de nosso próprio caminho.

Marcos Grignolli

Resposta a questionamento formulado na Comunidade Partida e Chegada no Orkut

O VAZIO QUE SENTIMOS PELOS QUE JÁ SE FORAM

1/01/2010
O período de festas, bem como as diversas outras datas comemorativas (aniversário, nascimentos) ou meras reuniões familiares são, por vezes, momentos de tristeza, de agonia, de depressão para grande número de pessoas que perderam entes ou pessoas que lhes eram muito caras.

Este sentimento, não há como negar, em grande parte pode ser creditado à solidão, este mal da alma humana. Mesmo em família, nem sempre nos sentimos à vontade, integrados à maneira de viver e de comemorar o Natal ou outras datas. Outro aspecto a considerar é a saudade que sentimos dos que já partiram. Não podemos esquecer que também deixamos amigos no mundo dos espíritos que nos aguardam um dia. Portanto, devemos compreender que somos os maiores, senão os únicos, responsáveis pela onda de sentimentos que nos afetam; que atingem nossos amigos e parentes próximos; e, numa dimensão diversa, os entes que partiram para outro plano da vida.

O estudioso espírita Mauro Operti observou em entrevista ao IRC, que a maneira de saber se os entes desencarnados estão bem é rezar, “pedir a Deus que lhe permita sentir o carinho daquele de quem você gosta”. “Com o tempo e a prática — completa — aprendemos a nos dirigir mentalmente àqueles de quem gostamos e as evidências subjetivas que colhemos desses contatos nos dão a certeza de que realmente estivemos com eles. Mas é preciso aprender a fazer as rogativas mentais com tranqüilidade, confiança e á certeza da assistência espiritual de nossos guias. Peçamos (...) e esperemos com serenidade”. Devemos, neste sentido, entender que nascemos, vivemos e até mesmo “morremos” para aprender a viver em relação aos outros e à própria vida. Saibamos, como afirma Mauro Operti, que “Deus não cometeria esta maldade de separar definitivamente dois seres que se amam. A essência da vida é o outro.

Porque Deus juntaria num breve tempo de uma existência duas criaturas que se sentem felizes de estar juntas e depois as separaria pela eternidade? A certeza da sobrevivência que a prática espírita garante às criaturas está acompanhada da certeza da reunião daqueles que se amam depois da perda do corpo físico”. Esta é a maior consolação que poderíamos desejar, mas não é só uma consolação piedosa, é uma certeza proveniente da vivência que, aos poucos, vai nos tornando mais seguros e menos propensos às crises de ansiedade e aflição que são tão comuns às pessoas hoje em dia.

Por isto, importante a atitude da família. Em regra, sempre, mas de maneira particular nas datas comemorativas, onde as ondas mentais, as lembranças são mais presentes, reais e amorosas. Léon Denis examinando a questão diz: "Os pensamentos de amor e caridade, as vibrações dos corações afetuosos brilham para” os desencarnados como raios na névoa que, por vezes, o envolve. “Ajudam-no a soltar-se dos últimos laços que a acorrentam à Terra.”

O posicionamento mental dos familiares ante a “morte” é fundamental na recuperação do espírito. Pensamentos de revolta e desespero o atingem como dardos mentais de dor e angústia, dificultando a sua recuperação. André Luiz mostra que a atitude inconformista da família pode criar "teias de retenção", prendendo o Espírito ao seu corpo (Fonte: IDE-JF Instituto de Difusão Espírita de Juiz de Fora - MG).

Complementa Léon Denis, ao falar do hábito de velar os “mortos” : "O cerimonial religioso, em uso, pouco auxílio e conforto dá, em geral, aos defuntos. Bem poucos dos que formam o acompanhamento pensam no defunto e consideram como dever projetar para ele um pensamento afetuoso." André Luiz chega a dizer, que "felizes são os indigentes, porque são velados nas câmeras dos institutos médico-legais", porque o velório e o sepultamento são quase sempre, mais um motivo de sofrimento para o desencarnante.

O pensamento elevado, e sobretudo a prece sincera são infinitamente mais valia para o equilíbrio do desencarnante. Allan Kardec afirma que o melhor presente que podemos dar a um ente querido que partiu é orarmos sinceramente em seu benefício: "As preces pelos Espíritos que acabam de deixar a Terra têm por fim, não apenas proporcionar-lhes uma prova de simpatia, mas também ajudá-los a se libertarem das ligações terrenas, abreviando a perturbação que segue sempre à separação do corpo, e tornando mais calmo o seu despertar" (ESE-cap XXVIII it 59).

Vale, como sempre, a lição de André Luiz:

"Maior resignação, maior prova de confiança e entendimento.Emitir para os companheiros desencarnados, sem exceção, pensamentos de respeito, paz e carinho, seja qual for a sua condição.A caridade é dever para todo clima.O companheiro recém-desencarnado pede, sem palavras, a caridade da prece ou do silêncio que o ajudem a refazer-se.Transformar o culto da saudade, comumente expresso no oferecimento de coroas e flores, em donativos às instituições assistenciais, sem espírito sectário, fazendo o mesmo nas comemorações e homenagens a desencarnados, sejam elas pessoais ou gerais.A saudade somente constrói quando associada ao labor do bem.O corpo que morre não se refaz." (Do Livro"Conduta Espírita, Pelo Espírito de "André Luiz" Psicografia de Francisco Cândido Xavier).

Em conclusão, devemos agir com resignação. Entendimento do sentido da vida, que compreende a morte do corpo e o princípio da evolução do espírito. Para tanto, devemos nos portar no sentido de ajudar, de amparar e compreender os encarnados e desencarnados. Para tanto, a oração e a simplicidade das reuniões familiares; a lembrança carinhosa, com saudade, mas sem dor, ajuda e proporciona luz aos que se foram e nos ilumina o caminho para a continuidade de nosso próprio caminho.

Marcos Grignolli

Resposta a questionamento formulado na Comunidade Partida e Chegada no Orkut

HOJE O MUNDO PARECE CONTRA VOCÊ

12/31/2009
Talvez hoje surgirá alguém que procure dizer-lhe o que você precisa fazer. Mas, ainda que agradecendo suas intenções, ouça antes de tudo a sua própria consciência quanto aos seus deveres. É possível que apareça algum coração amigo impondo-lhe quadros de pessimismo e perturbação, relativamente às dificuldades do mundo; compadecendo-se, porém, da criatura que se entrega ao derrotismo e ao desânimo, você observará a renovação para o bem que a tranqüilidade da fé proporciona.

É provável que essa ou aquela pessoa queira impor a você idéias negativas, de fadiga e doença; mas prosseguiga trabalhando e confiante. Possivelmente, notícias menos agradáveis vão te provocar inquietação e trazer-lhe problemas. No entanto, você conservará a própria paz e não se desligará das suas orações e pensamentos de otimismo e esperança.

Talvez hoje tudo pareça contra você, mas você prosseguirá agindo, em apoio do bem, guardando a certeza de que Deus está conosco e de que amanhã será outro dia.

Redação sobre texto de André Luiz ("Respostas da Vida", Chico Xavier)

O SENTIDO DA CAMINHADA: RAZÃO DA VIDA

12/18/2009
"Você já percebeu que, às vezes, uma vaga tristeza se apodera do nosso coração e nos leva a considerar amarga a vida? É que nosso Espírito, aspirando a felicidade e a liberdade, se sente esgotado, cativo ao corpo e a esta vida, que muitas vezes estranhamos. Com isto, caímos no desânimo e, como o corpo sofre essa influência, toma-nos o cansaço, o abatimento, uma espécie de apatia. E nos julgamos infelizes. A saudade dos amores que já se foram comprime-nos o peito, e a solidão aproveita para se instalar em nossa alma sofrida. Os dias se sucedem e a tristeza teima em nos fazer companhia..."

Quantas vezes você se viu pensando em Deus, pensando na vida; em tudo que o cerca e perguntando qual a função disso tudo?! Quantos leitores nos escrevem encarando a vida como uma interrogação, julgando ser seu destino o sofrimento. Mas, como disse o espírito Ivan Albuquerque, "não nascemos para ser tristes e viver entre dor, gemido e pranto, mas, aqui estamos para alcançar o bem". Nascemos para servir, para sermor felizes, para crescer e amar. Mas o que precisamos entender, principalmente, é que nossas vidas têm uma função, um motivo, que é desempenhar uma missão que não suspeitamos, eis que o esquecimento nos auxilia a começar do nada nossa existência infinita.

E se, no decorrer desse período, advierem as inquietações, as tribulações, as noites sem estrelas, os dias amargos, devemos manter-nos fortes e corajosos para os suportar. Nesses dias difíceis, é importante que fechemos os olhos e, numa oração sincera, peçamos força. Todos os sofrimentos: misérias, decepções, dores físicas, perda de seres amados, encontram consolação na fé. Já sobre aquele que, ao contrário, nada espera após esta existência, ou que simplesmente duvida, as aflições caem com todo o peso e nenhuma esperança lhe alivia a amargura.

Portanto, entenda que a razão da vida é sentido de uma caminhada. Uma viagem que busca a nossa melhoria e que precisa de nossa disposição para o novo, para ajudar e para o imprescindível exercício da humildade. Somos, todos, peregrinos e companheiros. E como em todas as longas caminhadas teremos surpresas e dificuldades, algumas devidas ao trajeto, outras devido à convivência. Basta nos, no entanto, a certeza de que chegaremos maiores e melhores se nos dispusermos a enfrentar o destino com alegria e coragem.

A partir das mensagens "Uma vaga tristeza" e "Quem eu sou" , do Momento Espírita
 
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