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'A DEPRESSÃO ME FASCINA', DIZ JODIE FOSTER

7/03/2011


A atriz Jodie Foster contou que é "fascinada" por depressão, um assunto que ela explora em novo filme The Beaver. Segundo Jodie, que agora acumula a função de diretora, trabalhar em filmes sobre temas desafiadores ajuda a si mesma a lidar com seus próprios problemas.

"Eu acho que a depressão é fascinante, um monte de gente tem depressão na minha família. Fazer filmes sobre pessoas em crises espirituais me ajuda a chegar a um acordo com a minha própria crise espiritual.” Jodie garante que o trabalho faz com que consiga enxergar além. "Minha maneira de organizar os meus sentimentos é fazendo filmes e vendo os problemas de todos os pontos de vista."

A estrela também admitiu que só se sente atraída por dirigir filmes com os quais ela pode se relacionar de alguma forma. "Os filmes que dirijo têm que ter alguma relação com a história da minha vida. O ‘Little Man Tate’ é sobre um menino prodígio, e meu segundo, 'Home for the Holidays', fala sobre a vida aos trinta. Já ‘The Beaver' é sobre um homem de meia-idade. De certa forma, é uma trilogia."

A partir da revista Caras. Leia no original

PARA SALVAR UMA VIDA: UM FILME SOBRE SOLIDÃO E SUICÍDIO

11/12/2010

Chega ao Brasil, por iniciativa de algumas igrejas, o filme Para Salvar Uma Vida, cujo roteiro gira em torno de temas difíceis como suicídio, depressão, autoflagelação, isolamento e gravidez  na adolescência. A trama conta a tragetória de Jake Talor, um jovem que tinha tudo: fama, uma bolsa de estudos pelo time de basquete e uma namorada, que era a garota mais desejada do colégio. Em paralelo, é apresentado o personagem Roger Dawson, que não tinha nada. Não tinha amigos nem esperança. Roger sempre era humilhado e deixado de lado.  Jake e Roger eram melhores amigos quando crianças, mas a popularidade de Jake os afastou. Para ele isto foi o fim do mundo e, escondida em sua mochila, estava uma arma que ele levou para a escola. Magoado com sua situação, Roger decidiu tirar a sua própria vida.

Jake, desesperado, não consegue impedir Roger e isto o faz sentir-se culpado e abalado em seu “mundo perfeito”. Algo então faz com que Jake veja a realidade de outra forma e o faz questionar o seu modo de viver. Jake não parava de se perguntar: Será que eu poderia ter salvo Roger? Buscando uma resposta para esta pergunta, Jake se depara com outro jovem desamparado e sozinho em seu caminho. Jake então se aproxima deste jovem, mas teme que isto possa lhe custar seus amigos, sua namorada, seus sonhos e sua reputação. Jake chega à conclusão de que vale à pena pagar este preço para ter a resposta mais importante: o que eu realmente quer da vida?

BOBBY : FILME FALA DE OPÇÃO SEXUAL, PRECONCEITO E MORTE

10/08/2010


Este é um filme baseado na história verídica de um jovem homossexual, que aos 20 anos suicida-se. "Eu não posso deixar que ninguém saiba que eu não sou hétero. Isso seria tão humilhante. Meus amigos iriam me odiar, com certeza. Eles poderiam até me bater. Na minha família, já ouvi várias vezes eles falando que odeiam os gays, que Deus odeia os gays também. Isso realmente me apavora quando escuto minha família falando desse jeito, porque eles estão realmente falando de mim... Às vezes eu gostaria de desaparecer da face da Terra." Estas palavras estão escritas no diário de Bobby Griffith, quando tinha 16 anos. A sua mãe, "Mary Griffith", interpretada por Sigourney Weaver, sabendo da sexualidade do filho acredita  poder "curar" o filho com base na religião e terapias. Mas, quatro anos depois (1979),  Bobby desiste de viver e se lança de uma ponte.

Um filme intenso, dramático, e que espelha ainda hoje a realidade de muitas e muitos jovens no mundo. Mary após a morte do filho questiona-se a si e ao fundamentalismo religioso, redime-se da sua posição homofobica tornando-se uma defensora dos direitos GLBT. Baseado em fatos reais, mostra o drama de um garoto muito amado pela família,  na qual era visto como um garoto perfeitinho. Até a hora em que ele assume aos familiares ser homossexual. Daí em diante começa a luta da mãe para tornar o filho heterossexual.

Frases 

“Não dizer a verdade... Às vezes eu me sinto como se estivesse na ponta de um penhasco olhando para baixo, a ponto de cair e bater, sem lugar nenhum para ir exceto para baixo.”(09:24)

"Bobby, nós somos a sua família. Podemo superar isso. Eu sei que, se confiarmos em Deus, podemos resolver. É curável com a ajuda Dele." (14:37)

Mãe de Bobby Griffith
"Se um homossexual que quer renunciar a homossexualidade encontra um psiquiatra que sabe curar a homossexualidade ele tem uma grande chance de se tornar um heterossexual feliz nos eixos." (15:50)

“Nada que eu faça muda alguma coisa.
Eu tento e tento, mas sinto que é impossível.
Eles não sabem o que é estar na minha pele.” (21:97)

"Já estou feliz por estar longe de casa e livre. Parece uma nova vida. Um novo dia. E vou ser um sucesso de todas as formas que puder. O meu objetivo é alcançar um sentimento de orgulho e de valor como ser humano." (33:26)

"Por vezes sofro tanto...Estou assustado e sozinho. Estou condenado. Estou afundar-me lentamente num vasto lago de areia movediça. Um poço em fundo. Quem me dera poder rastejar para baixo de uma pedra e dormir para sempre". (33:26)

Trechos de 'O  Diário de Bobby':
"Ninguém me entende.
Ninguém nesta casa consegue aceitar o meu lado da história.
Posso sentir os olhos de Deus olhando para mim com pena.
Não posso deixar ninguém descobrir que não sou hétero. Seria tão humilhante...
Os meus amigos iriam odiar-me. A minha família...
Mãe. Já os ouvi demais.Disseram que odeiam os gays. E que até Deus odeia os gays.
Assusta-me mesmo quando falam assim, porque agora estão a falar sobre mim.
Eu não quero escolher o pecado. Não quero.
Estou tão irritado e frustrado com Deus...
Parece que estou no fim do caminho..."(56:04)

“A todos os Bobbies e Janes por aí...
Digo-vos estas palavras, como as diria aos meus preciosos filhos.
Por favor, não desistam da vida.
Nem de vocês. Vocês são muito especiais para mim.
E eu estou a trabalhar para fazer dessa vida um lugar melhor a mais seguro para vocês viverem. Prometam-me que vão continuar a tentar.
O Bobby desistiu do amor. Espero que vocês não o façam.
Estarão sempre no meu coração.”
(01:22)

SENTIDO DA VIDA E A FELICIDADE

12/25/2009
Muitos adolescentes (talvez eu e você) já pensaram em sair para a escola e abandonar o barco da sociedade: queimar os documentos, abandonar pais e amigos, colégio, compromissos e, principalmente, planos. Tudo para por o pé na estrada, sem rumo, pensando em viver uma silenciosa vida de protesto contra um mundo com o qual não concordamos. No filme "Na Natureza Selvagem", inspirado na história real de Christopher McCandless (Emile Hirsch), um jovem rapaz abandona sua vida de conforto para buscar a liberdade pelos caminhos do mundo, uma viagem que o leva ao Alasca selvagem. Escrito e dirigido por Sean Penn, foi tido pela crítica norte-americana como "perturbador, envolvente e impressionante quanto belo". Não se trata, numa exceção à nossa lista de filmes selecionados, de um filme de temática espiritualista; mas fala da vida com uma profundidade que merece a recomendação.

Este é o quarto longa do também ator Sean Penn e venceu o Oscar em duas categorias (melhor ator coadjuvante e montagem). O roteiro também é assinado por Penn e se baseia no livro homônimo de não-ficção de Jon Krakauer, que conta a vida de Christopher McCandless, um rapaz que no início dos anos 1990 abandonou tudo, entregou à caridade todo o dinheiro guardado para custear seus estudos e caiu no mundo em direção ao Alasca, sem sequer avisar a família. Pode-se encarar Chistopher de duas maneiras: como um egoísta arrogante, impulsivo e mimado que fez essas escolhas para agredir seus pais ou como uma espécie de herói romântico.

Em seus escritos, como um diário, Chistopher enfatiza o que há de belo na natureza, rejeitando os bens materiais e se autodefinindo como "viajante estético". Adotando o pseudônimo de Alexander Supertramp, o rapaz desistiu de ter documentos, dinheiro e residência fixa. Fez de tudo para não ser encontrado por sua família, vivendo em plena liberdade, seguindo textos de escritores como Leon Tolstói, Henry David Thoreau e Jack London. Em seu caminho, o personagem faz alguns amigos, como um casal de hippies; um fazendeiro; uma garota por quem se interessa e um viúvo solitário, que vê nele o neto que nunca teve. Para conferir autenticidade, muitas das cenas foram rodadas nos lugares por onde Chris passou realmente. Depois de hesitar por dez anos, a família McCandless concordou em dar o seu aval à produção.

Doloroso e verdadeiro, o roteiro traz a realidade da busca pelo sentido da vida e fala sobre a dor da solidão. E toca quando o personagem, num momento extremo, conclui que "a verdadeira felicidade tem que ser compartilhada". Veja o trailer abaixo.

Ficha Técnica - Duração: 140 minutos - Ano de Lançamento (EUA): 2007 - Direção: Sean Penn - Roteiro: Sean Penn, baseado em livro de Jon Krakauer - Música: Michael Brook, Kaki King e Eddie Vedder - Elenco : Emile Hirsch (Christopher McCandless)Marcia Gay Harden (Billie McCandless)William Hurt (Walt McCandless) Jena Malone (Carine McCandless)

A FELICIDADE SÓ EXISTE QUANDO COMPARTILHADA

12/25/2009
Logo após acabar o curso na Universidade de Atlanta (EUA), em 1990, o jovem Christopher McCandless tomou uma decisão que iria mudar sua vida. Doou os 24 mil dólares que tinha no saldo bancário a instituições de caridade e desapareceu sem avisar a família.

Já não era a primeira vez que Chris decidia fazer uma viagem pelos vários Estados americanos, sozinho, dependendo da natureza e do que encontrava no caminho.
Mas, daquela vez foi diferente. A sua raiva quanto à civilização em que vivia, quanto aos pais e à mentalidade materialista da época, foi fundamental para a sua tomada de decisão.

A partir daquele dia não mais regressaria à sua casa. Viveu assim, por muito tempo, desbravando o país, andando a pé, ou contando com caronas de estranhos para se locomover. Trabalhava aqui e acolá. Ganhava um pouco de dinheiro, comprava suprimentos e continuava sua caminhada, livre, em busca de uma felicidade há tanto sonhada. Sua história ficou conhecida através de escritos que deixou por vários cantos, sob um pseudônimo, e que depois foram colecionados pelo escritor Jon Krakauer.

O solitário andarilho, então, foi ao encontro daquela que seria a maior de todas as suas aventuras. Embrenhou-se no Alasca, buscando sobreviver apenas do que a natureza lhe daria. Passaram-se meses. Através de um diário que mantinha, o jovem ia descrevendo seus dias. Seu corpo foi encontrado em decomposição no ano de 1992, dentro de um saco de dormir, no interior de um pequeno ônibus abandonado na floresta. Calculou-se que já havia falecido há cerca de duas semanas. A causa oficial da sua morte : fome.

O autor do livro, que conta a história dramática do jovem, relata que uma das frases mais significativas encontradas em suas anotações dos últimos dias de vida, foi a seguinte: A felicidade... só é verdadeira... quando partilhada.

* * *

Não nascemos para vivermos sós. Somos seres sociais por natureza, a ponto de nosso isolamento em excesso se fazer prejudicial ao corpo, à mente e ao Espírito. Logo, toda fuga da vida, toda tentativa de escapar da dor, dos desconfortos dos relacionamentos, será sempre frustrada. Precisamos uns dos outros, esta é a lição.

A partir de artigo do Momento Espírita. Leia texto integral

POR QUE AS PESSOAS SE SUICIDAM ?

11/21/2009
Eu, você e a maioria de nós, certamente, já se fez essa pergunta.
Chegou a hora de descobrirmos a reposta... Até mesmo para poder ajudar

“Você pode tirar uma foto minha?”. Kevin Hines levou um susto quando ouviu a frase da turista alemã jovem e bonita. Vacilou por alguns segundos, pegou a máquina e clicou pensando “Dane-se, ninguém liga mesmo...”. Ela foi embora feliz. Ele saltou para a morte através do portão dourado que os americanos costumam chamar de Golden Gate Bridge. A má notícia é que a cena, com ares cinematográficos, faz parte do documentário “A Ponte”, de Eric Steel, que acaba de chegar às locadoras do país, e é tão real quanto o copo de água que você bebeu no seu almoço.

Kevin Hines, um rapaz de 21 anos, sobreviveu graças ao arrependimento 3 segundos antes de se esborrachar na água, à forma como preparou seu corpo para o choque e à uma foca que o ajudou, segundo ele, a manter-se na superfície até o socorro chegar. Infelizmente, as outras 24 pessoas que se atiraram da Golden Gate, no ano de 2004, não tiveram a mesma sorte. Todas elas foram registradas pelas câmeras da equipe de Eric Steel, que filmou a ponte, em São Francisco (EUA), durante 365 dias sem parar.

Sim, o documentário é brutal, chocante e - acredite - consegue ser ao mesmo tempo poético quando mescla a dança das nuvens na ponte, a música misteriosa de Alex Heffes e os comoventes depoimentos de amigos e familiares das vítimas, como o de Caroline Pressley: “Não sei ao certo o que levou meu querido amigo Gene Sprague a pular da ponte. Não sei por que as pessoas se matam. É difícil se colocar no lugar delas. Todos nós passamos por desespero, quando seria mais fácil desistir de tudo. Mas, para muitos de nós, o sol nasce e amanhã é outro dia...”

Por Gisela Rao
Reportagem publicada originalmente no Portal iTodas

Parte I : Porque as pessoas se suicidam
Parte II : A morte amedronta e excita
Parte III : O ponto de partida é a solidão
Parte IV : Falsa solução para o problema
Parte V : Que fazer quando alguém pensa em suicídio
Leia matéria na íntegra

OBRIGADO, AMOR, POR TUDO

11/07/2009

"Sei que a morte é uma separação momentânea mais é muito difícil viver sem ver esta pessoa do nosso lado,tocar,conversar,abraçar sei que é egoismo e entendo que a vida tem que continuar mais a saudade dói muito. 0 que faço é pedir a Deus forças para continuar e rezo para não lembrar a minha vida passada para poder continuar em frente sem meu marido a quem continuo amando muito apesar da ausência física. Deus é quem me ampara e me mostra uma luz que devo seguir". Giselda Castilho Dutra

A dor da perda é absolutamente amplificada quando aquele que se foi é nosso amor de alma. Não há o que falar para aplacar o sentimento de vazio e o autor que melhor retratou esta situação limite foi o Richard Matherson, autor de Amor Além da Vida (Butterfly, 285 pags., R$.22,90). O lançamento do livro já foi comentado aqui no blog, mas hoje aproveito o comentário de acima para publicar alguns trechos da obra:

"O que você pensa torna-se seu mundo. Você pensava que isso se aplica ainda mais aqui, pois a morte é um redirecionamento da realidade física para a mental - um ajuste para campos mais altos de vibração.(...) A existência do homem não muda quando ele tira um casaco. Não muda quando a morte remove o casaco de seu corpo. Ele ainda é a mesma pessoa. Não é mais spabio. Não é mais feliz. Não é melhor. É exatamente o mesmo. A morte é meramente a continuação em outro nível."

"As atitudes das pessoas em relação àqueles que morreram são vitais. Como a consciência dos que morreram é muito vulnerável a impressões, as emoções daqueles que ficaram para trás podem ter um efeito sobre eles. Uma angústia intensa cria uma vibração que pode causar dor nos que partiram, impedindo que progridam. Na verdade, é desastroso que as pessoas pranteiem os mortos, protelando sua adaptação à vida após a morte. Os falecidos precisam de tempo para alcançar sua segunda morte. A cerimônia funerária deveria ser um meio de libertação pacífica, não um ritual de luto."

"— Quero lhe dizer obrigado em palavras agora — eu disse a ela. — Não sei o que acontecerá conosco. Rezo para fiquemos juntos em algum lugar, algum dia, mas no momento, não sei se isso é possível. É por isso que vou agradecer agora tudo o que você fez por mim, tudo o que você significou para mim. Alguém que você nunca conheceu me disse que pensamentos são reais e eternos. Então, mesmo que você não entenda minhas palavras agora, sei que chegará um dia no qual o que eu disse tocará você.”

Pressionei sua mão entre minhas palmas para aquecê-la e disse a ela o que eu sentia.



"Obrigado, Ann, por todas as coisas que você fez por mim em vida, das pequenas às maiores. Tudo o que você fez foi importante e eu quero que saiba da minha gratidão por isso.


Obrigado por se preocupar comigo quando eu tinha qualquer tipo de dificuldade. Por me apoiar quando eu me sentia deprimido. Obrigado pelo seu senso de humor. Por me fazer rir quando eu precisava disso. Por me fazer rir quando eu não precisava nem esperava, mas apreciei o sabor extra que isso acrescentou à minha vida. Obrigado por cuidar de mim quando eu estava doente. Obrigado pelas lembranças das coisas que fizemos juntos e pelos filhos.


Obrigado pelas lembranças de nós dois sozinhos. Fazendo viagens de fins de semana ou passeios a lugares interessantes. Fazendo compras juntos. Caminhando. Sentados no banco e admirando as montanhas ao entardecer. Eu colocava meu braço em volta dos seus ombros, você se inclinava contra mim e nós observávamos o pôr-do-sol.


Obrigado por deixar que eu fosse eu mesmo. Por lidar comigo como eu era, não como você imaginava que fosse ou como queria que fosse. Obrigado por ser tão compatível com minha mente e emoções. Obrigado por ser tolerante com minhas falhas. Por não esmagar meu ego nem permitir que ele ultrapassasse os limites do bom senso. Obrigado por me transformar sem jamais ter feito isso deliberadamente. Por me ajudar a entender melhor quem eu sou. Por me ajudar a realizar mais coisas do que eu jamais conseguiria sozinho.

Obrigado por gostar de mim e de me amar, por não ser apenas minha esposa e amante, mas também minha amiga. Peço desculpas por todos os momentos que decepcionei você, por cada momento que deixei de dar a compreensão que você merecia. Peço desculpas por não ter sido paciente e gentil quando eu deveria ter sido. Peço desculpas por todos os momentos que fui egoísta e incapaz de ver suas necessidades. Sempre amei você, Ann, mas, muitas vezes, eu a decepcionei. Peço desculpas por todos esses momentos e agradeço a você por me fazer sentir mais forte do que eu era, mais sábio do que eu era, mais capaz do que eu era. Obrigado, Ann, por agraciar minha vida com sua adorável presença, por acrescentar a doce medida de sua alma à minha existência. Obrigado, amor, por tudo.”


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