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DEPRESSÃO FAZ MODELO AGONIZAR PELA TV

9/29/2011

A depressão patológica faz Monique Evans agonizar em praça pública na Fazenda. Está na cara. Nos atos. Nos olhos. No olhar fundo. E também nos contornos dos olhos, quase sempre entre um vermelho escuro triste e um roxão padrão mais triste ainda. Está nas lágrimas com as quais ela se liquidifica sem o mais remoto controle, diante de estímulos inofensivos e até prosaicos para um elemento no comando mínimo de suas emoções.

ALGUÉM PARA AMAR

9/27/2011


Alguém Para Amar
Qualquer um, pode me encontrar um alguém para amar?

A cada manhã [que] eu me levanto, eu morro um pouco,
Mal consigo permanecer em pé.
(olhe para si mesmo) Olho no espelho e choro, (e choro)
Senhor, o que está fazendo comigo... (sim, sim)
Eu tenho passado todos os meus anos acreditando em você,
Mas eu simplesmente não consigo nenhuma ajuda, senhor!
Alguém, alguém, alguém, alguém,
Qualquer um, podem me encontrar um alguém para amar?

O QUE TENHO QUE FAZER PARA QUE ME ESCUTEM ?

9/26/2011
A Polícia de Nova York vai indiciar três alunos devido ao suicídio de Jamey Rodemeyer, 14, que foi encontrado morto no último domingo (18). A Polícia declarou que está investigando as mensagens deixadas nos perfis de Jamey em redes sociais que o incentivavam ao suicídio por conta de sua orientação sexual.

SUICÍDIO, A FALSA SOLUÇÃO

8/20/2011
Os vídeos abaixo foram elaborados pelo Projeto Espiritizar, que faz parte da Federação Espírita do Estado de Mato Grosso, e tem como objetivo desenvolver produtos de divulgação da teoria espírita. Nas quinze aulas a seguir, o tema escolhido foi o suicídio, encarado pelos espíritas como uma "falsa solução" para os dramas da vida. Segundo o escritor Alírio de Cerqueira Filho, que está lançando o livro "Suicídio - Falsa Solução!" (EBM Editora), "o suicídio nunca será a solução para mal algum, simplesmente porque a morte não existe".

ADEUS, MÃE, VOU TENTAR SER FELIZ

8/20/2011
"Mãe, adeus. Consegui o que queria. Di, sinto a sua falta... Desculpe, vou tentar ser feliz".

A carta, escrita à mão trêmula, foi o último comunicado da advogada Giovana Mathias Manzano, 35.   No dia 13 de junho, ela foi assassinada com três tiros, um na nuca e dois na cabeça, num canavial de Penápolis (479 km de São Paulo). Para a polícia, familiares, amigos e colegas de curso, não há dúvida: Giovana planejou a própria morte.

A partir do Blog Reflexões Borderline, que merece ser lido com atenção, estou reproduzindo abaixo dois vídeos sobre o assunto: uma reportagem e a opinião de um psicólogo sobre o suicídio.


NÃO SE PREOCUPE, SEJA FELIZ

8/06/2011

É dele o hino para combater qualquer depressão, "Don't Worry Be Happy". Uma canção que transborda felicidade e boas energias. Basta assoviar a introdução que uma boa sensação emana pelo corpo. Mas nem mesmo seu autor está sempre sorridente. Ou despreocupado. O jazzista inglês, radicado em Nova York, Bobby McFerrin, de 61 anos, nem sempre está de bom humor. "Não tem ser humano que seja feliz sempre", disse McFerrin em entrevista recente.

DEPRESSÃO ATINGE MÉDICOS DE SÃO PAULO

8/05/2011

De cada dois médicos, um sofre de sintomas de depressão. Esse número assustador está numa pesquisa feita em um hospital público de São Paulo. Mas a realidade mostra que o resultado da pesquisa pode ser ampliado para o resto do país. As pressões do dia a dia transformam médicos em pacientes. Muitos usam remédios como drogas para suportar a carga de trabalho e a falta de estrutura.

FILME TRAZ FANTOCHE COMO AJUDA PARA DEPRESSÃO

7/03/2011
“Não ligo se não fizer mais filmes com o ator”, declarou Mel Gibson em entrevista do site Deadline, às vésperas do lançamento de Um Novo Despertar (The Beaver), o drama que fez sob a direção de Jodie Foster em 2010 – antes dos escândalos de anti-semitas e de violência doméstica. Gibson se disse arrependido, mas que não se importa se, por conta da rejeição do público, não poder mais trabalhar como ator. “Não será um problema”, apontou. “Eu nunca tratei ninguém mal ou de forma discriminatória baseado em seu gênero, raça, religião ou sexualidade”, defende-se. “Mas não culpo quem pensa o contrário baseado no lixo que eles ouviram naquelas fitas”, complementou, afirmando que elas foram editadas de forma a incriminá-lo. No com texto de um momento de raiva e perda do controle não pode ser a considerada uma amostra ou prova de seu caráter, explicou. “Você tem de colocar no contexto correto, de ser uma discussão acalorada ou irracional no auge de uma separação. Foi um momento terrível que não representa o que eu realmente acredito ou como eu tratei as pessoas em minha vida inteira”, colocou.

Em Um Novo Desperar, o Mel Gibson tem numa atuação maravilhosa, onde interpreta Walter Clark, um caso clássico de depressão refratária. Nada -- terapia, medicamentos, bater tambor em retiros espirituais -- foi capaz de tirá-lo do estado de morte em vida em que ele se encontra. Com o filho pequeno tornando-se uma pessoa introvertida e a rebelião do filho adolescente fugindo ao controle, Meredith, a mulher de Walter, pede que ele saia de casa. Walter sai e, na mesma noite, tenta o suicídio. Fracassa também nisso, e se vê humilhado, no chão de um quarto de hotel, com um fantoche de castor que tirara de uma lixeira na mão esquerda. Ao que o boneco se torna o porta-voz de uma parte de Walter com a qual ele perdera contato: falando com um sotaque londrino grosseiro e voz roufenha, o Castor é vibrante, tem energia e propósito e domina Walter.


O boneco não o substitui, mas interpõe-se entre o homem real e o mundo que é demais para ele. Haja extranheza: se depois de tantos escândalos envolvendo seu nome, poucos se recordavam que Mel Gibson pode ser um ator imensamente comunicativo e eficaz. 


Em Um Novo Despertar seu desempenho vocal e na manipulação do fantoche é irresistível, tanto que quase obscurece sua atuação parcimoniosa, mas também ela irretocável, como Walter Black. Há ainda que creditar a ele certa coragem por abraçar um personagem tão próximo de si mesmo.

* * *
"Olá, esta pessoa está sob os cuidados de um fantoche receitado medicamente. Por favor, trate-o como você faria normalmente, mas para se comunicar dirija-se ao fantoche", diz o cartão segurado por Gibson.

'A DEPRESSÃO ME FASCINA', DIZ JODIE FOSTER

7/03/2011


A atriz Jodie Foster contou que é "fascinada" por depressão, um assunto que ela explora em novo filme The Beaver. Segundo Jodie, que agora acumula a função de diretora, trabalhar em filmes sobre temas desafiadores ajuda a si mesma a lidar com seus próprios problemas.

"Eu acho que a depressão é fascinante, um monte de gente tem depressão na minha família. Fazer filmes sobre pessoas em crises espirituais me ajuda a chegar a um acordo com a minha própria crise espiritual.” Jodie garante que o trabalho faz com que consiga enxergar além. "Minha maneira de organizar os meus sentimentos é fazendo filmes e vendo os problemas de todos os pontos de vista."

A estrela também admitiu que só se sente atraída por dirigir filmes com os quais ela pode se relacionar de alguma forma. "Os filmes que dirijo têm que ter alguma relação com a história da minha vida. O ‘Little Man Tate’ é sobre um menino prodígio, e meu segundo, 'Home for the Holidays', fala sobre a vida aos trinta. Já ‘The Beaver' é sobre um homem de meia-idade. De certa forma, é uma trilogia."

A partir da revista Caras. Leia no original

DEPRESSÃO E O MAL ESTAR SOCIAL - Maria Rita Kehl

7/01/2011


Psicanalista e escritora brasileira, doutora em Psicanálise, clinica desde 1981 em consultório particular. Maria Rita Kehl é autora de diversos livros e ainda escreve artigos sobre cultura, comportamento, literatura, cinema, televisão e psicanálise para a imprensa nacional.

Em sua conferência no projeto  Fronteiras do Pensamento -- um seminário internacional em formato de conferência, em que o público encontra com renomados cientistas, artistas e intelectuais da atualidade -- Maria Rita Kehl abordou a depressão do ponto de vista da relação entre o sujeito e o tempo. O controle do tempo seria a face mais visível e onipresente do poder, aquilo que organiza e ordena a vida social. Para Kehl, a época em que vivemos é claramente antidepressiva: temos mais liberdade e estímulos (o “gozo” nos termos da psicanálise). Contudo, argumentou a psicanalista, é justamente a dificuldade de lidar com tudo isso que transforma a época em que vivemos em claramente depressiva.


A seguir, a segunda parte da conferência "Depressão: a face contemporânea do mal-estar na civilização", com a psicanalista Maria Rita Kehl, gravado no dia 26/10/2009.



É POSSÍVEL CONTROLAR O PÂNICO, DIZ MÉDICO

6/29/2011
Falando sobre depressão e síndrome do pânico, o psiquiatra Luiz Vicente Figueira de Mello, do Hospital das Clínicas, esteve no programa Bem Estar, da Rede Globo, e colaborou ao traçar um painel atual sobre as doenças. Informou, como demonstra o vídeo abaixo, que estudos mostram que o aumento de transtornos de ansiedade na família podem aumentar a probabilidade de uma pessoa ter algum tipo de síndrome. Uma boa dica para quem possui a doença é aprender a controlar a respiração.


No vídeo a seguir, você conhecerá os sintomas mais comuns da síndrome do pânico são tontura, falta de ar, taquicardia, medo e suor frio. O tratamento da doença é feito através de remédios e terapia. Segundo os médicos, é possível controlar a crise de síndrome do pânico.

DEPRESSÃO ATINGE 70% DAS PESSOAS QUE NÃO TRATAM O PÂNICO

6/27/2011

O psiquiatra Luiz Vicente Figueira de Mello, do Hospital das Clínicas, tirou dúvidas da internet sobre síndrome do pânico ao participar do programa Bem Estar, da Rede Globo. Segundo o médico, em casos mais raros, crianças podem manifestar a doença com sintomas como medo (de ficar sozinha ou ir para a escola), choro e vontade de fugir dos lugares.

Mas geralmente o distúrbio começa a surgir na adolescência e, nessa fase, os jovens apresentam os sintomas típicos: taquicardia, desespero e sufocação. Desmaios durante as crises não são comuns, mas podem acontecer em uma porcentagem pequena de pessoas.

Figueira de Mello destacou que síndrome do pânico não é um “piripaque” ou algo sem importância, mas também não é necessário sair correndo atrás de um médico ou pensar que vai morrer. Se a crise não passar em 30 minutos, é bom procurar um pronto-socorro. Acalmar a vítima também ajuda.

O especialista explicou que é comum ter crises de pânico apenas em ambientes específicos, como no trabalho. Aí, há uma relação entre fobia e os ataques.

Já ansiedade e síndrome do pânico são problemas diferentes. O primeiro é uma defesa flutuante do ser humano e dos animais em geral. Ela antecipa o medo ou o que poderá acontecer: será que alguém vai à minha festa, vou chegar a tempo ao trabalho, me saí bem na entrevista de emprego? Já o transtorno de pânico se desenvolve e tende a ficar crônico. Porém, quando a ansiedade se torna rotina e atrapalha a vida, também vira doença: a ansiedade generalizada.

De acordo com Figueira de Mello, pânico, depressão e transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) são quadros paralelos, sem relação de causa e efeito. Apesar disso, 70% das pessoas que não tratam o pânico tendem à depressão.

A morte de um parente ou um acidente pode desencadear um caso de pânico, mas é mais comum que o distúrbio ocorra espontaneamente. Doenças como hipertireoidismo também podem causar crises de pânico e ansiedade, em que o indivíduo sofre “brancos”, desorientações e distúrbios de atenção.

SUICÍDIO: SERÁ MESMO O FIM ?

1/06/2011

Quando cursava a Faculdade de Psicologia, resolvi trabalhar como plantonista no CVV (Centro de Valorização da Vida), uma instituição filantrópica, que na ocasião eu ajudava por telefone ou pessoalmente às pessoas que se sentiam solitárias, desesperadas ou angustiadas e pensavam em se suicidar (muitos, infelizmente, se suicidavam mesmo).

A solidão, sem dúvida alguma, era o principal motivo que levava homens e mulheres a praticarem o suicídio. Esse trabalho me deu uma boa base para entender melhor a prática do suicídio, pois constatei que haviam duas formas de suicídio: a direta e a indireta.

Obviamente, em se tratando do ser humano, há que se levar em conta que somos um fenômeno muito singular, único; sendo assim, cada um reage de forma muito particular diante das adversidades, vicissitudes da vida. Portanto, não existe uma regra, uma fórmula para se entender o comportamento do ser humano, sobretudo, o que o leva a se autodestruir.

Desta forma, a desistência de viver pode se dar de forma direta, explícita, como dar um tiro na cabeça, envenenar-se ou tomar um coquetel de remédios letais, cortar o pulso, atirar-se contra um carro, ligar o fogão de gás num ambiente fechado, etc. É o suicídio clássico.

Mas existem aqueles que são mais sutis, que chamamos de suicídio indireto. Nesses casos, somos suicidas quando comemos, bebemos e/ou fumamos em excesso, dirigimos embriagados, reagimos a um assalto (usamos outrem para nos matar), praticamos o sexo livre sem o uso de preservativos, fazemos uma dieta alimentar rígida (anorexia), entramos numa depressão profunda, etc.
Sendo assim, somos suicidas também quando negligenciamos, tratamos mal o nosso corpo ou de alguma forma desistimos de viver.

Do ponto de vista espiritual, cármico, o suicídio é muito sério, pois ao atentar contra a própria vida, ao abreviarmos a nossa estadia nesse planeta - indo embora antes do tempo -, estamos transgredindo às leis divinas, espirituais.

O que observo com freqüência nos relatos de meus pacientes que passam pela TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) - A Terapia do Mentor Espiritual -, abordagem psicológica e espiritual breve, canalizada por mim pelos Espíritos Superiores do Astral, em suas sessões de regressão, é que após cometerem suicídio numa vida passada, seus espíritos deixam seus corpos físicos e sentem a dor do tiro, do veneno, da queda no abismo e geralmente vão para um lugar escuro do astral inferior (umbral).
Muitos por terem mutilado seus corpos astrais com o suicídio, na encarnação seguinte, vêm com defeitos físicos e mentais. Ou seja, quem deu um tiro na cabeça pode vir com problemas mentais; quem tomou veneno vem com problemas na boca ou no aparelho digestivo; quem se jogou do precipício vem com defeitos físicos, aleijados, etc.

Há ainda aqueles que contraem uma doença auto-imune, que é o caso, por exemplo, do Lúpus (causa desconhecida pela medicina) também chamada de doença de auto-agressão, onde os anticorpos, que são uma defesa natural do organismo, ao invés de combaterem os microorganismos (bactérias, vírus e outros agentes) se viram contra o próprio organismo, agredindo os tecidos da pele, articulações, fígado, coração, pulmão, rins e cérebro. Portanto, esse desequilíbrio do sistema imunológico, essa auto-agressão, é uma forma indireta, sutil de suicídio.

O suicida, ao matar seu corpo físico, tem por objetivo parar de pensar, sentir, enfim, de sofrer. Mas isso não ocorre, porque a morte não existe, pois, como seres espirituais em evolução, somos imortais, perenes, indestrutíveis. Ao sair de seu corpo físico, o espírito continuará atormentado e, o pior, irá agravar a sua situação pela culpa que sente por ter tirado a sua própria vida, bem como ficará à mercê de seus obsessores espirituais (desafetos de seu passado).

A visão da ciência materialista de que a vida começa com o nascimento e termina com a morte tende a reforçar a crença de muitos de que morreu, acabou tudo. Obviamente, quem pensa assim, acredita que para resolver seu sofrimento, suas dores, a saída é a morte.

Mas muitos pacientes que pensavam dessa forma, após terem passado por fortes experiências espirituais, e conversado com o seu mentor espiritual (ser desencarnado, responsável diretamente pela nossa evolução espiritual) recebendo suas sábias orientações acerca da causa de seus problemas e sua resolução, mudaram radicalmente sua visão sobre a vida e a morte, e saíram dessa terapia com a firme convicção de que a morte não existe e, portanto, o suicídio não é a solução.

Vídeo de animação produzido por Haedys Produções

EU TE AJUDO E VOCÊ ME AJUDA

12/25/2010

IMPOSSÍVEL

Acepções
adjetivo de dois gêneros e substantivo masculino
1.  que ou o que não pode ser, existir ou acontecer
Ex.: "nascer um cavalo de uma galinha";
2.  que ou o que é difícil demais de fazer ou conseguir
Ex.: "é um especialista em tarefas"; 

adjetivo de dois gêneros
3.  que não se coaduna com a realidade
Ex.: um sonho impossível.
4.  que se opõe à razão e ao bom senso; que é destituído de sentido, de racionalidade; extravagante, esquisito, absurdo
Ex.: envolve-se em aventuras impossível.
5.  cuja realidade é dificilmente suportável
Ex.: a vida tornou-se impossível nesta cidade
 
O vídeo acima, "Conquistando o Impossível" é um vídeo da produtora Haedys Produções e, embora nascido de alguma orientação religiosa, serve muito bem aos leitores do blog. O vídeo foi postado em nossa comunidade no Ning por uma nova integrante, que em sua apresentação deixou o seguinte depoimento:

* * *

"Desisti do suicidio porque abri os olhos e descobri que não vale a pena. Li muitas história de pessoas que se mataram por amor e as pessoas que eles amavam, hoje estão por ai felizes e é muito raro lembrar da pessoa que morreu.. Estão curtindo a vida, vivendo cada vez mais, se divertindo pra valer enquanto a pessoa que se suicidou se privou disso a troco de que? De nada. O sacrificio da vida do suicida foi em vão. Os únicos que se lembram são os familiares e amigos verdadeiros. O resto não está nem aí.

Resolvi que vou mudar. Primeiro por mim mesma. Não vale a pena morrer por ninguém. Minha felicidade não pode depender de outras pessoas. Sei que não vai ser fácil, mas lutarei. CHEGA de comodismo, melancolia, inveja e lamentaçoes. CANSEI dessa mesmice. Chega de ver todo mundo crescer e ficar aqui sem se mexer. Vou correr atrás, mudar, evoluir, conquistar meus sonhos e ser feliz. Se eu posso, você também pode! Eu te ajudo e você me ajuda.*

PARA SALVAR UMA VIDA: UM FILME SOBRE SOLIDÃO E SUICÍDIO

11/12/2010

Chega ao Brasil, por iniciativa de algumas igrejas, o filme Para Salvar Uma Vida, cujo roteiro gira em torno de temas difíceis como suicídio, depressão, autoflagelação, isolamento e gravidez  na adolescência. A trama conta a tragetória de Jake Talor, um jovem que tinha tudo: fama, uma bolsa de estudos pelo time de basquete e uma namorada, que era a garota mais desejada do colégio. Em paralelo, é apresentado o personagem Roger Dawson, que não tinha nada. Não tinha amigos nem esperança. Roger sempre era humilhado e deixado de lado.  Jake e Roger eram melhores amigos quando crianças, mas a popularidade de Jake os afastou. Para ele isto foi o fim do mundo e, escondida em sua mochila, estava uma arma que ele levou para a escola. Magoado com sua situação, Roger decidiu tirar a sua própria vida.

Jake, desesperado, não consegue impedir Roger e isto o faz sentir-se culpado e abalado em seu “mundo perfeito”. Algo então faz com que Jake veja a realidade de outra forma e o faz questionar o seu modo de viver. Jake não parava de se perguntar: Será que eu poderia ter salvo Roger? Buscando uma resposta para esta pergunta, Jake se depara com outro jovem desamparado e sozinho em seu caminho. Jake então se aproxima deste jovem, mas teme que isto possa lhe custar seus amigos, sua namorada, seus sonhos e sua reputação. Jake chega à conclusão de que vale à pena pagar este preço para ter a resposta mais importante: o que eu realmente quer da vida?

SENTIDO DA VIDA E A FELICIDADE

12/25/2009
Muitos adolescentes (talvez eu e você) já pensaram em sair para a escola e abandonar o barco da sociedade: queimar os documentos, abandonar pais e amigos, colégio, compromissos e, principalmente, planos. Tudo para por o pé na estrada, sem rumo, pensando em viver uma silenciosa vida de protesto contra um mundo com o qual não concordamos. No filme "Na Natureza Selvagem", inspirado na história real de Christopher McCandless (Emile Hirsch), um jovem rapaz abandona sua vida de conforto para buscar a liberdade pelos caminhos do mundo, uma viagem que o leva ao Alasca selvagem. Escrito e dirigido por Sean Penn, foi tido pela crítica norte-americana como "perturbador, envolvente e impressionante quanto belo". Não se trata, numa exceção à nossa lista de filmes selecionados, de um filme de temática espiritualista; mas fala da vida com uma profundidade que merece a recomendação.

Este é o quarto longa do também ator Sean Penn e venceu o Oscar em duas categorias (melhor ator coadjuvante e montagem). O roteiro também é assinado por Penn e se baseia no livro homônimo de não-ficção de Jon Krakauer, que conta a vida de Christopher McCandless, um rapaz que no início dos anos 1990 abandonou tudo, entregou à caridade todo o dinheiro guardado para custear seus estudos e caiu no mundo em direção ao Alasca, sem sequer avisar a família. Pode-se encarar Chistopher de duas maneiras: como um egoísta arrogante, impulsivo e mimado que fez essas escolhas para agredir seus pais ou como uma espécie de herói romântico.

Em seus escritos, como um diário, Chistopher enfatiza o que há de belo na natureza, rejeitando os bens materiais e se autodefinindo como "viajante estético". Adotando o pseudônimo de Alexander Supertramp, o rapaz desistiu de ter documentos, dinheiro e residência fixa. Fez de tudo para não ser encontrado por sua família, vivendo em plena liberdade, seguindo textos de escritores como Leon Tolstói, Henry David Thoreau e Jack London. Em seu caminho, o personagem faz alguns amigos, como um casal de hippies; um fazendeiro; uma garota por quem se interessa e um viúvo solitário, que vê nele o neto que nunca teve. Para conferir autenticidade, muitas das cenas foram rodadas nos lugares por onde Chris passou realmente. Depois de hesitar por dez anos, a família McCandless concordou em dar o seu aval à produção.

Doloroso e verdadeiro, o roteiro traz a realidade da busca pelo sentido da vida e fala sobre a dor da solidão. E toca quando o personagem, num momento extremo, conclui que "a verdadeira felicidade tem que ser compartilhada". Veja o trailer abaixo.

Ficha Técnica - Duração: 140 minutos - Ano de Lançamento (EUA): 2007 - Direção: Sean Penn - Roteiro: Sean Penn, baseado em livro de Jon Krakauer - Música: Michael Brook, Kaki King e Eddie Vedder - Elenco : Emile Hirsch (Christopher McCandless)Marcia Gay Harden (Billie McCandless)William Hurt (Walt McCandless) Jena Malone (Carine McCandless)

ESPÍRITO DE UM SUICIDA E SUA ANGÚSTIA

11/07/2009
Trazemos hoje a íntegra de um programa exibido pelo canal pago A&E e que trata de uma pesquisa paranormal sobre um suposto espírito de um homem que cometera suicídio. A abordagem é distante do que conhecemos no Brasil e defendida pela Doutrina Espírita, mas mostra, ainda assim, aspectos relevantes sobre a gravidade de tão drástica decisão de vida.

Parte 1

Parte 2

Parte 3

 
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