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PARECE QUE A VIDA QUER ME TESTAR

4/24/2015

"Olá, eu queria mandar o meu depoimento do quem vem acontecendo na minha vida. Tá muito difícil ultimamente viver. Só vem acontecendo problemas (e muitos problemas) em torno do meu dia a dia.

Eu tenho 17 anos, prestes a ser de maior no final do ano, mas tô muito ansiosa. Isto porque eu namoro há 1 ano e 7 meses e minha família é muito rigorosa em relação de ter 'liberdades', entendeu? E meu namorado é uma boa pessoa e está tendo muita pressão. Meus pais estão com planos de ir embora para nordeste daqui a alguns meses, e eu não quero. O único jeito seria casar. Mas esta é uma escolha bem difícil, porque eu tô preparada e ao mesmo tempo não.

É uma confusão só. E a causa dos meus problemas é o ciúme obsessivo da minha mãe. Ela faz um inferno toda que vez que falo que meu namorado vem aqui em casa, ou peço pra passar uma tarde lá na casa dele, com os pais dele.

Meu pai, por outro lado, é super de boa e ama muito ele.

Não aguento mais tanta briga, tanta indecisão. Suplico todas as noites por misericórdia, pra que tudo mude, mas eu não tô vendo resultado. Parece que a vida quer me testar ou Deus mesmo quer me testar.Eu quero uma ajuda, pois não vejo mais graça em viver e continuar vivendo uma vida presa enquanto todos vivem a vida. Peço uma ajuda, muito obrigada."
M.
Depoimento por e-mail
Imagem : Pexels

DEPRESSÃO INFANTIL: PAIS DEVEM COBRAR MENOS

4/24/2015
Diretamente associados à relação familiar, depressão e distúrbios de ansiedade são cada vez mais comuns entre crianças em fase escolar. De acordo com a neuropediatra Mirella Fernandes Senise, a depressão costuma estar atrelada a dificuldades de aprendizagem e a ansiedade a dificuldades de separação dos pais. “Em todos os casos, é importante que os pais compreendam que cada criança tem seu tempo, suas limitações. Não podem cobrar demais, precisam estar presentes e evitar envolvê-los nos problemas cotidianos”, alerta.

Nos últimos quatro anos, a médica destaca aumento na procura por tratamento de crianças depressivas com dificuldade de aprendizagem. “É uma via de mão dupla. A depressão pode causar essa dificuldade. E o contrário também. A dificuldade de aprendizagem pode causar baixa estima e levar ao quadro depressivo”, explica.

Déficit de atenção associado a depressão, por exemplo, é muito comum. “Vale ressaltar que as vezes a criança é cobrada demais. Ela até vai bem na escola, tira notas boas, mas não é o suficiente para esses pais.”

Mirella destaca outros fatores que podem levar a depressão: a separação dos pais; a chegada de irmãos mais novos; abandono. “Crianças que ficam tempo demais sozinhas podem ter mais tendência. E não basta o pai só estar presente. Precisa dar atenção, incentivo.” Ansiedade - Segundo a psicóloga Patrícia Blanco Silva, a ansiedade é a reação normal a situações que podem causar medo, expectativa ou dúvida. “Ela pode ser causada por muitos fatores. E um pouco de ansiedade até pode ser saudável. Mas para que não seja excessivo, no ambiente familiar os pais precisam lidar com os problemas de forma natural e acolhedora. Diagnóstico - As duas profissionais alertam para a importância do diagnóstico precoce. “A hora certa para procurar ajuda é quando percebem os primeiros sintomas de alteração de humor”, orienta a neuropediatra Mirella. “Crianças tendem a ficar muito irritadas ou agressivas. Os pais também percebem alterações de apetite, que pode ser para mais ou menos, e alterações no sono, como dificuldade de dormir, insônia ou até procurar a cama deles para conseguir descansar.”

Patrícia, no entanto, avisa que nem sempre os sintomas são constantes. “O diagnóstico leva em conta a história de vida do paciente e uma análise clínica criteriosa. Os sintomas variam de pessoa para pessoa, mas interferem diretamente na qualidade de vida.” Quando não tratadas adequadamente, tanto a depressão quanto a ansiedade podem acarretar problemas mais sérios no futuro. “Mudança de personalidade. Propensão a depressões mais graves no futuro. Prejuízo social, porque se afastam de todas as pessoas. Desestruturação familiar”, elenca a médica. “Em casos muito graves, levam a distúrbios alimentares, como a anorexia. E até ao suicídio na adolescência, que seria mais raro.”
Imagem: Pexels

SUICÍDIO ENTRE ADOLESCENTES

4/22/2015

Causa da morte de mais de 2 mil jovens brasileiros todos os anos. Considerado um fenômeno social entre alguns especialistas. Prática incentivada na internet. Ainda assim, o assunto – velado e cercado por tabus – é evitado pela sociedade. A temática suicídio entre adolescentes vem à tona após duas recentes mortes de garotas em idade escolar, em Belo Horizonte. Infelizmente, não se trata de casos isolados, muito menos raros.

Na última década, os índices de autoextermínio dobraram entre pessoas de 12 a 21 anos, segundo Fábio Gomes, vice-coordenador da Comissão de Prevenção ao Suicídio, da Associação Brasileira de Psiquiatria. Das mil ocorrências registradas todos os meses no país, cerca de 170 são cometidas por adolescentes.

O número pode ser ainda mais preocupante. “Estão subnotificados. Se uma pessoa morre ao se envolver, por querer, em um acidente de carro, o fato é tratado como acidente de trânsito”, destaca.

Características

Embora alguns casos sejam atribuídos a distúrbios psiquiátricos, outros fatores estão por trás desse crescimento. “Há uma falsa ideia de que o suicídio está sempre associado à depressão. Isso não é verdade. Vivemos em uma sociedade altamente consumista, onde tudo ficou banalizado. Até a própria existência”, observa Maurício Leão de Rezende, presidente da Associação Mineira de Psiquiatria.

Solidão, estresse e a pressão da competitividade também podem explicar o aumento das ocorrências. Sem maturidade suficiente para lidar com esses sentimentos, muitos escolhem o caminho mais radical. “Alguns não conseguem enxergar uma saída ‘meio-termo’. Eles têm percepções extremadas sobre a vida e são mais impulsivos”, afirma a psicóloga Sylvia Flores.

Apesar dessas características serem comuns à idade, Marcelo Tavares, professor do programa de pós-graduação em psicologia clínica e cultura da Universidade de Brasília (UNB) e coordenador do Núcleo de Intervenção em Crise e Prevenção de Suicídio, adverte sobre o perigo de jogar a culpa apenas à fase da vida.

“Nem todos os pais querem compreender os sentimentos do adolescente. Preferem procurar um atalho, uma pílula que esconda o real problema. É mais fácil do que investir no relacionamento e no vínculo com o filho”. Outros setores da sociedade – até mesmo a escola – agem de modo semelhante. “Todo mundo quer passar a batata-quente”.

Internet

Não bastassem esses fatores, a internet também tem aberto o caminho para novas ocorrências. Segundo Fábio Gomes, diversos sites e páginas nas redes sociais incentivam a prática.

“Há grupos no Facebook que glamourizaram o suicídio. As pessoas deixam seus nomes e entram em uma espécie de lista, até que chegue o dia de se matarem”, conta. Recentemente, oito casos do tipo foram registrados apenas na cidade de Fortaleza. Dentre eles, uma família descobriu que um grupo saiu do enterro da menina para uma comemoração, como se aquele tivesse sido um grande dia.

“E que controle temos sobre isso? Nenhum. É muito importante resgatar a convivência familiar. Os adolescentes estão sozinhos e acabam se cercando por tecnologia. E na internet têm acesso indiscriminado a qualquer tipo de informação”, alerta.

Grupos compartilham informações sobre autoextermínio

Em uma página do Facebook com 15 mil curtidas, frases como “Meus cortes têm motivos, alguns até nome” e “Já me cortei sem derramar nenhuma lágrima, mas também já chorei tanto ao ponto de não conseguir segurar a lâmina” são divulgadas e compartilhadas. Quem faz as postagens é um adolescente de 19 anos que, desde a infância, tem pensamentos sobre a morte.

Ele não sabe atribuir de onde vieram essas ideias, mas ressalta que teve uma triste trajetória de vida, que inclui maus tratos dos pais. Hoje, afirma que encontra apoio na namorada e outros três amigos, além de alguns colegas que fez por meio da rede. “Não queremos incentivar o suicídio. Essa é uma forma de nos ajudarmos”, justifica o garoto, que já tentou se matar e também já cortou ou pulsos, sem intenção de morrer.

Grupos para compartilhar a automutilação também são comuns na rede. Além de compartilhar fotos dos braços machucados, os participantes – a maior parte deles, adolescentes – desabafam sobre os motivos que o levaram ao ato. Pela rede, divulgam os números de celulares para criarem grupos no WhatsApp.

A partir do R7. Leia no original
Imagem: Pexels

ESTUDO INTERNACIONAL ALERTA PARA DEPRESSÃO NA ADOLESCÊNCIA

4/17/2015
Estudo internacional traça o perfil de risco para a depressão na adolescência

Uma percentagem significativa de adolescentes portugueses apresenta sintomatologia depressiva (8%) ou está em risco de desenvolver depressão (19%), sendo a tendência para depressão na adolescência maior nas mulheres, revela um estudo internacional realizado por investigadores da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra (UC). Esta investigação visa traçar o perfil de risco psicológico e genético para a depressão na adolescência, assim como testar a eficácia de um Programa de Prevenção da Depressão para Adolescentes.

Características temperamentais de emocionalidade negativa (tristeza, timidez, agressão, medo, etc.), estratégias de regulação emocional menos eficazes, maior número de acontecimentos de vida negativos na escola, com os amigos e com a família, bem como experiências de abuso e negligência e fraco desempenho escolar são fatores que deixam os adolescentes mais vulneráveis à depressão, conclui a pesquisa que envolveu uma amostra comunitária de 3.300 adolescentes, a frequentarem o 8º e o 9º ano de escolaridade e com uma idade média de 14 anos.

A equipa, que integra investigadores dos EUA (University of Emory), Alemanha (Maxplanck Institute) e Islândia (University of Iceland), identificou igualmente algumas variáveis parentais que contribuem para a depressão nos filhos, nomeadamente a existência de sintomatologia depressiva nas mães, e relações pais/filhos caracterizadas por mais conflito e menos suporte e profundidade.

Numa amostra de 290 adolescentes em risco foi estudada a eficácia de um Programa de Prevenção da Depressão para Adolescentes (PPDA), uma adaptação do programa Mind and Health. Foi também estudado um programa inovador criado na UC, o Programa Parental para a Prevenção da Depressão na Adolescência (3PDA) para os pais e/ou encarregados de educação dos jovens em risco que participam no PPDA.

Os resultados mostram que «relativamente ao programa efetuado com os adolescentes em risco, para prevenir a depressão, os jovens do grupo experimental descem significativamente os níveis de sintomatologia depressiva com a intervenção e depois mantêm a mudança, não se passando o mesmo com o grupo de controlo (grupo sem intervenção)», afirma Ana Paula Matos, investigadora responsável do projeto e membro do Centro de Investigação do Núcleo de Estudos e Intervenção Cognitivo-Comportamental da UC (CINEICC).

Quando os pais participam no programa «os valores de sintomatologia depressiva dos filhos descem significativamente após a intervenção sendo estes jovens os que também apresentam os valores médios mais baixos de sintomatologia depressiva após 6 meses de seguimento, comparativamente com os adolescentes cujos pais não participam no programa. A sintomatologia depressiva dos próprios pais desce também significativamente com a intervenção, mantendo-se este ganho nos 6 meses de seguimento, o mesmo não acontecendo nos pais que não participam no programa», nota a investigadora da UC.

Sobre o impacto do estudo, iniciado em 2008 e financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), Ana Paula Matos está convicta que «os resultados obtidos irão ter um impacto de grande relevo nos conhecimentos sobre a depressão nos jovens e a forma de a prevenir e tratar. A depressão é uma das doenças mais prevalentes nas crianças e adolescentes, comprometendo o funcionamento emocional, académico e relacional».

As conclusões do estudo "Prevenção da Depressão em Adolescentes Portugueses: estudo da eficácia de uma intervenção com adolescentes e pais" vão ser apresentadas
e discutidas no congresso internacional "SaudávelMente", a decorrer, na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra, nos próximos dias 14 e 15 de Abril.

Dirigido essencialmente a profissionais e estudantes das áreas da Psicologia, Saúde Mental, Educação e Formação de Crianças, Jovens e Famílias, o congresso engloba workshops, conferências, mesas redondas e posters nas temáticas da promoção da saúde mental e a apresentação de estudos e programas de intervenção, nacionais e internacionais, no domínio da prevenção e tratamento da depressão.


A partir do Pravda. Leia no original

ADOLESCÊNCIA: DEPRESSÃO 'NÃO É FRESCURA'

4/15/2015

Já está em fase de teste um exame laboratorial para diagnosticar a depressão. O recurso será especialmente útil para constatar a doença em adolescentes que, algumas vezes, não têm os sintomas levados a sério pela família, porque os sinais que dão são confundidos com alterações de comportamento comuns nessa fase.
"A ausência de comprovação do diagnóstico por meio de um exame laboratorial faz com que muita gente não entenda a depressão como uma doença do cérebro", diz o psiquiatra Miguel Angelo Boarati, coordenador do Programa de Transtornos Afetivos na Infância e Adolescência do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP (Universidade de São Paulo). "Por desconhecimento ou preconceito, as pessoas julgam que jovens deprimidos têm falta de vontade de melhorar ou não querem reagir."
A descoberta de um exame capaz de diagnosticar a depressão foi anunciada em setembro de 2014 por um grupo de pesquisadores da Universidade Northwestern, nos Estados Unidos. Segundo o estudo, publicado no periódico especializado "Translational Psychiatry", é possível identificar a doença por meio de marcadores biológicos encontrados no sangue. Foram examinados 64 voluntários e os resultados foram promissores. Agora, os autores se preparam para uma segunda fase de testes: a ideia é validar o achado com uma população maior de pacientes.
Muitos portadores de depressão enfrentam preconceito dentro da própria família, segundo Silvana Martani, psicóloga do Hospital Beneficência Portuguesa, em São Paulo, e organizadora do livro "Manual Teen" (Editora Wak). "É muito comum que o adolescente deprimido ouça frases do tipo: 'você está chorando de barriga cheia' ou 'você não tem problemas, não tem motivos para estar triste'", fala a especialista.


Doença mais frequente na adolescência

Desvalorizar o sofrimento do adolescente é a pior atitude que a família pode adotar. "A depressão, como qualquer outra doença, deve ser tratada com seriedade, nenhuma queixa persistente pode ser desvalorizada", afirma a psicóloga Silvana.
De acordo com um relatório divulgado pela OMS (Organização Mundial da Saúde), em maio de 2014, a depressão é o principal problema de saúde entre os adolescentes, fator diretamente relacionado ao suicídio, uma das três maiores causas de morte na faixa etária de dez a 19 anos, juntamente com acidentes de trânsito e o vírus da Aids.
"Dois terços dos suicídios são cometidos por adolescentes que estavam clinicamente deprimidos", diz a psicóloga Luiza de Lima Braga, que pesquisou o comportamento suicida em adolescentes em seu trabalho de mestrado pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul).

O suicídio pode ser a consequência mais grave de um quadro depressivo não tratado adequadamente, mas não é a única. "A depressão na infância e na adolescência é duradoura e afeta múltiplas funções, causando significativos danos psicossociais", declara Luiza. 

"Segundo um estudo americano (o "Los Angeles Epidemiologic Catchment Area Project"), 25% dos adultos com depressão relataram o primeiro episódio da doença antes dos 18 anos", afirma a psiquiatra Sônia Maria Motta Palma, professora da Universidade de Santo Amaro e uma das autoras do "Manual de Atenção à Saúde do Adolescente", da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo.  Por isso, diante de alterações de comportamento e sinais de depressão, os pais devem investigar o que está ocorrendo e, se necessário, buscar ajuda médica e psicológica.
 

Envolvimento da família

O tratamento da depressão na adolescência é, em geral, multidisciplinar. "As melhores opções de conduta associam o uso de antidepressivos, receitados por um psiquiatra, com apoio psicoterápico e acompanhamento à família. Orientar a escola também é importante, para que o jovem não tenha perdas acadêmicas durante o tratamento", diz César de Moraes, especialista em psiquiatria infantil e professor da PUC (Pontifícia Universidade Católica) de Campinas.
Nem todos os casos requerem medicação, mas é fundamental o envolvimento dos familiares. "Os pais devem acompanhar de perto o tratamento, seguir as orientações dadas pelos profissionais envolvidos, não julgar ou criticar o filho por estar deprimido e, se necessário, realizar mudanças no ambiente familiar", diz o psiquiatra Miguel Angelo Boarati.
Segundo o Boarati, os conflitos em família, as cobranças por desempenho em múltiplas tarefas e a falta de diálogo em casa podem ser gatilhos que desencadeiam a depressão nos adolescentes.

Sinais da depressão

Vários comportamentos relacionados à depressão podem ocorrer em algum momento da adolescência. Por isso, os especialistas esclarecem que é preciso considerar a intensidade e a frequência desses sinais e analisá-los dentro de um contexto mais amplo, avaliando o estado geral do adolescente. Saiba mais sobre eles a seguir.
1 - Humor depressivo
O adolescente parece não sentir alegria ou prazer de viver. Mostra-se melancólico, entediado, indisposto e sem esperança. Tem baixa autoestima e pode apresentar crises de choro sem razão aparente.

2 – Apatia
Às vezes, é confundida com preguiça. O adolescente demonstra falta de energia, cansaço frequente e perda de interesse por atividades que antes eram prazerosas.

3 - Isolamento social
Os adolescentes deprimidos tendem a se isolar de amigos e familiares.

4 - Irritabilidade e instabilidade
Mau humor, descontrole emocional e explosões de raiva podem fazer parte do quadro depressivo.

5 - Alteração do ritmo de sono
O adolescente pode dormir mais ou menos do que de costume. Também são comuns episódios de insônia.

6 - Alteração no apetite
Perder a vontade de comer é o mais frequente, mas pode haver, também, aumento de apetite, sobretudo por alimentos doces. Perda ou ganho de peso significativo em pouco tempo podem estar associados.

7 - Dificuldade de concentração
Frequentemente está associada à queda no rendimento escolar. Em alguns casos, o jovem depressivo abandona os estudos.

8 - Uso de drogas
Muitas vezes, resultante de tentativas de automedicação para alívio do sofrimento causado pela doença.

9 – Automutilação
Em situações de extremo sofrimento, alguns adolescentes podem adotar um comportamento autodestrutivo, cortando-se ou queimando-se. Provocar dor física é uma forma de tentar tirar o foco da dor emocional.

10 - Comportamento de risco
O flerte com o perigo pode ser uma forma de combater a apatia. Andar distraidamente no meio de avenidas movimentadas, praticar esportes radicais sem cuidados de segurança ou mesmo fazer sexo sem proteção podem ser formas de buscar emoções fortes.

11 - Pensamentos suicidas
São comuns ideias mórbidas e tentativas de suicídio.

A partir o UOL. Leia no original

MALES DA CIDADE PROVOCAM SUICÍDIO DE ÍNDIOS

3/12/2013
Imagem  por Luiz Gustavo Leme
Álcool e drogas são os grandes motivadores da violência na reserva indígena de Dourados, garantem líderes comunitários. Segundo eles, estes dois fatores, aliados à depressão, são os principais responsáveis pelo índice de homicídios e suicídios registrados nos últimos anos tanto na aldeia Jaguapirú, quanto na Bororó. O caso mais recente aconteceu na tarde desta quarta-feira, quando um adolescente de 15 anos, possivelmente deprimido, tirou a própria vida.

De acordo com o perito André Kiyoshi, o menor saiu de casa por volta das 13h30 e foi encontrado às 17 horas, enforcado em uma árvore às margens de uma estrada vicinal que corta a reserva. “Ele vinha sofrendo porque há cerca de um mês perdeu o irmão que foi brutalmente assassinado. O jovem estava com depressão e nós buscávamos uma maneira para resgatá-lo, mas não conseguimos a tempo”, disse Aniceto Velasquez, integrante da liderança indígena.

Velasquez afirma que já procurou as autoridades, mas que nada foi feito até o momento. “Em novembro nós comunicamos a Fundação Nacional do Índio (Funai), assim como as forças de seguranças, mas ainda não vimos nada posto em prática. Precisamos de algo que controle o fornecimento de bebidas alcóolicas, combata o tráfico e ofereça assistência social aos dependentes químicos e depressivos. Só assim evitaremos mais mortes”, explicou.

Atuação da Polícia

O delegado regional Antonio Carlos Videira garante que a polícia tem feito sua parte, e que a criminalidade tem diminuído gradativamente no município. Nesta terça-feira, as policias Civil e Militar se reuniram no 3° Batalhão para discutir um novo plano de segurança para a região; na pauta estava a questão das aldeias indígenas. Carlinhos, como é mais conhecido, disse que é preciso cooperação dos líderes comunitários junto às autoridades.

“Quando se fala da reserva indígena é preciso levar em consideração aspectos culturais e históricos, por exemplo. De modo geral, a polícia vem fazendo trabalho de fiscalização nas aldeias, entretanto, esbarramos em algumas dificuldades que podem ser facilmente superadas se tivermos o apoio da comunidade. Uma delas é a ausência de nome nas ruas e logradouros. Isso dificulta a atuação de investigadores e atendimento à ocorrências”, afirmou.

Ele continua: “Mesmo quando a reserva indígena era atribuição exclusiva da Polícia Federal, nós sempre estivemos à disposição para atender qualquer chamado, e assim continuamos. Junto com o trabalho da polícia também é preciso apoio psicossocial pois eles são frágeis e vivem em uma cultura completamente diferente. Não basta apenas controlar a venda de bebidas alcoólicas ou fechar bocas de fumo, também é preciso cuidar dessas pessoas”, explicou.
A partir de FatimaNews. Leia no original

POSSO VESTIR UM SORRISO ...

3/09/2013
Hoje acordei com o coração apertado. Um vazio terrível na alma, por mais que esteja sol la fora, calor. Sinto que dentro do meu coração esta gelado, querendo gritar. Dói, parece que a qualquer momento ele vai parar de bater. Não sei se é tristeza, angustia, dor ou até mesmo um infarto agudo.

Sinto muito pelos meus pais, por ter tido um amor que eles nunca aceitariam, mas meu coração não pediu permissão. Apenas sentiu. Não quero ver ninguém que eu amo sofrer, me machuca ver o amor da minha vida, que fazia cartas, desenhos, não entender meus motivos pelo qual tudo acabou tão depressa.

Dizem que você tem que honrar sua familia acima de qualquer coisa, se o honrar meus pais for deixar a minha felicidade pelo lado de fora da janela, eu tenho que fazer. Posso vestir um sorriso, mas o brilho nos meus olhos nunca existiram. E não me importo se o sorriso verdadeiro, os brilhos dos olhos fosse atribuídos aos meus pais. Talvez a minha recompensa não esteja aqui mesmo, talvez eu vim para esse mundo por esse motivo. Para fazer aqueles que eu amo felizes por mais que essa felicidade não caiba em mim!
A partir da Comunidade QM. Leia no original

DEPRESSÃO EM JOVENS LEVA À AUTOMUTILAÇÃO

10/26/2012

Você conhece seu filho? No fim da infância e durante a adolescência o diálogo com ele se torna difícil. Nesse período da vida pais e filhos podem se afastar por causa disso. Os jovens podem viver dramas, experiências e riscos que os pais nem imaginam. Na primeira reportagem da série especial, exibida pelo Jornal da Record, a repórter Cleisla Garcia mostra uma prática secreta de adolescentes que choca os pais e os especialistas: a automutilação.

A partir do R7. Veja no original

SUICÍDIO É SEGUNDA CAUSA DE MORTE ENTRE JOVENS

6/27/2012
Clique na imagem para ver em destaque

Uma série de estudos publicada no periódico "Lancet" chama a atenção para um assunto tabu: o suicídio. Segundo um dos artigos, essa é a primeira causa de morte entre meninas de 15 a 19 anos. Entre os homens, o suicídio ocupa o terceiro lugar, depois de acidentes de trânsito e da violência. No Brasil, o suicídio é a terceira causa de morte entre jovens, ficando atrás de acidentes e homicídios. "As taxas sempre foram maiores na terceira idade. Hoje a gente observa que, entre os jovens, elas sobem assustadoramente", afirma Alexandrina Meleiro, psiquiatra do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP.

Entre os jovens, a taxa multiplicou-se por dez de 1980 a 2000: de 0,4 para 4 a cada 100 mil pessoas. Segundo o estudo, os adolescentes evitam procurar ajuda por temerem o estigma e que rumores sobre seus pensamentos suicidas se espalhem pela escola. Há outra mudança no perfil dos que cometem suicídio. O risco, que sempre foi maior entre homens, tem aumentado entre as meninas. Segundo Meleiro, isso se deve a gestações precoces e não desejadas, prostituição e abuso de drogas.

Silêncio

O problema, porém, é negligenciado, como mostram dados da OMS (Organização Mundial da Saúde). A entidade afirma que os casos de suicídio aumentaram 60% nos últimos 45 anos e que 1 milhão de pessoas no mundo morrem dessa forma por ano. No Brasil, estima-se que ocorram 24 suicídios por dia. O número de tentativas é até 20 vezes maior que o de mortes. "O suicídio é uma epidemia silenciosa. E o preconceito em torno das doenças mentais faz com que as pessoas não procurem ajuda", diz Meleiro. Cerca de 90% dos suicídios estão ligados a transtornos mentais.

Segundo a OMS, pouco tem sido feito em termos de prevenção. Os pesquisadores, da Universidade de Oxford e da Universidade Stirling, na Escócia, dizem que mais pesquisas são necessárias para compreender os fatores de risco e melhorar a prevenção. 

Uma estratégia é limitar o acesso a meios que facilitem o suicídio, como armas. Meleiro diz ainda que as pessoas costumam dar sinais antes de uma tentativa. "Acredita-se que perguntar se a pessoa tem pensamentos suicidas vai estimulá-la, mas isso pode levá-la a procurar ajuda."

A psiquiatra da infância e da adolescência Jackeline Giusti, do Hospital das Clínicas da USP, afirma que é importante prestar atenção a sinais de automutilação nos adolescentes, porque a prática aumenta o risco de suicídio. "Professores, clínicos e pediatras têm que ficar atentos a essa possibilidade e investigar. É um sinal de que algo não está legal e merece cuidados. Em geral os adolecescentes que se mutilam são deprimidos, têm ansiedade e têm uma dificuldade enorme pra dizer o que estão sentindo ou para pedir ajuda."

A partir da Folha de S.Paulo. Leia n o original

O MUNDO DOÍA EM YOÑLU

6/10/2012
Sites na internet incentivam adolescentes como o gaúcho Yoñlu a se matar e ajudam a escolher o método

"Eu acredito que a cadência e a harmonia certas no momento certo podem despertar qualquer sentimento, inclusive o da felicidade nos momentos mais sombrios’’
Essa frase é de um adolescente de 16 anos. Um garoto que amava Radiohead, Mutantes e Vitor Ramil. Foi escrita no dia de seu suicídio. Era parte de sua carta de despedida. Ele dizia aos pais que a música era a melhor maneira de enfrentar o desespero que viria. Antes de começar a morrer, colou a carta no lado externo da porta do banheiro. Acima dela, um cartaz: “Não entre. Concentrações letais de monóxido de carbono”. Vinícius ligou o aparelho de som – “porque é bom morrer com música alegre” – e entrou (Reportagem publicada em fevereiro de 2008, na Revista Época).

Vinícius Gageiro suicidou-se com a ajuda de internautas, aos 16 anos
Essa frase escrita na morte se transformou num legado de vida ao ser impressa no encarte do CD que será lançado ainda em fevereiro pela Allegro Discos, com 23 músicas de sua autoria. Parte delas foi entregue aos pais na forma de uma herança às avessas: “Deixei na mesa do computador um envelope vermelho da Faber-Castell que contém um CD com algumas de minhas músicas”. Yoñlu, o título do CD, é o nome com o qual batizou a si mesmo no mundo em que circulava com mais desenvoltura: a internet.

Ambos, Vinícius e Yoñlu, morreram por asfixia por volta das 15h30 de uma quarta-feira de inverno, 26 de julho de 2006. Vinícius foi estimulado ao suicídio e auxiliado por pessoas anônimas na internet. Ele é a primeira vítima conhecida no Brasil de um crime que tem arrancado a vida de jovens de diferentes cantos do mundo – uma atrocidade que poderia ser chamada de Suicídio.com.

Encobertos pelo anonimato da rede, internautas de diferentes nacionalidades têm dito em várias línguas a pessoas muito frágeis, a maioria delas adolescentes: “Mate-se”. O suicídio de Simon Kelly, de 18 anos, em Cornwall, na Inglaterra, foi um dos primeiros sinais de que algo de macabro estava acontecendo no reino da internet. No verão de 2001, o garoto aproveitou uma viagem dos pais para acessar sites sobre suicídio com detalhes técnicos de como poderia se matar. Morreu de overdose enquanto conversava com “amigos” virtuais em uma sala de bate-papo. A banalidade dos diálogos travados enquanto o adolescente tirava a vida é chocante. Ninguém tentou dissuadi-lo ou buscou ajuda. Um internauta procurou apenas convencê-lo a dar uma última olhada no mar antes do fim. Simon respondeu: “Fiz isso no domingo. Vejo vocês do outro lado”. A morte foi transmitida pela câmera do computador.

Yoñlu anunciou na internet
 que seu suicídio
 começaria a partir
 das 11 horas de 26/07/07
 
Somente em 2005, 91 pessoas, a maioria entre 20 e 30 anos, suicidaram-se no Japão, estimuladas por sites na internet. Apenas em um mês, março de 2006, houve três casos de suicídios coletivos combinados em fóruns virtuais no país: 13 internautas morreram. Desde o ano passado, 14 jovens da região de Bridgend, no sul do País de Gales, se mataram. Alguns deles estavam ligados por um site de relacionamento que difundia uma idéia “romântica” do suicídio. O mais velho tinha 26 anos. Nos últimos seis anos, a Papyrus, entidade dedicada à prevenção do suicídio, registrou 27 mortes incentivadas pela internet apenas na Grã-Bretanha. A vítima mais jovem tinha 13 anos.

LEGADO PRECOCE

No mundo virtual não há nenhuma perversão nova, apenas as velhas modalidades que já assombravam as ruas da realidade. A diferença é que, na internet, qualquer um pode exercer seu sadismo protegido pelo anonimato, na certeza da impunidade. Basicamente, a idéia é: “Se ninguém sabe quem eu sou, não só posso ser qualquer um, como posso fazer qualquer coisa”. Megan Meier, uma adolescente americana de 13 anos, foi uma vítima da mais banal das maldades, cuja potência de destruição foi multiplicada na internet. Depois de receber mensagens hostis de um “amigo” virtual no site de relacionamento MySpace, Megan subiu ao 2o andar da casa e se enforcou com um cinto no closet. Josh Evans, um garoto musculoso de 16 anos, louco por pizza, tinha dito a ela: “Você é uma pessoinha de m.... O mundo seria bem melhor sem você nele”. O detalhe: Josh nunca existiu. Era uma criação coletiva de suas vizinhas para se divertir com a menina gordinha.

O brasileiro Vinícius Gageiro Marques deixou o inventário de seu suicídio. Documentou sua morte na carta de despedida impressa em papel e no registro virtual da internet. Seguindo seus passos, é possível chegar ao impasse de uma época em que adolescentes habitam dois mundos – mas os pais só os alcançam em um.

Yoñlu compunha, fazia os arranjos, tocava piano e violão.
 Acima, o CD póstumo lançado pela Allegro Discos
Como Yoñlu, ele marcou seu suicídio no mundo virtual para as 11 horas de 26 de julho de 2006. No mundo real, Vinícius estava havia dois meses em internação domiciliar por determinação de seu psicanalista. Ele era um garoto superdotado, descrito como “extraordinariamente inteligente” e “extremamente sensível”. Filho único do casamento de um professor universitário que foi secretário de Cultura do Rio Grande do Sul com uma psicanalista, ele teve todo o estímulo para desenvolver inteligência e sensibilidade. Alfabetizou-se em francês quando a mãe fazia doutorado em Paris com a historiadora e psicanalista Elizabeth Roudinesco, biógrafa de Jacques Lacan. Mas o mundo doía em Yoñlu, como mostram as letras de muitas de suas músicas. Sua questão não era morrer, mas fazer a dor parar.

Os fones de ouvido eram o caderno dele. Não levava nada, não ouvia o professor e depois passava por média em tudo’’. GENOVEVA GUIDOLIN, orientadora educacional do Colégio Rosário
Vinícius criou uma fantasia para enganar os pais: a de um adolescente “normal”. Disse a eles que queria fazer um churrasco para os amigos, que estava interessado numa “guria”, que preferia não ter os pais por perto. Dias antes, pediu ingresso para um show que aconteceria depois de sua morte, iniciou um tratamento de pele, foi ao supermercado comprar a carne. Simulou um futuro onde não pretendia estar.

Vinícius parecia “curado” no mundo real. Na internet, porém, Yoñlu pedia instruções sobre o melhor método de suicídio. Em 23 de junho, comentou que adiaria sua morte porque muita gente estava elogiando suas músicas. A faixa 10 do CD, “Deskjet Remix”, em parceria com um DJ escocês, tocava em festas eletrônicas de Londres. O mundo virtual de Yoñlu alcançava gente de vários países em sites de suicídio e fóruns de música, com quem conversava num inglês desenvolto.

O SUICÍDIO DE ADOLESCENTES - UM ESTUDO

1/01/2012

Recente  pesquisa sobre comportamento e saúde dos jovens – principalmente das adolescentes – chama a atenção. O artigo foi publicado na  revista médica The Lancet e esmiúça a questão do suicídio, que é a segunda causa de morte de jovens no mundo e a principal entre as garotas. O suicídio na juventude foi sempre um tema espinhoso. Dizia-se que os índices eram altos em locais como o Japão (em que os jovens seriam submetidos a muitas exigências) e nos países nórdicos (onde o excesso de proteção social causaria impacto na perspectiva de vida). Não se imaginava, porém, que o fenômeno tivesse proporção planetária nem que transtornos psiquiátricos, como depressão e dependência de drogas, fossem tão prevalentes entre os jovens. Nem que estivessem tão intimamente ligados ao suicídio.

Instabilidades emocionais típicas da adolescência, contato precoce com situações da vida adulta (como sexo) e imaturidade para lidar com questões complexas são outros fatores que podem tornar a vida dos jovens uma mistura explosiva. Uma sociedade que impõe padrões rígidos de desempenho, imagem e consumo também pode contribuir para os suicídios. Mais importante que saber a principal causa de morte é pensar em estratégias para identificar e tratar os transtornos mentais.  A seguir a íntegra do artigo. 

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Suicídio é a segunda a única morte acidental como a principal causa de mortalidade em homens jovens em todo o mundo. Embora as taxas de suicídio de jovens caíram em alguns países de renda alta e média renda desde a década de 1990, medidas mais amplas de mortalidade indicam que as taxas continuam altas em regiões específicas, grupos étnicos e grupos sócio-econômicos dentro daquelas nações onde as taxas caíram, e que jovens representam uma proporção substancial do custo econômico de suicídio. Letalidade alta métodos de suicídio são os preferidos pelos jovens: enforcamento e armas de fogo em países de alta renda, intoxicação por agrotóxicos no subcontinente indiano e carvão queima-no leste da Ásia. Fatores de risco para jovens incluem doenças psiquiátricas, abuso de substâncias, menor nível socioeconômico, a residência rural e estado civil solteiro.População nível de fatores incluem o desemprego, a privação social, mídia e comunicação de suicídio. Poucas intervenções para reduzir suicídios de jovens foram avaliados. Os esforços para mudar à procura de auxílio e restringir o acesso a métodos frequentemente utilizados os mais promissores.

Introdução

O risco de suicídio tem sido historicamente descrito para aumentar com a idade, com homens mais velhos a ser identificados como o grupo de maior risco. No entanto, na década de 1970 em alguns países de alta renda, o suicídio tornou-se cada vez mais comum em adultos jovens, especialmente em homens jovens. 1 Embora o foco das preocupações agora está mudando para homens de meia idade, que são o grupo de maior risco em muitos países , a menor expectativa de vida de homens em idade de trabalhar continua a ser um grande problema. 2 No contexto da crise financeira global e à propagação de novos métodos de suicídio, como a queima de carvão, as respostas políticas são necessárias. Nesta revisão, nosso objetivo é oferecer uma perspectiva atualizada sobre a carga de suicídio em jovens, fatores de risco específicos e intervenções baseadas em evidências, usando publicado evidência internacional 2000-11. Optamos por focar em dados de homens com idade entre 19-30 anos, que é a faixa etária mais comum usado para os homens jovens em pesquisas populacionais.

Padrões históricos de suicídio em jovens

50 anos do suicídio foi responsável por 10% das mortes de pessoas com idades entre 10-24 anos em países da Organização para a Cooperação Económica eo Desenvolvimento (OCDE), em um cenário de 2% ou menos globalmente. 3 Em meados da década de 1980 suicídio havia se tornado uma das principais causas de morte em homens com idade entre 25-34 anos em países de alta renda, respondendo por até um terço da mortalidade em homens jovens. 1 Até este ponto os homens idosos tinham sido considerados como o grupo de maior risco de morte por suicídio. No entanto, entre 1950 e 1999 as maiores taxas de suicídio passou de idosos no sentido de pessoas de meia idade (aqueles com idade de 35-45 anos), e em alguns países a grupos etários mais jovens (indivíduos com idade 15-25 anos). 4 Preocupações sobre o suicídio em Na virada do século 21 relacionada não apenas aos OMS relatório de um aumento de 60% ​​mundial em mortalidade por suicídio registrado nos últimos 45 anos, 4 mas especificamente um aumento de 7% mundial em morte por suicídio em homens a partir de 1960 a 1999. 5 Este aumento foi atribuído a um aumento de suicídio em jovens acompanhados por uma diminuição em suicídio em homens mais velhos. 5 Além disso, o suicídio se tornou cada vez mais comum em homens do que nas mulheres em pessoas com idades entre 15-29 anos na Europa, EUA, Ásia, Australásia, e alguns países latino-americanos. 1 Comparação de 1970 e 1985-86 dados da OMS mostram que, embora as maiores taxas foram observadas em homens com mais de 60 anos, as taxas de suicídio em homens com idade entre 15-29 anos na Austrália, Nova Zelândia, México, Canadá, EUA, Irlanda e atingiu a paridade com (ou em alguns casos superou) aqueles em homens com idade entre 30-59 anos. 1 Esses padrões internacionais parecia sugerir que o suicídio, embora um evento raro, havia se tornado um sério problema em homens jovens em alguns partes do mundo.

Padrões globais de suicídio em jovens

O número de mortes por suicídio em jovens é provavelmente substancialmente subestimado. Grandes variações internacionais na qualidade de dados de suicídio são explicados pelo sub-registro e erros de classificação de suicídio (em parte relacionada a fatores legais e culturais), as convenções inconsistentes e descontinuidades na codificação de mortes e categorias diferentes de morte constante nas análises de suicídio. 6 OMS tem dados de suicídio pouco de mortalidade por muitos países de baixa renda e média renda (países periféricos), e uma proporção de morte acidental e registros de intenção indeterminada internacional deve ser assumido como mortes por suicídio. Este potencial é aumentada em homens jovens, em virtude das suas altas taxas de morte acidental. 2 , 7
As conclusões dos estudos realizados desde 2000 mostram que o suicídio está entre os três a cinco causas de mortalidade em homens jovens, na maioria dos países de alta renda e de renda média da amostra, 2 e que a morte acidental continua a ser a principal causa de morte em homens jovens para países em todos os níveis de desenvolvimento econômico. 8 Análise dos padrões de mortalidade em 44 países em todos os continentes (com dados de 1997-2003) mostra que o suicídio está entre as três principais causas de morte de homens jovens (com idades entre 15-44 anos) em 25 de esses países e os acidentes foram a principal causa de morte em 38 países. 2 contas de suicídio para uma proporção muito maior do total de mortes em homens jovens em países de alta renda do que para aqueles em países periféricos ( figura 1 ), mas as taxas absolutas de suicídio em jovens são sobre o mesmo em países de alta renda e os países periféricos, devido à maior contribuição de violência e acidentes de trânsito em países periféricos. 8
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As causas de morte por lesões, por sexo, faixa etária e região
Adaptado com permissão de Patton e seus colegas. 8 Violência refere-se a mortes por violência dentro e fora da guerra.

Tendências temporais desde a década de 1990 mostram que as taxas de suicídio em jovens ter diminuído em países como a Austrália, 9 na Nova Zelândia, 10 China, 11 na Tailândia, 12 EUA, 13 , 14 Itália, 15 Áustria, 16 da República Checa, 17 , 18 Escócia,19 na Inglaterra e País de Gales, 20 e outros países da Europa Ocidental. 17 , 21 , 22 Enquanto isso, as taxas subiram em países como o Brasil, 23 Singapura, 24 Coréia do Sul, 25 na Lituânia, 26 Irlanda, 27 e Irlanda do Norte. 28 , 29 No entanto, esta divisão é uma simplificação potencialmente enganosa de um complexo problema de saúde pública, envolvendo uma evolução muito diferente de fatores de risco e de protecção em cada país. A dicotomia também erroneamente implica que o suicídio nos jovens não é mais um problema em países onde as taxas caíram. Diminuição aparente nas taxas de suicídio em homens jovens em uma máscara de nível nacional, aumentando as taxas de suicídio em homens jovens, a nível sub-nacional. Esta diferença é aparente por região 30 e por residência remoto no Reino Unido, 30 por nível socioeconômico, na Austrália, 30 , 31 e por origem étnica na África do Sul. 32 , 33 Além disso, diminui o número de suicídios em jovens na Nova Zelândia são apenas progressos moderados para os baixos índices observados em meados dos anos 1960. 1 , 10 , 17
O custo econômico e social do suicídio em grupos etários mais jovens é raramente relatada, apesar das mortes maior contribuição dos jovens para fazer anos de vida perdidos. O custo de cada jovem morte por suicídio na Inglaterra tem sido valorizada como £ 1.670.000 (preços de 2009), 34 mas ainda não foi calculado em quaisquer países periféricos. Apesar de seu viés ageist, medidas como anos potenciais de vida perdidos (APVP) são sensíveis a mudanças na estrutura demográfica, revelando o maior efeito do suicídio, mesmo quando a taxa de suicídio de jovens é baixa ou queda. No sul da Índia, os dados de vigilância locais mostram que os suicídios de homens com idade entre 15-29 anos para conta a maior proporção de APVP quando comparado com os homens em todas as outras faixas etárias, ultrapassado somente por mulheres com idades entre 15-29 anos.de 35 taiwaneses estatísticas de mortalidade nacionais mostram que a maior proporção de APVP devido ao suicídio é visto em homens e mulheres com idade entre 25-39 anos ( figura 2 ), embora o maior número de mortes por suicídio ocorre entre as idades de 40 anos e 59 anos. 36
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Efeito de suicídio inTaiwan, 1997-2007
(A) Sex-specific taxa de suicídio e anos potenciais de vida perdidos. (B) taxa de suicídio e anos potenciais de vida perdidos devido ao suicídio para ambos os sexos. Reproduzido da referência 36 com permissão da publicação Hogrefe.

Os dados econômicos também mostram que, apesar de relatos da mídia tendem a se concentrar sobre suicídios nos homens jovens, a carga de suicídio em jovens mulheres e homens de meia idade são graves problemas de saúde pública. Em Taiwan, durante o período de 1997-2007 os maiores aumentos em APVP foram observados em homens com idade entre 40-59 anos. de 36outros estudos epidemiológicos mostram que, embora Sri Lanka e Rússia mais alto nível internacional para as taxas de suicídio em homens jovens, 37 dos maiores números totais de suicídios no Sri Lanka são vistas em homens com idade entre 41-55 anos e mulheres com idade entre 21-45 anos, 38 e na Rússia são vistas em homens com idade entre 45-54 anos. 39
O padrão histórico de risco de suicídio aumenta com a idade (mas que representa uma proporção decrescente do total de mortes) ainda se aplica em países periféricos e muitos países de alta renda da Europa, Américas, Israel, Índia e Extremo Oriente. 7,10,11, 24,35,40-52 comparações internacionais dos mais up-to-date de dados de 44 países de renda alta e média renda mostram as taxas de suicídio mediana aumento através de sucessivos grupos de idade: 14,4 por 100 000 homens de 15-24 anos anos, 21,9 por 100 000 homens com idades entre 25-34 anos e 24,7 por 100 000 homens com idades entre 35-44 anos. 2 Da mesma forma, apesar de um excesso de mortes por suicídio nos homens é verdadeiro em jovens globalmente, 2 e 50 a relação é inversa para as mulheres jovens em dois dos países mais populosos: China 37,40,44,53-56 e Índia. 35 , 57 , 58 Esta ocorrência é provável que seja uma conseqüência das altas taxas de suicídio em mulheres na zona rural áreas, 54 , mas faz chamar a atenção para a importância de explorar sub-nacionais e as tendências de comparar indicadores de mortalidade em todas as faixas etárias em ambos os sexos.De fato, uma das características mais marcantes dos estudos revisados ​​foi o gama restrita de indicadores de mortalidade apresentados ea variabilidade substancial nos grupos de comparação utilizados. Tal restrição dificultado uma avaliação da carga de suicídio em homens jovens em comparação com outros grupos. Futuros estudos epidemiológicos terão maior uso para os decisores políticos se apresentam as taxas de suicídio nacionais no contexto de outros indicadores de mortalidade, identificar os grupos de maior risco de suicídio.

Métodos de suicídio usados ​​por homens jovens

Variações internacionais na freqüência de métodos de suicídio geralmente se relacionam com a disponibilidade de dados local. O banco de dados da OMS não especifica o método específico de suicídios, o que significa que os padrões globais em métodos de suicídio têm de ser baseadas em dados de cada país. 21 Infelizmente, poucos estudos desagregar os dados por faixa etária e sexo. Enforcamento é o método principal em homens jovens na Europa e Austrália, e os padrões de sua utilização estão intimamente associadas a mudanças nas taxas de suicídio para este grupo, 9,19-21,59-62 exceções são a Nova Zelândia, onde a proporção de homens com idade 15-24 anos, utilizando suspensão tem vindo a aumentar (apesar de quedas simultâneas na taxa de suicídio nesse grupo), 10 e Itália, onde as taxas de suicídio para os homens com idade entre 15-24 anos e 25-44 anos diminuiu a partir de meados da década de 1990 apesar de um aumento no enforcamento e pulando de uma altura em homens jovens. de 15dados japoneses referentes a 1999 revelam que o enforcamento responsável por 63% dos suicídios nos homens com idades entre 20-39 anos, e saltando de altura representavam 14%. 47 Nos EUA, no entanto, armas de fogo (seguido por enforcamento ou asfixia) é o método mais comum de suicídio em homens com idade entre 15-24 anos, 14 respondendo por 55% dos suicídios em homens com idade entre 20-39 anos;. pendurado contas para 26% 47 Patterns no show nível sub-nacional que os homens jovens em grupos específicos indígenas preferem métodos de suicídio específicos: armas de fogo nos EUA, enforcamento ou asfixia no Canadá, e pendurado na Austrália. 63
Na África do Sul, enforcamento e armas de fogo são os métodos mais usados ​​em homens com idade entre 15-34 anos. 33letalidade alta rácios de intencional auto-mutilação são vistos em muitos países asiáticos. Por exemplo, na China, um 82% estimado de mortes por suicídio são devido a envenenamento, embora os dados não são específicas para homens jovens. 64 Na Índia, intoxicação por agrotóxicos é o principal método de suicídio para os homens jovens, sendo responsável por 58% dos suicídios nos homens ( e 25% em mulheres) com idades entre 21-30 anos. 65 No Sri Lanka, as intoxicações agudas (incluindo pesticidas) é o principal método usado por homens (e mulheres) em todas as faixas etárias. de 38 novos métodos de suicídio e altamente letal surgiram no leste Ásia, incluindo a casa-fabricados de sulfureto de hidrogénio 66 e métodos de suicídio outros químicos. Carvão de queima está aumentando rapidamente como um novo método em Taiwan e Hong Kong, especialmente em homens (e mulheres) com idades entre 24-39 anos, com pouca evidência para a substituição dos métodos mais antigos. 67 Em Taiwan, as taxas de queima de carvão-de suicídio durante 2001 - 06 subiu mais acentuadamente no grupo etário 25-44 anos, com odds ratio de 1,3 (IC 95% 1,2 -1 · 4) para os homens que morrem por este método em comparação com as mulheres. 68 De modo geral, foram responsáveis ​​por 34% de suicídio mortes em Taiwan em 2006. 68 Existem preocupações sobre a proliferação de novos meios de condução a popularidade de novos métodos, 66 especialmente nos jovens. 66 , 69

Nível individual fatores de risco para o suicídio em homens jovens

Vários fatores de risco de suicídio, que são bem estabelecidas na população em geral não têm sido investigadas especificamente em relação aos homens jovens. A ausência de tal investigação é porque grandes tamanhos de amostra de homens jovens são necessários para alcançar o poder estatístico adequado, e os fatores de risco não podem necessariamente ser inferida a partir de estudos mais amplos que tratam faixa etária e sexo como variáveis ​​separadas. Uma meta-análise de estudos internacionais para autópsia psicológica, em que os homens tinham uma média de idade de 28,5 anos (DP 12,8), apresentam chance maior de doenças comuns na infância (odds ratio = 4,95 [IC 95% 2,7 - 9.3), substância problemas relacionados com (3,58 [-4 2,8 · 6]) e transtornos de personalidade (2.01 [1.4 -3 · 0]) para suicídios nos homens, mas menor probabilidade de quaisquer transtornos afetivos (0,66 [0.5 -0 · 8]). 70 Um estudo caso-controle de homens canadenses (com média de idade de 28,9 anos [SD 8.4]) identificou as comorbidades psiquiátricas com o maiores probabilidades para o suicídio como a dependência de drogas (13,51 [odds ratio 3,11 -58 · 82]), depressão maior (10,75 [3,69 -31 · 25]), transtorno de personalidade borderline (9,71 [ 2,86 -33 não · 33]), e depressão especificado de outra forma (9,43 [1,20 -76 · 92]). 71 Um estudo chinês autópsia psicológica de indivíduos com idade entre 15-24 anos, mostrou que a doença mental no momento da morte foi um importante preditor de suicídio em homens (odds ratio 14,0 [2,6 -76 · 5]), mas não em mulheres. 64
O risco relativo de suicídio em homens com menos de 35 anos com um distúrbio psiquiátrico, foi estimada a partir de meta-análise de estudos em países de renda alta e média renda, e classificadas como segue: esquizofrenia (risco relativo = 13,66 [95% CI 5,18 -36 · 04]), distúrbios afetivos (9,26 [4,99 -17 · 19]), distúrbios de uso de substâncias (5,09 [2,81 -9 · 25]), transtornos de personalidade (4 · 14 [2,81 -9 · 25]), e transtornos de ansiedade (3,31 [1,53 -7 · 18]). 72 risco atribuível populacional (RAP) de suicídio para cada transtorno psiquiátrico (mas para os homens de todos os idades) mostram rankings ligeiramente diferentes: 26% para transtorno afetivo, 19% para abuso de substâncias, 15% para transtorno de personalidade, de 7% para esquizofrenia, e 5% para transtorno de ansiedade. 72 Este transmite a importância da saúde pública de abordar a depressão não tratada, embora doença psiquiátrica, particularmente depressão, tem sido sugerido para fazer uma maior contribuição para o risco de suicídio com o aumento da idade, especialmente em indivíduos com mais de 45 anos. 73 estudos internacionais de ajuda de procura de padrões sugerem que o sexo masculino e idade inferior a 45 anos menor prever-ajuda buscando em depressão. 74 Apenas um estudo investigou risco de suicídio na sequência de auto-mutilação, achando que em homens com idades entre Inglaterra 10-24 anos têm menor risco de suicídio na sequência de auto-agressão do que os homens mais velhos após auto-flagelação. de 75 dados sobre ecologia descrever o efeito da população de nível de consumo de álcool sobre as taxas de suicídio em homens com idade entre 15-29 anos, achando que (após o controle de macro-variáveis ​​socioeconômicas) o consumo de álcool nacional não foi relacionada a taxas de suicídio em jovens. 22 No entanto, uma associação ausente em um nível agregado possam existir a nível individual.
Evidências de que a homossexualidade é um fator de risco para o suicídio nos homens deriva de dados dinamarqueses que mostram que homens do mesmo sexo, parcerias legalizadas tinha um risco de suicídio quase oito vezes maior do que os homens em casamentos heterossexuais, e que dupla de homens que nunca haviam se casado. 76 Estudos específicos para jovens que fazem sexo com homens são necessários, apesar das dificuldades no estabelecimento de orientação sexual. Na população em geral, grupos específicos de profissionais (médicos, agricultores) e indivíduos desempregados são citados como maiores grupos de risco para o suicídio. Um estudo de médicos na Inglaterra e País de Gales registraram taxas de suicídio por médicos do sexo masculino em todas as faixas etárias a ser de dois terços dos homens na população em geral, mas mostraram taxas de aumento em suas contrapartes fêmeas. 77 Embora o risco de suicídio em jovens agricultores do sexo masculino é muitas vezes mencionado em reportagens de jornais do subcontinente indiano e na África Ocidental, não há estudos quantitativos epidemiológicos têm abordado este grupo. Estudos australianos, porém, mostram altas taxas de suicídio em jovens do sexo masculino trabalhadores agrícolas. 78 , 79 Nos EUA, a Grã-Bretanha e França, há resultados conflitantes em relação ao risco de suicídio em homens jovens no exército dependendo agrupamentos em que idade são avaliados. 80-82 Dados dos EUA mostram um aumento do risco de veteranos do exército do sexo masculino com idade entre 18-34 anos, com taxas de suicídio duas vezes maior que da população geral, 80 , enquanto os dados do Reino Unido mostram uma redução do risco de suicídio para os homens na armada forças em todos os grupos etários acima de 20 anos. 81 Na França, os homens do exército têm um risco reduzido de suicídio em comparação com a população geral, mas o suicídio razão da taxa de incidência para aquelas com menos de 25 anos é duas vezes maior que para os homens de 25 anos - 29 anos. 82
Origem étnica e grupo indígena também prever risco de suicídio em jovens. Em todo o mundo, as maiores taxas de suicídio em jovens são vistos em homens brancos na África do Sul; 32 e 33 da primeira geração do Leste Europeu e do Caribe os imigrantes para a Inglaterra e País de Gales, 83 indígena Sami no Ártico da Noruega, 84 homens maori 15-24 anos em Nova Zelândia, 10homens indígenas com idade entre 15-34 anos na Austrália, 63 , 85 , 86 homens do Inuit de 15-24 anos no Canadá, 87 e nativos homens americanos com idades entre 15-24 anos 88 e 20-39 anos 47 nos EUA. Há também evidências que sugerem que homens jovens aborígenes no Canadá 89 e imigrantes etíopes para Israel 90 podem ser grupos de alto risco, embora os dados mais específicos para este grupo sexo e idade são necessários. Interpretação de todos os estudos de grupos étnicos minoritários devem ter em conta a possível subestimação do suicídio juvenil, devido a erros de classificação diferencial. 63 , 88 , 91 Embora as taxas de suicídio pode ser maior em alguns grupos étnicos minoritários, este status de minoria poderia na verdade ser protetor em bairros com grandes populações minoritárias. Esta chamada hipótese miséria relativa tem sido usada para explicar maiores taxas de suicídio em jovens aborígenes e insulares do Estreito de Torres em relação aos seus colegas brancos em principais escolas australianas. 63
Residência rural ou remoto é mostrado para aumentar o risco de suicídio em homens jovens na Austrália, 92-95 China, 92 na Dinamarca, 96 Áustria, 97 e na Inglaterra e País de Gales. 30 , 98 A queda generalizada nas taxas de suicídio de homens australianos com idades entre 20 - 34 anos (de 40 por 100 000 em 1997-98 para 20 por 100 000 em 2003 9 ) mascara o aumento contínuo das taxas de suicídio em homens jovens em áreas remotas 93 , bem como em grupos socioeconômicos mais baixos. 31explicações relacionadas com a migração de trabalhadores saudáveis ​​para as cidades, ea crescente disparidade econômica entre os homens em áreas rurais e urbanas. Em relação ao estado civil, as evidências de países de alta renda mostra que o estado civil dos homens interage com a idade, tais que ser separados aumenta risco de suicídio em jovens a uma maior extensão do que em homens mais velhos. 99 Em países de alta renda, os homens jovens que são divorciados, 99 nunca foram casados ​​100 ou são viúvas 101-103 estão em maior risco de suicídio do que se casar. Bom desempenho acadêmico na escola foi mostrado para proteger contra o suicídio em homens jovens (mas não as mulheres jovens), em estudos de ligação suecos recordes. 104

População nível de efeitos sobre o suicídio em homens jovens

Variáveis ​​socioeconômicas e culturais, tais como o aumento do desemprego, são sugeridas como área de nível de efeitos sobre o suicídio em homens jovens, e são susceptíveis de mediar fatores de risco a nível individual. Um estudo pan-europeu mostrou uma associação não-significativa negativa entre um aumento de 1% no desemprego e suicídio nos homens com idades entre 15-29 anos, mas uma associação positiva significativa para as mulheres da mesma idade. 105 A nível nacional, um positivo associação entre desemprego e suicídio se aplica a jovens na Inglaterra e País de Gales, 106 na Irlanda, 107 e na Ásia. 108 na Austrália, esta associação positiva parece ser mais pronunciada nos homens mais jovens do que em homens mais velhos, 109 assim como a associação entre menor condição socioeconômica e risco de suicídio. 110 Na Inglaterra, a privação social está positivamente associada com o risco de suicídio para os homens com idades entre 10-29 anos. 111 Evidência da Inglaterra e País de Gales sugerem que o risco de suicídio para os homens com idades entre 15-44 anos é mais elevado em mais socialmente fragmentada áreas, 112 , 113 , mas este efeito pode ser mais pronunciada nos homens com idades entre 45-64 anos. 114 Tais estudos podem não ser generalizáveis ​​para países de baixa renda.
Período efeitos nas últimas três décadas que possam ter taxas de suicídio em homens jovens afetados internacionalmente incluem guerra, desastres naturais, a introdução de novos meios de suicídio, 67 e 68 e as novas substâncias de abuso, as políticas restritivas meios específicos de suicídio, suicídio específica da juventude políticas de prevenção, a expansão das novas mídias (e seu efeito sobre o contágio do suicídio), e da recessão económica. Os efeitos de coorte que afetam as taxas de suicídio em jovens será derivado do tamanho relativo do que coorte de nascimentos em cada país, a exposição ao trauma de infância (por exemplo, a guerra civil); psicotrópicas padrões de prescrição, eo efeito dos meios de comunicação (sobre as atitudes dos jovens para o aceitabilidade social do suicídio, em elevar suas expectativas irreais, e afetando preferência por métodos de suicídio específicas). A mídia tem sido implicado na modelagem social do comportamento suicida em jovens ea disseminação de novos meios de suicídio. Em Taiwan, por exemplo, a reportagem extensa do suicídio de uma celebridade do sexo masculino de 59 anos de idade, foi associada a um aumento no número de suicídios em homens com menos de 35 anos. 115

Intervenções para reduzir suicídios em jovens

Como em estudos de fatores de risco, a pesquisa especificamente avaliar o efeito das intervenções sobre os jovens é restrito.Estratégias baseadas na população com potencial para reduzir suicídios em homens jovens são aqueles que reduzem a proporção de homens jovens com fatores de risco de suicídio, e aqueles que reduzem a disponibilidade de métodos freqüentemente utilizados por este grupo. Infelizmente, os métodos comuns em países de alta renda (especialmente suspensão) também são mais difíceis de se restringir. 73 No entanto, uma diminuição nas mortes por envenenamento, predominantemente nos homens e os grupos etários mais jovens, seguido da retirada das co-proxamol na Escócia. 116 Legislação para restringir armas de fogo não tem sido associada com uma redução no número de suicídios por arma de fogo em homens jovens nos EUA, 117 mas está associado a um decréscimo estatisticamente significativo em homens canadenses com idade entre 15-34 anos. 118 Quedas em suicídios por arma de fogo em jovens australianos, e os aumentos simultâneos no número de suicídios por enforcamento neste grupo etário, precedido legislação de armas de fogo, sugerindo explicações culturais para substituição método e não apenas os efeitos da intervenção. 119 controles sobre as importações de pesticidas para o Sri Lanka foram seguidos por declínios substanciais no suicídio nos homens com idade entre 17-35 anos. 120
A depressão não tratada é outro alvo de intervenção, especialmente em vista do PAR elevado associado com transtorno afetivo.72 Entretanto, a evidência para o tratamento antidepressivo permanece misturado quanto ao equilíbrio adequado de riscos em pessoas jovens. Um estudo sueco ecológica cobrindo 1977-87 detectada uma associação entre o aumento das vendas de inibidores seletivos da recaptação da serotonina (SSRIs) e uma diminuição nas taxas de suicídio em homens e mulheres, com a maior redução em 15-44 anos de idade, indivíduos de ambos os sexos. 121 Um estudo de coorte EUA medir tentativas de suicídio não fatais em uma amostra de veteranos (onde apenas 8% eram mulheres) registrou um efeito protetor da monoterapia com ISRS em comparação com nenhum antidepressivo, com a ressalva de que estes resultados não pode segurar para suicídios. 122 A EUA Food and Drug Administration (FDA) publicou uma meta-análise de ensaios antidepressivos mostram um risco não aumentou significativamente de suicídio em adultos com menos de 25 anos antidepressivos prescritos para qualquer indicação. 123Rotulagem dos antidepressivos nos EUA foi alterado para chamar a atenção para o risco relacionado à idade forte em indivíduos com menos de 25 anos, o que parece ser neutralizado entre as idades de 25 anos e 64 anos. 123
Os jovens apresentam como um grupo de alto risco nas estratégias de muitas nações de prevenção do suicídio, mas a evidência é escassa como a que intervenções reduzir esse risco. O Australian Youth 1995-97 Estratégia Nacional de Prevenção do Suicídio (NYSPS) procurou reduzir fatores de risco em homens jovens através de um conjunto abrangente de intervenções específicas e nível de população, mas um estudo controlado mostrou nenhum efeito sobre as taxas de suicídio nos homens (ou mulheres) com idade 20-34 anos. 124 Novas abordagens específicas são baseados sobre o efeito teórico de esforços para mudar os homens jovens à procura de auxílio, muitas vezes envolvendo modelos esportivos e de divulgação para clubes esportivos, bares e locais de trabalho ( painel 1 ). O seu efeito sobre suicídios no grupo alvo não foi ainda avaliada. Existe também um potencial para as orientações relativas aos relatórios de mídia suicídio e sites da internet de apoio para reduzir suicídios de jovens, mas estes ainda vai precisar de investigação específica.
Painel 1
Programas internacionais em matéria de risco de suicídio em homens jovens (efeito sobre o suicídio em jovens que não foram avaliados)
É um Gol! (Inglaterra e Escócia)
Um programa de 11 semanas de auto-desenvolvimento para os homens com idades entre 16-35 anos, originários de Macclesfield Futebol Clube Cidade. Ele agora opera como uma franquia social, com programas que enfatizam o trabalho em equipe, comunicação, motivação e assertividade. Estes programas baseiam-se em clubes de futebol locais de toda a Inglaterra ea Escócia.
PAPIRO Embaixador esquema (Inglaterra)
Nomeação de um ator de televisão jovem do sexo masculino como um embaixador para PAPIRO, uma instituição de caridade nacional de prevenção ao suicídio, com base que os jovens são mais propensos a ouvir os seus pares. A mensagem que ele divulga é para aqueles em perigo a procurar ajuda para usar livre PAPIRO "nacional helpline HOPELineUK, e para incentivar os jovens a olhar para o outro.
Samaritanos: Nós estamos em seu canto (Irlanda do Norte)
Uma campanha que usa o tema do desporto, e envolve personalidades locais esportivos, de sensibilização para a linha de apoio samaritanos, especificamente voltados para os homens e com o objetivo de prevenir suicídios na rede ferroviária local. Ele também fornece suporte e treinamento para funcionários de Translink Irlanda do Norte, que às vezes encontramos pessoas em perigo em locais de transporte ferroviário.
Um telefone serviço nacional de linha de apoio alvo homens com idades entre 16-40 anos que experimentam o mau humor, depressão ou ansiedade. Faz parte da vida nacional Escolha estratégia de prevenção do suicídio, e foi divulgada através de anúncios de televisão, enfatizando o valor para os homens jovens em falar com os seus problemas.
Uma campanha lançada pelo suicídio de caridade ou sobreviver através da publicidade no futebol nacional e lançando jogos da Liga. Ao aumentar a conscientização através do esporte que visa incentivar os jovens a falar sobre suas dificuldades e buscar apoio.
A vida é um esforço de equipe! The Iron Dog Campanha de Prevenção do Suicídio (Alaska, EUA)
Uma campanha que usa snowmobilers profissionais ea imagem do trabalho em equipe para incentivar as pessoas a usar uma linha telefónica de apoio do Alasca, como parte de uma campanha do Alasca de prevenção.
Leia os sinais (Austrália)
A prevenção do suicídio e programa de promoção de saúde mental para os membros das negociações do motor de varejo e indústrias conexas, a maioria dos quais são homens jovens, desenvolvidos em colaboração com a Lifeline caridade. Seu site fornece informações sobre fontes de ajuda, incluindo como ajudar um amigo em perigo.
Mensline Austrália (Australia)
A 24 h linha de apoio de crise para os homens com relações e problemas familiares. Este serviço é promovido como parte da Estratégia Nacional de Prevenção ao Suicídio da Austrália, em que os homens são designados um grupo de risco.
COMPANHEIROS em Construção (leste da Austrália)
Um programa criado para enfrentar as elevadas taxas de suicídio na indústria da construção Queensland, a maioria dos quais em homens. Ele usa uma linha de apoio e no local os indivíduos chamados conectores, que receberam treinamento gatekeeper para prestar apoio aos trabalhadores da construção civil em perigo.

Melhorar a capacidade de resposta aos grupos de risco emergentes

Uma melhor compreensão de como o fardo do suicídio compara entre as faixas etárias para cada sexo pode ser fornecida por estudos que definem as faixas etárias mais estreitas e mais consistente do que já havia sido feito, especialmente em vista dos padrões suicidas diferentes observados em adolescentes e adultos jovens. 10 OMS pode considerar o estabelecimento de normas mínimas sobre a gama de estatísticas descritivas apresentadas em estudos publicados para cada grupo investigado: as taxas de suicídio (ambos cru e ajustada por idade), os números absolutos de suicídios, mortalidade proporcional (PMR), o ranking do suicídio como a causa da morte, e APVP. Esta imagem multidimensional seria melhorar a investigação de custo-eficácia e permitir uma abordagem mais sensível à prevenção do suicídio, tendo em vista o fato de que grupos de alto risco estão em constante evolução.
Outras áreas para melhorar a investigação futura sobre a carga de suicídio em qualquer grupo incluem a prevenção de apresentar associações confundidos e nível de grupo de associações. Estudos sobre fatores de risco seria mais útil se eles exploraram as associações de grupos específicos, onde o poder suficiente permitidos isso. Estudos caso-controle são provavelmente os melhores meios de investigar os resultados raros tais como suicídio, mas eles estarão sempre sujeitos a confusão residual. Os estudos de coorte que quantificam o PAR de fatores de risco específicos para suicídio consumado em diferentes faixas etárias e sexos em ambientes locais tendem a ser mais útil no planejamento de intervenções. OMS pode também considerar a colocação rápida análise de seus conjuntos de dados para reduzir o lapso de tempo considerável entre a coleta de dados de suicídio e sua tradução para intervenções baseadas em evidências preventivas.
As respostas políticas
As variações impressionantes vistas nas taxas de suicídio em jovens, tanto dentro e entre países, refletem a heterogeneidade das populações jovens do sexo masculino ea complexidade de fatores que contribuem para cada suicídio consumado. Esses achados indicam a necessidade de uma resposta política adaptada em cada país, tendo em conta a estrutura da população ea interação diferencial entre as variáveis ​​sócio-econômicas e religiosas de cada cultura. As melhorias que sugerimos acima em relação à epidemiologia descritiva poderia ajudar cada país a alcançar a primeira prioridade da política de identificar o maior sub-grupos de risco a nível nacional e regional. Estas melhorias também ajudar a delinear estratégias para enfrentar a morte acidental, a principal causa de mortalidade em homens jovens. Morte acidental em si mostra a variação internacional da taxa de mortalidade e causas específicas, 2 partes de fatores de risco comuns com o suicídio, e pode ser mais fácil de evitar. A prioridade da política segundo seria para identificar fatores de risco de suicídio específicos para jovens em cada ambiente cultural, tendo em vista a inadequação da extrapolação fatores suicidas de risco estabelecidos para outras faixas etárias ou por jovens em outros contextos culturais. Este investimento valioso na evidência da pesquisa seria informar o desenvolvimento de intervenções, que poderiam então ser avaliados por sua contribuição para cada nação estratégia de prevenção do suicídio.

Conclusões

Nesta revisão, nós temos chamado a atenção para grandes variações sociogeográficos na epidemiologia do suicídio, e uma imagem rápida mudança em relação à direção das tendências temporais. Em países onde a diminuição da suicídios em jovens foram vistos, estudos que investigam o risco de suicídio em um nível sub-nacional têm mostrado taxas a subir em subgrupos específicos definidos pela geografia, origem étnica, e nível socioeconômico. 30-33 Comparações de taxas de suicídio em homens jovens, a nível nacional poderia, portanto, ser enganosa, transmitindo pouco das variações aparentes ao nível local. Vários estudos sugerem que em algumas partes do mundo os suicídios em homens de meia idade ou jovens poderia superam aqueles em homens jovens. de 37 fatores de risco de suicídio específicos para jovens ( painel 2 ) incluem doenças psiquiátricas, abuso de substâncias, origem étnica, baixo nível socioeconômico status, residência rural, e estado civil solteiro. População nível de fatores mostrados para afetar as taxas de suicídio em homens jovens em determinadas partes do mundo incluem o desemprego, a privação social, e relatórios da mídia sobre o suicídio. Esta revisão destaca a importância do desenvolvimento de abordagens regional e nacional sob medida para a redução do suicídio, e permanecendo a par dos indicadores de mortalidade chave para identificar os grupos de maior risco de morte prematura.
A partir da Revista The Lancet. Leia no original
Painel 2
Evidências baseadas em fatores de risco para o suicídio em homens jovens
Nível individual-
  • Transtorno psiquiátrico
  • Abuso de substâncias
  • Trabalho de grupo (trabalhadores agrícolas na Austrália; veteranos do exército dos EUA)
  • Etnia e do grupo indígena
  • Residência rural ou remoto (na Austrália, China, Dinamarca, Áustria, Inglaterra e País de Gales)
  • Menor nível socioeconômico (Austrália)
  • Estado civil Solteiro: separados, divorciados, nunca se casou, ou viúvos (países de alta renda)
Nível de população
  • A taxa de desemprego (Inglaterra e País de Gales, Irlanda, Ásia, Austrália)
  • A privação social e fragmentação social (Inglaterra e País de Gales)
  • Mídia influencia-por exemplo, o relato de suicídios (Taiwan)

Estratégia de pesquisa e critérios de selecção

Foram pesquisados ​​no Medline utilizando o MeSH termo "suicídio" eo subtítulo "epidemiologia", e as restrições data de publicação janeiro de 2000 a agosto de 2011; restringimos nossa pesquisa para estudos escritos em Inglês e incluindo dados para os homens. Limitações grupo de idade foram definidos com os grupos etários MEDLINE "jovens adultos de 19 a 24 anos" ou "adulto 19 a 44 anos". Repetimos a pesquisa com pequenas variações Embase (usando "Human Idade Adulto Grupos de 18 a 64 anos") e CINAHL (usando "Idade Adulto Grupos ~ 19-44 anos"). Escolhemos essas faixas etárias para identificar artigos relevantes para os faixa-etária 19-30 anos, tendo em conta que as definições de jovens como indivíduos com idade entre 15-24 anos, adolescentes, enquanto aqueles com idade de 15-19 anos e homens adultos jovens como os idosos 20-24 anos, bem como as publicações da OMS, descrevendo como os jovens adultos com idade 15-34 anos, 4 e anteriores Lancet estudos que definem a adolescência jovem, 10-14 final da adolescência, 15-19 e idade adulta jovem. 8,20-24 Para a inclusão de adicional, mais up-to-date papéis, fizemos uma busca por palavra-chave em PubMed para o ano de 2011. Referências-chave dos últimos 10 anos foram buscadas de especialistas internacionais no campo da Suicidologia. Nós também fizemos pesquisa secundária de referências citadas em artigos e livros-chave identificados. Os trabalhos foram restritos a pessoas relatando resultados fatais. Referências adicionais foram sugeridas pelos revisores.

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